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Capítulo 22 - Frio de Nova York

♥️▫️LUDMILLA▫️♥️

Assim que acordei no outro dia logo me levantei da cama com muito custo, porque Brunna estava agarrada a mim e não queria me deixar sair mesmo dormindo. É tão bom acordar e dormir com ela, mas ela dorme e acorda pensando que eu sou a Michelle, dava tudo pra ter ela de verdade, como Ludmilla Oliveira.

Arrumei a bagunça da sessão de filmes de ontem, me troquei colocando uma roupa de frio, olhei pela janela e estava nevando, me vesti com uma touca e luvas. Dei um beijo na testa de Brunna e sai do quarto e logo depois do hotel, nesse horário não pode ter visitas no hospital, só irei ver a minha mãe mais tarde, prometi visitar todos os dias, e é isso que vou fazer mas não agora. Assim que cheguei no antigo prédio que eu morava pensei que teria que subir, a procura da minha amiga Alexa, mas a mesma já estava na porta. Fui até ela que estava de costas, toquei no seu ombro e disse.

- Você pode me dar uma informação? - ela levou um susto até foi pra trás mas assim que me viu me deu um tapa me fazendo rir.

- Caramba Ludmilla! você me deu um baita susto, o que foi isso, meu coração está quase saindo pela boca.

- Foi mal Alexa, não foi a minha intenção, sério mesmo, só estava com saudade de você, não vai me dar um abraço.

- Olha aqui, eu não deveria, mas vem cá mulher, você faz falta - Ela me deu um abraço apertado, levantei Alexa e girei ela no ar, em momentos que eu queria desabafar ela fazia tanta falta.

- Aceita colocar o papo em dia.

- É claro que sim, quero saber sobre o seu novo emprego e como é morar em Miami naquele valor que aqui nós imploramos.

Fomos até uma mercearias e compramos algumas coisas pra comer, como lanches, doces e refrigerantes, seguimos para uma praça ali perto do prédio mesmo. Nós sentamos em um banco de madeira e começamos a comer.

- E como é Miami, sempre quis visitar.

- O que falar de Miami.... é quente - ela riu - mas é lindo, tem praias, é calor, tem umas casas legais, é muito bom pra quem é mexicano porque lá já vi várias pessoas falando espanhol, tem até um supermercado próprio pra isso, é muito bom esse lugar, eu gostei bastante, pode ser estranho mas já estava sentindo falta desse frio que faz aqui, vai demorar um tempo pra eu me acostumar com o calorão.

- Lá deve ser bom mesmo, vejo naqueles clipes de músicas, passam mulheres e homens de Miami, tão lindos, lá deve ser o paraíso, ainda mais pra você que gosta de mulher.

- As mulheres são bonitas, em todos os lugares tem mulheres bonitas, mas quando vou pra praia não costumo olhar muito pra essas coisas.

- Conheceu alguém?

- Por que está perguntando isso?

- Ludmilla, tá na cara, você disse que não olha pra isso, se não tem olhos pra isso significa que alguém já os roubou.

- Não é isso Alexa, é só trabalho mesmo que exige muito de mim - não contei nada pra Alexa porque ela gosta de fazer perguntas, ela iria fazer tantas perguntas pra mim e eu iria acabar contando tudo quando ela me colocar contra a parede, ninguém pode saber além de mim e da Michelle, não posso acabar estragando tudo, a minha mãe precisa disso.

- E esse trabalho deve ganhar bem, essa nota aí é linda, está andando tão bem arrumada.

- Ganho sim, é o suficiente, mas agora vamos parar de falar de mim, fala sobre você.

Conversamos durante bastante tempo colocando o papo em dia, ela disse que conheceu um rapaz e está gostando muito dele, mas o mesmo teve que fazer uma viagem pra Chicago, que da próxima vez que vir pra nova York ela irá nos apresentar. Voltei pro hotel e Brunna ainda estava dormindo, acho que a coisa que ela mais gosta de fazer é dormir, ela dorme mais que eu, nos finais de semana ela acorda tarde, enquanto eu acordo cedo.

Me sentei na ponta da cama e liguei a TV, deixei em um volume baixo pra não acordar Brunna que estava linda dormindo, mas o que eu não queria aconteceu, senti dois braços me abraçando por trás e logo senti um beijo na minha nuca.

- Bom dia Brunna.

- Bom dia Mi, você saiu?

- Eu? sai não.

- Mas está cheia de neve - mas que droga, ela me pegou na mentira.

- Eu não sai pra lugar nenhum, só fui olhar como estava o tempo e acabei pegando essa neve no meu corpo, só isso.

- Como está o dia lá fora? - ela ainda me abraçava.

- Está lindo, mas não tanto quanto você - ela fez um "Owt" e me deu mais um beijo na minha nuca exposta por conta do meu cabelo preso em um coque - quer dormir mais? se quiser você pode ficar a vontade.

- Isso não Mi, já passa das 10 eu já dormi demais e temos que ir trabalhar.

Estava dirigindo um carro alugado que Brunna alugou pra andarmos aqui em nova York, mas estava nevando muito, não dava pra se ver quase nada na estrada, não podíamos continuar assim, e com a neve tapando tudo não iríamos conseguir achar um lugar pra fazer as fotos.

- Estamos presas? - Brunna perguntou aflita.

- Não estamos Brunna, só não dá pra continuar com toda essa neve tapando a vista, a neblina está forte hoje, deveríamos ter visto o noticiário antes de sair.

- Você tem certeza que não estamos presas, já assisti um filme que um homem ficou preso na neve e acabou morrendo de frio, a neve subiu tanto que tapo a porta do seu carro, ele não conseguia abrir.

- Brunna, eu nem sei se isso é possível, mas se for não vai acontecer com a gente, não está nevando tanto, é só a neblina que está muito presente.

- Se você está falando então eu acredito.

- Vamos ter que ficar um tempo aqui, até a neblina passar.

- Nossa, então dá pra gente aproveitar, vamo pro banco de trás.

- Pra que?

- Você já vai ver, vá pro banco de trás - tirei meu cinto e fiz o que ela pediu, me sentei no banco de trás mas ao invés também se sentar a mulher sentou no meu colo.

Brunna passou a me beijar de um jeito rápido que nesse frio estava me fazendo ficar com calor, nossas línguas se tocavam e toda vez era como se fosse a primeira, era tão bom sentir sua língua na minha, era tão bom sentir ela tão perto de mim e entregue a mim.

- Brunna, faz isso comigo não, do jeito que as coisas estão vai acabar rolando.

- É isso o que eu quero, que as coisas rolem, quero muito sentir você novamente.

O beijo foi ficando mais quente e quando dei por mim já estávamos nuas, passava a mão nas suas costas nuas enquanto apertava sua bunda, redonda e gostosa.

- Dá uma licença pra eu tirar o garotão aqui, desse jeito você vai matar ele - ela riu e saiu do meu colo - você gosta né? gosta de me ver assim.

- Eu adoro, tira pra eu ver como ele tá - apertei sua bochecha e disse - safada!

Tirei meu pênis de dentro da cueca e Brunna ficou babando nele, chegou até a passar a língua nos lábios, comecei a me masturbar com rapidez deixando o meu membro pronto pra ela.

- Pode vir - posicionei meu membro na sua entrada, Brunna foi descendo bem devagar e quando o meu membro estava todo dentro dela a mesma soltou um gritinho agudo de dor, ela estava com as pernas abertas uma ótima posição pra ele entrar todinho - vou te dar alguns segundos pra se acostumar - abracei Brunna e beijei sua bochecha - vai ser gostoso eu prometo.

Depois de um certo tempo Brunna falou que estava pronta, enquanto minhas mãos estavam na cintura de Brunna, ela quicava com maestria no meu colo, ela era tão quente e apertada, a cada dia parece que está mais apertada ainda.

- Porra Brunna, isso gostosa quica gostoso no meu pau. - ela jogou a cabeça pra trás, isso me deu a oportunidade de chupar o seu seio enquanto ela ainda não parava as quicadas, ela não se cansava, subia até a cabecinha e descia com tudo me fazendo revirar os olhos todas as vezes.

- Oh...isso... tão bom - ela falou cortado por conta do trabalho duro que estava fazendo, dentro de um carro só ela podia fazer o trabalho.

Meu fim chegou quando Brunna deu uma forte quicada e quando meu pau estava todo dentro dela a mesma deu uma rebolada, joguei a cabeça pra trás e gozei dentro dela. Brunna estava exausta que caiu nos meus braços, sorri e passei a fazer um carinho nas suas costas.

- Tá tudo bem com a minha princesa?

- Tá sim, só estou aproveitando esse momento tão bom - sorri e beijei seu ombro.

Depois de alguns minutos, sim minutos, Brunna disse que queria aproveitar o momento e aproveitou muito, tanto que a safada dava algumas reboladas e como eu não sou de ferro gozei de novo. Depois disso vestimos nossas roupas, tínhamos que sair dali, antes que aquilo que aconteceu no filme que Brunna assistiu acontecesse com a gente. Passamos para o banco da frente, tentei sair com o carro mas não consegui, estávamos presas ali.

- Agora sim estamos presas.

- Igual ao filme? - Brunna perguntou apavorada.

- Não - ri - só os pneus estão presos, mas isso dá pra resolver, vou sair e tirar a neve dos pneus.

- Vou com você - saímos juntas e começamos a tirar a neve do lado do pneu e jogamos pra qualquer outro lado. Assim que terminarmos antes de entrar no carro novamente senti algo gelado na minha nuca, olhei pra trás e ela sorri sapeca.

- A não, eu não posso acreditar nisso, é isso mesmo? você atirou neve em mim - ela me deu em resposta uma bola de neve na cara.

- Vixi, não pensou rápido.

- Brunna, você não deveria fazer isso, vai se arrepender.

- Vamos ver Oliveira. - fiz uma bola de neve na mão e acertei também no seu rosto.

- Isso não vale!

- A vale sim, e pensa rápido. - joguei mais neve e acabou pegando no seu braço, quando iria jogar mais ela se escondeu, estava olhando pra todos os lados e não achei, só pude saber onde ela estava quando uma bola de neve atrás do carro veio na minha direção, como não sou nada boa também me escondi atrás do carro, ela jogava e se escondia e eu fazia o mesmo só que ela era bem melhor de mira que eu, ou eu não era tão rápida assim - desiste, Brunna! você já perdeu!

- Eu não vou desistir, eu vou te vencer porque sou mais rápida e mais forte - enquanto ela estava ocupada falando dei a volta no carro, assim que a encontrei me joguei em cima dela, a mesma caiu na neve, ela se virou e começou a me dar tapas, mas segurei suas mãos, olhamos um nos olhos das outras, não aguentei e acabei beijando aqueles lábios carnudos e tão chamativos, o beijo era calmo cheio de carinho que era o que eu quero dar pra ela e estou dando, não sou como a Michelle, não sou estudante como ela, a Brunna merece ser feliz e vou fazer ela feliz.

- Tá menos brava?

- muito menos - me levantei e peguei ela no colo, coloquei Brunna dentro do carro dei a volta e entrei também.

Fomos pro hotel e no caminho todo Brunna estava tossindo, disse que tinha algo na garganta incomodando, ela tomou água mas não adiantou, continuou com o incômodo na garganta. Fomos almoçar e Brunna pediu uma sopa quente, falou pro garçom trazer bastante quente. Eu escolhi um peixe grelhado com farofa e salada.

- Por que não escolheu sopa, está frio - Brunna mais uma vez reclamou de frio, eu já havia dado o meu casaco pra ela e também a minha touca e luvas, ela estava com duas luvas mas ainda estava com frio.

- Não está tão frio assim, acho que já me acostumei com esse frio - peguei sua mão e beijei - beba o champanhe, está uma delícia - não pedi o champanhe por mim, eu bebia suco mesmo ou refrigerante, mas Brunna insistiu em beber champanhe então pedimos champanhe.

- Não, está gelado.

- Você já bebeu champanhe quente?

- Não vou tomar, vou pedir um suco de laranja sem gelo.

- Brunna, eu não entendo você.

Enquanto comia o meu prato observava a Brunna e ela estava tremendo, tremendo de frio, me sentei ao lado dela e abracei ela de lado tentando esquentar Brunna, mas ela continuou tremendo enquanto bebia a sua sopa. Paguei a conta com o cartão da Michelle e depois fomos pro hotel.

Passei no hotel pra deixar a Brunna lá, aproveitei pra tomar banho e logo depois fui pro hospital visitar a minha mãe, passei a tarde toda com ela, rimos e nos divertimos, até esquecemos que ela estava doente. Mas assim que voltei pro hotel Brunna não estava bem, estava tremendo de frio enquanto estava embaixo das cobertas, isso é normal nesse frio, mas sentir frio enquanto o ar-condicionado está ligado em um grau quente e embaixo da coberta não é normal.

- Brunna.

- Oi Mi.

- Você tá bem? - me sentei ao lado dela - não parece bem.

- Estou com frio.

- Sei disso - senti a sua temperatura com a mão, ela estava quente, estava com febre - Dor de garganta? - ela assentiu - está doente, uma gripe por conta do frio, vou ir na farmácia comprar algo pra febre e essa sua dor de garganta, depois resolvo essa tosse.

- Vai não Mi, fica aqui! - segurou o meu braço.

- Bru, eu vou cuidar de você, nunca o fiz, agora eu tenho que fazer o meu papel de esposa - ela sorriu sem mostrar os dentes - eu não demoro - beijei sua testa e sai do hotel indo até a farmácia mais próxima.

Comprei um remédio pra febre e dor de garganta, dei pra Brunna tomar e logo depois pedir um chá no restaurante do hotel e em poucos minutos o chá foi entregue, dei pra Brunna tomar mas ela não estava querendo.

- Se o cheiro é assim imagina o gosto.

- Não é bom, essa é a verdade, mas você precisa disso pra ficar bem Bru, como você vai melhorar sem tomar isso?

- Mas é ruim, eu não vou gostar, olha o cheiro, toma você.

- Não sou eu quem está doente, faz isso por mim vai, quero ver você bem, e só vai ficar melhor se tomar esse chá.

- Tudo bem, pra você parar de falar eu vou tomar - ela tomou um gole e fez uma careta, isso me fez rir, mas logo ela tomou o resto do chá - agora me deu sono.

- Deve ser o efeito do remédio, dorme um pouco, você vai acordar melhor.

- Só se você estiver aqui comigo.

- é claro - peguei a xícara da sua mão e coloquei em cima da mesa, Brunna se escondeu em baixo da coberta, me deitei ao lado dela e puxei a mesma pra deixar a cabeça no meu peito e fiz carinho no seu cabelo até ela pegar no sono.

[...]

No dia seguinte eu e Brunna acordamos cedo porque hoje temos que trabalhar, tomamos café no hotel mesmo e depois saímos pra dar uma volta de carro no quarteirão.

- Vamos parar aqui - estacionei o carro.

- Aqui é um lixão, isso não é perigoso?

- Vamos parar aqui, aqui vai ser o nosso lugar pra tirar foto?

- Mas Michelle, é um lixão!

- Eu sei Brunna, mas vamos mostrar a realidade pras pessoas, mostrar que tem gente que mora em uma situação como essa, que passa fome, frio e muitas outras necessidades, ninguém volta o olhar pra esse lugar, vamos ser diferente, vamos olhar pra eles, dar uma chance pra essas pessoas se mostrarem para o mundo - Brunna parou um tempo pra pensar.

- Não é que você tem razão, vamos fazer a sessão de fotos aqui mesmo.

Saímos do carro e Brunna foi falar com as pessoas que estavam ali, enquanto eu estava encostada no carro, hoje não estava nevando, só estava frio, e Brunna melhorou da gripe, não está tão forte como ontem. E por falar em Brunna ela está vindo em minha direção como uma gata raivosa, ela está com muita raiva de alguma coisa que não sei o que é.

- Michelle! você tá vendo isso? - apontou pra si mesma, Brunna estava toda molhada, o cabelo molhado e rosto também.

- O que aconteceu?

- Uma doida jogou algum líquido em mim, e disse que se eu não saísse dali iria jogar um fósforo em mim porque o que jogou em mim foi álcool, não quero mais ficar aqui! quero voltar pra Miami!

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