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Capítulo 26 - Lua

❤️▫️BRUNNA▫️❤️

Estava trabalhando quando derrepente tudo escureceu, minha consciência voltou quando senti o forte cheiro de álcool.

- Isso não vai adiantar, você é uma idiota - ouvi a voz de Patrícia de longe.

- Dá pra você parar com isso? parar de me chamar de idiota, vamos parar de brigar pelo menos uma vez, álcool ajuda sim a acordar um desmaiado, você deveria se informar mais - Michelle retrucou.

- E você deveria se jogar de uma ponte! - Patrícia disse com raiva, decidi acabar com a briga dessas duas.

- Vocês não param - assim que falei Michelle levou a atenção pra mim e me abraçou apertado.

- Brunna! você acordou! - falou empolgada - fiquei tão preocupada com você - estava deitada no sofá enquanto aquelas duas briguentas estavam de pé - você tá bem?

- Sai dessa Michelle. - Patrícia tomou a frente - você nunca se preocupou com ela, agora vai falar que se preocupa.

- Me preocupo - Michelle pegou água e me deu - toma tudo.

- Toma não, deve ter veneno.

- Olha Patrícia, você cala essa boca - Michelle disse nervosa, ela parecia estar preocupada comigo coisa que nunca fez, Patrícia tem razão em falar isso, eu havia desmaiado e até agora estou um pouco tonta - eu te bati, te peço desculpas por isso, mas se não calar a boca eu juro que te jogo daqui, estou preocupada com a Brunna e você só sabe me xingar.

- Quem tem que calar a boca aqui é você - me sentei e observei a briga das duas, já estava acostumada com isso - você nunca! nunca se preocupou com a Brunna, ela desmaiou e só faltou você dar a luz, correu pra pegar ela nos braços pra colocar no sofá, e ainda saiu derrubando o estúdio a procura de álcool, você não me engana não.

- Brunna, olha pra mim - Michelle nem ligou para o que Patrícia falou - eu estava vindo pra cá te trazer isso - ela me entregou um papel - é um poema, fiz hoje de manhã pensando em você, tinha que te entregar de qualquer jeito,por isso deixei todas as coisas do trabalho de lado e vim aqui, mas assim que cheguei te encontrei no chão desmaiada. Você tá bem?

- Estou bem, só foi uma queda de pressão, só isso.

- Sabemos que não - disse Patrícia - eu e você sabemos que não, você desmaiou por culpa da Michelle.

- A não - minha esposa começou a andar de um lado pro outro e afrouxou a gravata - só me faltava essa.

- Faltava é? sua arrogante! você fez isso com a Brunna, você disse que ela estava gorda! por isso que ela desmaiou, porque ela não come! - Michelle ficou sem palavras, é claro que um dia eu já fiz isso, fiquei 24 horas sem comer ou mais, mas Michelle mudou comigo, ela não está falando mais aquelas coisas, esqueci até do último dia que ela me chamou de gorda. A minha esposa agora elogia o meu corpo, diz que eu sou gostosa e sexy.

- Eu não acredito que aquela maldita fez isso! - olhei pra Patrícia ela olhou pra mim, nós duas ficamos sem entender - Brunna. - Michelle se ajoelhou - olha pra mim, olha nos meus olhos, vou falar algo que vem do fundo do meu coração - pegou a minha mão - sinta a energia das nossas peles se tocando e sinta a energia da minha verdade. Você é linda, tem cabelos grandes, brilhantes e tão lindos, o tom desse cabelo é o mais lindo de todos os outros, seu rosto é lindo, é a coisa mais linda de todo o teu corpo, seus lábios me levam ao céu e ao inferno, as suas curvas são uma viagem ao paraíso. Você definidamente é perfeita, e nada que eu dizer ou qualquer outra pessoa do mundo vai mudar isso - Ela se levantou e me deu um longo selinho, Patrícia estava de boca aberta, eu não estava, não é a primeira vez que Michelle me elogia, ela vem me elogiando todos os dias - Não vou te deixar trabalhar assim, Patrícia cuida de tudo pra Brunna, hoje ela não tá bem. Linda, eu só vou ir aí banheiro e já venho - Michelle saiu me deixando sozinha com Patrícia.

- O que foi isso? eu estou chocada, o que deu nela?

- Não sei, mas estou gostando, não quero que acabe.

- Mas vai acabar, ela não presta.

- Mas ela tá prestando agora.

- Você vai pedir o divórcio?

- Ela está tão legal comigo, tudo que aconteceu está acontecendo, mas ainda estou com medo dela voltar a ser quem era antes.

- Não podemos viver com medo Brunna, a data do divórcio já está marcada, você marcou naquele dia que a Michelle foi viajar esqueceu?

- Eu vou desmarcar, não quero o divórcio.

- Mas Brunna, você tá vivendo com medo, com medo dela voltar a ser uma merda.

- Ok Patrícia - me levantei - eu ainda tenho medo, mas essa Michelle de agora é a Michelle que eu sempre quis, então eu vou sim ficar com ela!

- Não quero brigar com você, não vou brigar logo pela Michelle né - olhei em volta e estava uma bagunça, cadeiras pra todo lugar, câmeras jogadas, luzes no chão, fundo verde no chão, tudo espalhado.

- Passou um furacão aqui?

- Um furacão chamado Michelle, quando ela te viu no chão surtou, começou a revirar tudo a procura de álcool e acabou deixando tudo assim no chão.

- Manda alguém arrumar tudo isso Patrícia, você pode cuidar das coisas hoje?

- Claro que posso Bru, pode sair com a Michelle, mas se ela falar mais alguma merda estou aqui viu.

Michelle me levou até o restaurante da esquina, e como está fazendo a alguns dias puxou a cadeira pra eu sentar, Michelle chamou o garçom e começou a pedir várias coisas.

- Traga pão também, com maionese ou margarina qualquer coisa, só traga pão com algo dentro, também quero camarão, uma porção grande de camarão - ela já havia pedido vários lanches e agora pediu pão com qualquer coisa e quem come pão com maionese? - bacon, carne de porco, pode ser uma costela com molho barbecue, e traga também refrigerante aquele com mais cafeína que os outros, e só - o garçom terminou de anotar tudo e se retirou.

- Quem você convidou pra almoçar? - perguntei assustada, ela pediu comida pra um batalhão.

- Ninguém, só eu e você

- Mas Michelle, você pediu tanta comida.

- Você precisa comer, não pode ficar sem comer porque eu um dia fui uma idiota, hoje você vai comer bastante.

- Não era preciso você fazer isso.

- Mas e a sua dieta maluca? - ela parecia bastante preocupada coisa que eu nunca senti antes dela comigo, confesso que é bom, confesso que estou amando essa nova Michelle.

- Mi, deixa eu te dizer uma coisa, eu fazia essas dietas malucas porque você ficava falando que eu estava acima do peso, e então eu não comia ou comia pouco mas isso - coloquei a mão por cima da dela - mudou, porque a minha esposa não fala tals coisas e isso me deixa melhor com o meu corpo eu me aceitei agora, segui o que você me falou, e não tem sensação melhor do que se aceitar - ela sorriu e me mandou um beijo no ar - só não sei o que vamos fazer com tanta comida.

- Tem uma praça aqui perto já vi alguns moradores de rua ali, podemos passar lá e dar a eles.

- Você é incrível.

- Você que é.

♥️▫️LUDMILLA▫️♥️

Eu não consigo tratar ela mal e ela também não merece ser tratada do jeito que Michelle a tratava, então por esse motivo não vou tratar ela do jeito que Michelle tratava eu não sou como a Michelle. Levei Brunna pra casa porque a mesma disse que estava cansada e que precisava dormir, ela está andando muito cansada e dormindo em todos os cantos isso já vem acontecendo a alguns dias, não sei o que acontece com ela porque fraqueza com certeza não é, ela anda comendo como se fosse duas pessoas não que eu reparei mas o tamanho do prato dela iria assustar qualquer um que visse.

Estava voltando pra empresa quando vi Alice sentada no chão de uma praça, estava sentada no mato mesmo e parecia triste, então estacionei o carro e fui até ela, me sentei do seu lado.

- Tá lindo o dia hoje - ela não viu eu chegando por isso se assustou.

- Você me deu um susto! o que faz aqui? - ela se afastou de mim e me encarou.

- Estava passando por aqui quando te vi com essa cara triste aí - ela nada falou - então resolvi vir aqui ver como você tá.

- Como eu estou ou deixo de estar não é da sua conta, eu não estou triste, estou muito bem, você deveria se meter apenas na sua vida porque a minha não lhe diz respeito.

- Não precisa ser grossa, só quero bater um papo com você, de boa sem xingamento, e está na cara que você está meio pra baixo - ela estava com a roupa do colégio.

- Você não deveria estar trabalhando?

- Você tem razão mas deixo o trabalho pra depois também estou precisando tomar um ar.

- Tá tão na cara que eu pareço triste?

- Tá sim.

- Mas também não te interessa o porquê disso.

- Quer desabafar?

- Com você? - ela riu - nem a pau.

- Ok - me levantei dei dois passos e ela me chamou.

- Pode ficar, senta aí, eu vou te contar - voltei a me sentar - não contei pros meus amigos, sei lá eu não queria contar, é muito complicado, mas isso tá me sufocando, tava me sufocando tanto que da escola vim direto pra cá - fiquei em silêncio esperando ela falar - você não vai contar pra ninguém não é?

- Prometo - ela me olhou desconfiada.

- Minha irmã diz que você não cumpre promessas.

- Mas sua irmã diz também que eu estou mudada.

- Tá bom, já que só tem você aqui eu vou contar. Bom, eu já tenho 16 anos e já cresci bastante mas não sei dessas coisas de gostar de alguém até isso acontecer comigo.

- Está apaixonada por alguém?

- Sim, estou.

- Isso é muito bom, então porque você sente que está ficando sufocada? - perguntei curiosa fazendo Alice suspirar e voltar a falar.

- Porque eu estou apaixonada pelo meu melhor amigo - ela ficou me encarando, provavelmente esperando alguma reação minha mas não tive nenhuma.- Não vai falar que isso é uma surpresa?

- Alice, você não deve saber mas isso de se apaixonar pelo amigo é uma das coisas mais comuns do mundo.

- Você já se apaixonou por uma amiga?

- Não, isso nunca me aconteceu mas já li alguns livros baseados em fatos reais e também já tive amigos que passou pela mesma situação que você, parece ser a coisa mais difícil do mundo, e na verdade realmente é complicado mas nós mesmo fazemos isso ficar complicado.

- Como assim? dá pra você ser mais clara? ele é o meu melhor amigo, crescemos juntos e agora eu estou com esse sentimento bagunçado por ele, eu gosto dele e quando ele fala que saiu com alguma garota eu sinto vontade de botar fogo na garota, me sobe uma raiva que eu nunca senti antes.

- Isso é ciúmes, como você acha que eu fico quando a sua irmã tá de papinho com aquele Thales, eu sinto vontade de comprar uma arma pra tirar ele de circulação - ela riu - é medo de perder mas no seu caso você tem medo de perder algo que não é seu - ela abaixou a cabeça - mas pode ser - ela levantou a cabeça e olhou pra mim.

- Como assim?

- Pode ser seu, é a coisa mais fácil do mundo.

- Você acabou de dizer que é difícil.

- É difícil porque você fez isso ficar difícil, ele é o seu melhor amigo, você conta tudo pra ele, você se sente bem em se abrir por esse motivo é o seu melhor amigo, é mais fácil você se abrir pra ele do que pra qualquer outra pessoa, você já parou pra pensar nisso? - ela parou pra pensar agora.

- Nossa, eu nunca pensei nisso antes, você tem razão. Mas com isso você quer dizer que eu devo contar pra ele sobre os meus sentimentos?

- É claro que sim e por outro lado ele iria querer saber sobre isso, sobre os seus sentimentos o que você sente por ele.

- Porque eu deveria acreditar em você, você não gosta de mim e eu não gosto de você.

- Você não deve fazer isso porque eu disse que seria uma boa ideia, deve fazer isso porque o seu coração está querendo.

- E se o meu coração não estiver querendo isso?

- Então você deve se jogar de cabeça, não vamos saber se vai dar certo se não tentar, e se o pior acontecer pelo menos você vai tirar esse peso das suas costas, você não aguenta mais carregar.

- Ok, irei falar com ele, e mesmo que ele se afaste de mim pra eu poder sei lá esquecer ele, pelo menos falei a verdade pra ele, não vou me arrepender disso depois - ela se levantou e eu também - vou ir na casa dele agora mesmo, quero me livrar desse peso.

- Quer carona?

- Você não tem que levar minha irmã pra jantar? ela está tão feliz não quero que você dê um bolo nela e ainda por minha causa.

- O jantar é só mais tarde, da e sobra tempo.

Alice aceitou a minha corona até a casa do seu amigo, disse que poderia esperar do lado de fora mas ela disse que não era preciso e que iria demorar, e depois disso fui pra empresa novamente trabalhar no meu projeto mas a Brunna não deixou, não porque ela tinha me ligado ou aparecido ali, mas sim porque ela não saia dos meus pensamentos, eu não conseguia fazer nada porque ela estava me perturbando. Perturbando tanto que fiquei a tarde toda tentando trabalhar e não consegui, e quando anoiteceu fui direto pra casa.

- Brunna? - procurei na sala e nada dela, fui até a cozinha e nada também, no quarto nem rastro da Brunna então só me sobrou a academia, e assim que entrei senti uma fisgada no meu pau, Brunna estava se alongando deixando aquela bunda gostosa pra cima, fiquei com tanto tesão em ver aquilo, corri até ela e abracei por trás - Só não te dou o que tá merecendo porque temos que sair - Brunna estremeceu nos meus braços, só não sei se for de medo ou de tesão, pareceu ser os dois.

- Michelle... - ela sussurrou, eu odeio tanto quando ela me chama assim queria tanto poder dizer o meu nome a ela - O que faz aqui tão cedo?

- Não consegui trabalhar - passei a mão pelas suas curvas e quando chegou no seu seio os apertei - você não saia dos meus pensamentos, tava sendo um saco trabalhar tive que vim te ver - a virei ficando de frente pra mim, e assim que cheguei te encontrei toda empinada, isso é covardia - desci minha mão até a sua bunda onde dei uma palmada e depois apertei - tá gostosa pra caralho.

- Você já está dura?

- Porra! você é gostosa Brunna , não dá pra não ficar.

- Ainda temos duas horas antes do jantar, você acha que dá tempo de...

- Com certeza dá - ataquei seus lábios enquanto a minha mão ainda estava na sua bunda, não deveria fazer isso ela é mulher da minha irmã mas fodasse eu quero e ela quer.

Brunna tirou meu blazer jogando a peça no chão e logo depois tirou a minha camisa social, Brunna ficou olhando pro meu corpo e arranhou meu abdômen.

- Adoro o fato de você estar tão gostosa assim, tá uma delícia.

- Se olha no espelho você que está uma delícia com essa cara de safada - arranquei o vestido do seu corpo, tirei a minha calça ficando apenas de cueca, peguei um colchão de malhação e coloquei no chão - deita aí - ela fez o que eu pedi.

- Estou vendo que o garotão tá querendo sair - ela sorriu sapeca, essa mulher ainda vai acabar comigo.

- Ele tá querendo você, está louco pra entrar dentro de você - me deitei por cima dela passei a beijar seu pescoço enquanto apertava o seu seio, Brunna gemia baixinho no meu ouvido me fazendo ficar ainda mais dura sendo que isso era impossível - você tá me matando com esse seu gemido.

- Então coloca logo - tirei o seu sutiã jogando o mesmo pelo ar, aqueles seios médios fez eu salivar - você quer? - ela apertou o próprio seio e mordeu o lábio.

- Puta que pariu - joguei o fodasse e cai de boca no seu seio fazendo Brunna jogar a cabeça pra trás e gemer o meu nome. Passava a língua no seu mamilo e mordia de leve, era tão bom fazer isso.

- Coloca em mim Michelle, preciso de você.

- Não mais do que eu - arranquei a sua calcinha e dei um beijo na sua parte intima, tirei a minha cueca e me posicionei em cima dela - você tem certeza mesmo?

- Michelle, você me deixou tão molhada estou a ponto de me esfregar em qualquer coisa então vem logo.

Respirei fundo e abri mais as pernas da mulher que logo entrelaçou na minha cinturas, agora não tem como sair daqui, peguei meu pênis, abri seus lábios e logo vi aquele pequeno e apertado buraco que era 2 ou três vezes menor que a cabeça do meu pau pra ter ideia do quão essa mulher é apertada. Fui entrando bem devagar aproveitando cada segundo daquela sensação gostosa de estar sentindo ela por dentro, quando já estava todo dentro dela comecei a movimentar devagar, saia e entrava com facilidade porque deixei ela muito molhada pra mim.

- Porra! - soltou um palavrão e arranhou as minhas costas, aquilo ardia pra caralho, Brunna estava com uma unha gigante mas eu não ligo, isso significa que eu estou fazendo gostoso.

Saia e deixava só a cabecinha dentro e depois entrava com tudo, fiz isso várias e várias vezes e Brunna se contorcia em baixo de mim, coloquei as mãos apoiadas no chão e comecei a meter gostoso naquela boceta apertada, segurei uma das coxas de Brunna e ergui, eu metia de lado dentro dela e rebolava também, estava tão perto de gozar mas me segurei, estava quase saindo quando Brunna deu uma de raivosa, trocou de posições e disse.

- Quero gozar dessa forma - sorri e deixei ela comandar - quica em mim, faz o que quiser comigo - e ela fez, começou a quicar com força no meu pau, aquilo podia machucar mas ela nem tava ligando só queria sentir tesão e porra eu gozei assim e Brunna veio ao mesmo tempo, a mulher ficou tão fraca que caiu nos meus braços.

Tirei o meu pênis de dentro dela e fiquei fazendo carinho na suas costas.

- Descansa Buh, você deve estar cansada - ela levantou a cabeça e me encarou.

- Buh? - ela perguntou

- A sei lá, pensei nisso agora, você gostou?

- É novo, mas gostei. Agora tenho que criar um pra você - essa era a oportunidade perfeita pra ela parar de me chamar de Michelle, é um saco ser chamada por um nome que não é meu.

- Lua - ela soltou do nada.

- Lua?

- Sim, você chegou assim toda mudada e iluminou a escuridão que tinha dentro de mim.

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