Capítulo 1 - Prólogo
♥️▫️ Ludmilla Oliveira▫️♥️
Nova York, Estados unidos era onde eu me encontrava, estava nevando, a temperatura estava abaixo de zero, meu bendito cigarro era a única coisa que me esquentava, minhas roupas velhas e o meu cachecol caindo aos pedaços não facilitava o meu caso. Não tenho dinheiro nem pra me alimentar, imagina a honra de comprar roupas novas. Já começo contando os problemas da minha vida, Meu nome é Ludmilla Oliveira, tenho 25 anos, sou formada em gastronomia, mas atualmente estou desempregada, e nesse momento estou entregando currículos pelo centro da cidade ou tentando entregar.
- Eu não posso aceitar - Disse o homem alto, com um terno caro, com uma pinta de calanteador e um sorriso branco, digno de comercial de creme dental, parece um ator de cinema. Esse rapaz é dono da cafeteria que ele não me deixou nem ao menos entrar, me recebeu aqui mesmo na porta, viu pelas paredes de vidro que eu estava chegando, então logo abriu a porta antes de mim e perguntou o que eu queria. Muita ousadia minha querer trabalhar em uma cafeteria na times Square, esse lugar são três do meu apartamento.
- por favor, ao menos dê uma olhada, eu sou formada em gastronomia - ele riu, não era a primeira e nem a última vez que riram quando digo que sou formada em gastronomia, os olhares descriminatorios caem sobre em mim como uma facada no peito, só queria uma chance, uma chance de provar que eu sirvo pra alguma coisa
- E eu sou um mendigo - ele não era um mendigo, e mesmo que perdesse tudo poderia vender o seu terno, compraria casa comida e roupa lavada. O rapaz saiu de dentro da cafeteria colocou suas mãos no bolso e me encarou com um tom de superior - Escute-me, eu não estou nenhum pouco afim de dar esmolas, eu não faço caridade, então vá pedir pra outra pessoa, vá pra outro lugar, porque sendo sincero...aqui todos são melhores que você, e aqui eles não tem pena de ninguém, eu não tenho nenhum pouco. Então vê se da o fora daqui.
- você não quer dar nem uma olhada no meu currículo? você tem ideia de quantos quilômetros eu tive que percorrer até pra vir até aqui?
- Não me importa, é muita audácia você vir aqui me pedir emprego, isso não é uma caridade, eu não dou comida de graça, com roupas assim e esse cabelo tão mal hidratado vai acabar espantando os meus clientes, você está suja e mau vestida, se olhou hoje no espelho ou nem pra isso você tem condições. Mas pra mostrar que eu não sou tão mal assim vou te dar um agradinho - ele bateu no vidro chamando a atenção de uma funcionária que logo veio ao seu encontro, ela também estava bem vestida, e olha que aquela roupa era do trabalho.
- sim?
- Liza, traga café, café preto, o mais simples, traga em um copo descartável pra mim, nada do copo da cafeteria, essa garota aqui não conseguiria pagar nem pelo copo - ela entrou na cafeteria e depois de alguns segundos ela voltou com o café - pegue, já vou pro céu depois dessa caridade - peguei o café da sua mão, ele tinha um cheiro tão bom, faz tantos dias que não bebo café, estou a mercer disso já que sou fumante, precisava tanto disso, sou tão viciada em café e por alguns dias ele foi a única coisa que me manteve de pé, a única coisa que teve no meu estômago, e agora faz dois dias que eu não como nada.
- eu não preciso de caridade, eu passo necessidade mas não me humilho diante de ninguém - joguei aquele café preto e quente no seu terno caro, fazendo ele ir pra trás do susto que levou.
- você ficou louca! - o terno realmente deveria ter sido caro, já que seus olhos estavam arregalados e o jovem rapaz pálido chegava a tremer.
- Não, eu não estou louca, quem está louco é você que acha que Deus vai permitir uma pessoa como você estar na mesma casa que ele, eu espero que o diabo tenha pena da sua alma - caminhei pra sair dali mas antes me virei encarando o rapaz que ainda tentava limpar o seu terno - Liza é uma boa garota - ele me olhou - tem menos de 18, você poderia ser preso, será que a sua esposa sabe disso? - reparei o jeito que ele olhou para aquela pobre moça que ja estava caindo de amores por esse ser humano se é que devo chamar ele assim.
- Não ouse contar nada, se você contar eu juro que...
- Eu não quero estragar a sua vida, mesmo que a vida da sua esposa seria bem melhor sem você, você é um porco por trair a sua esposa, mas a liza já está grávida, você não vai conseguir segurar essa mentira por muito tempo quando o bebê nascer com olhos azuis.
Sai dali deixando ele sem ação, quando já estava distante me sentei em uma calçada e chorei. Queria tanto ter ao menos um emprego, assim poderia ser uma pessoa como todas as outras, a fome dói, sei disso porque a dias sinto essa dor, é um milagre ter um pão na mesa, esses dias está faltando até café preto, sorte da minha mãe que está no hospital, se ela estivesse aqui bateria na minha boca por dizer algo assim, mas quando a fome bate comemos até o que nunca poderíamos imaginar
Minha mãe me ensinou que quando te dão um tapa na cara temos que mostrar a outra face, então me levantei daquele chão, já estava no fundo do poço, e quando choro sinto dor de cabeça, e uma dor é a última coisa que quero sentir nesse momento. Caminhando novamente pelas ruas de Miami vi um velho conhecido.
- Ludmilla! como você tá? - demos um abraço, ele é um velho amigo da minha mãe e me conhece desde pequena - quer café? eu acabei de comprar em um bar.
- eu vou aceitar - peguei o copo da sua mão - Como você está como vai o seu filho.
- você em Ludmilla, preocupada com os outros e nem ligando pra você, meu filho está bem, mas o que eu quero saber é de você, como você tá?
- estou ótima - fiz de tudo pra lhe dar um sorriso sincero pra ele, odeio que sintam pena de mim.
- você tem certeza? - poderia dizer quais são os meus problemas, poderia pedir ajuda, um dinheiro emprestado pra ao menos comprar um pão, não precisa nem ter geleia, só o pão estaria bom demais agora mas o meu orgulho falou mais alto
- sim, eu tenho certeza.
- então tá bom, tenha um bom dia Ludmilla.
- o mesmo pro senhor - sai dali o mais rápido possível, se ainda estivesse ali corria o risco dele acabar ouvindo o ronco do meu estômago. Aquele café que joguei na cara do homem arrogante que me humilhou poderia enganar o meu estômago, mas não me arrependo do que fiz, faria o mesmo se tivesse outra oportunidade
Eu tinha tudo, tinha uma casa e uma boa renda, trabalhava em um restaurante onde eu era a subchefe, fazia pratos que encantavam os clientes, eles só iam pra lá pra provar o meu purê de batata que eles se ajoelham e agradeciam por ser tão bom, eu era tão feliz, era uma época tão boa. Um bom homem me deu esse emprego assim que terminei a faculdade publica em nova York mesmo, ele me deu uma chance, ele logo viu capacidade em mim e tirou o seu antigo subchefe e me colocou no lugar, não quis roubar o emprego de ninguém, mas ele disse que só iria mudar o rapaz de cargo, queria me dar uma chance porque sentia que eu tinha talento, e que não podia ser desperdiçado. No começo eu estava indo muito bem, ele estava amando o meu trabalho, e conforme o tempo passou viramos grandes amigos, Mesmo sendo um homem bastante alegre ele era muito sozinho, a esposa havia morrido, o filho não dava atenção pra ele, só queria saber de torrar a mesada que ganhava todo mês com mulheres e drinks em Miami, quem sou eu pra morar em Miami o preço do aluguel em uma casa na praia deve custar um ano do meu antigo salário, mas o filho do John era mimado, e adorava gastar o dinheiro sem se importar com o dia de amanhã, e quando faltava ele pedia ao pai. Meu antigo chefe sabia que seu filho gastava o dinheiro a toa, com bebidas caras e com prostitutas, mas ele não se importava, ele dizia que se isso fazia o seu filho feliz ele também estava feliz, ele era um bom homem pena que se foi, deixando uma boa amiga sozinha nesse mundo tão cruel como ele me dizia ser "Ludmilla, ninguém se importa com você, a menos que você tenha um carro do ano e uma renda média, ninguém vai lhe estender a mão a menos que olhe a sua carteira primeiro, você é muito nova, vai passar por muitas coisas ruins nessa vida, mas precisa ser forte, a vida vai fazer de tudo pra te derrubar, e quando você mostrar a ela que é forte ela vai parar de te perturbar" Suas palavras soam na minha mente como música, todos os dias me lembro do que ele falou, e por mais que agora esteja passando por dificuldade sinto que o que ele disse ainda não chegou, John disse que as coisas mais ruins acontece com as pessoas mais boas, que isso é pra provar a sua bondade e como você irá reagir com isso, nunca perder a excencia e nunca jamais esquecer o caráter
Quando meu velho e bom amigo morreu a minha vida se tornou um caos, eu chorei pela sua partida, ele era mais que um amigo, era como um irmão, como um pai pra mim, pai que nunca tive, ele me deixou junto com um coração partido. Seu filho não soube do seu falecimento até que a mesada parou de cair na sua conta, ele veio tirar satisfação e ver o que estava acontecendo, até aí eu comandava o restaurante, que era o desejo do seu pai, quando ele descobriu que o pai morreu ficou possesso, não de tristeza e sim de raiva, ficou com raiva do seu pai porque antes de morrer ele não depositou a sua mesada, um cara cruel e sem coração, homem ele não era, não fazia esse papel. Ele entrou com um processo e conseguiu toda a fortuna do seu pai, se apoderou do restaurante e me tirou de subchefe e me colocou pra lavar os pratos, somente porque ele disse que eu o respondi mal e merecia um castigo, mas esse só era o único do inferno que ele fez na minha vida
Depois de me colocar pra lavar os pratos e colocar quem lavava os pratos pra cozinhar, o restaurante se tornou um caos, a comia saia crua sem sal sem sabor, e algumas vezes apareciam até baratas e ratos no restaurante, ele não queria contratar alguém para cuidar disso, dizia que isso iria fazê-lo gastar, e com bobeira ele não gasta dinheiro. Os clientes que antes eram frequentes não vinham mais, e os que vinham eram 5 ou no máximo 7, passamos a maior parte do tempo roendo unha do que cozinhando, trocavam um papo escroto de mulheres, 2 mulheres e o resto homens na cozinha faz isso acontecer, falavam sobre as vaginas alheias, e chamavam de "Buceta" A moça que limpava a cozinha era uma das mulheres além de mim, o filho do meu antigo chefe não confiou em uma mulher pra ser uma das comandantes da cozinha como não confiou em mim também e me colocou pra lavar pratos, com a desculpa que eu havia o desrespeitado quando me atrasei um minuto. A minha subchefe que se transformou em faxineira era loira, e tinha um papo ralando entre os homens que a vagina da moça era maior que a das mulheres normais por ela ser loiras, como eles diziam ela tinha "ela era bucetuda" Eu não gostava e não era de acordo com o que eles falavam, uma colega de trabalho, era desrespeitoso para qualquer uma mulher, isso não era coisa de homem de verdade fazer, eles eram todos moleques, a defendi na frente de todos dizendo que isso que eles faziam não era correto, chegava a ser escroto, eles me deram como resposta "Não se meta aqui, não estamos falando da sua buceta, então fica na sua"
Depois que eles fizeram isso eu me calei, não por medo, mas eu não tinha onde enfiar a minha cara, eram muitos contra um, mas não iria dar pra trás se tivesse a oportunidade de esmurrar a cara de cada um deles, mesmo eu sendo uma pessoa sentrada e calma, eles despertaram ódio em mim, eu odiava homens escrotos como eles, e se pudesse botaria fogo em todos só pra potreger todas as mulheres do mundo. A situação piorou quando as gracinhas deles se tornaram uma tentativa de abuso sexual. Já era fim de expediente, estava limpando os banheiros enquanto os rapazes estavam batendo um papo na cozinha enquanto comiam salame e queijo jogando papo fora, eu não tinha como fazer o mesmo já que fui escalada pra limpar ao invés de fazer um bacalhau assado..
Enquanto lavava o banheiro cantava uma música da minha banda preferida escutando a canção no fone de ouvido esquecendo o mundo lá fora, mas naquele momento algo me chamou mais atenção do que o solo da guitarra, um grito, um grito apavorado e aterrorizado de uma mulher me tirou o foco da canção, tirei o fone de pressa pra ter certeza do grito que ouvi, e ele foi real.
Sai daquele banheiro como um foguete e fui até o local onde a moça gritava, vinha da cozinha e quando cheguei lá encontrei uma cena que me deixou com muita raiva. Os homens da cozinha estavam tentando tirar a roupa da moça, 10 homens, isso era uma tremenda covardia, eles diziam algo como " Deixa a gente ver se é grande mesmo, queremos olhar e ter a prova que era apenas uma lenda ou não, vai para de se fazer de difícil, sei que loiras gostam de um bom e pelo baú nessas bocetas grandes e gostosa, deixa a gente dar uma provinha" A garota estava apavorada chegava a chorar, enquanto as calças dos homens estavam atiçadas, eles estavam excitados com o desespero daquela moça, como eles tinham coragem de fazer algo assim e ainda sentir prazer com isso. Acabei com aquela palhaçada toda com um grito, xinguei todos ali e bati no homem que parecia ser o líder daquilo tudo, quando o resto deles viram o seu líder no chão derrotado saíram correndo, levei aquela pobre garota pra minha casa e cuidei dela, e ela me agradeceu tanto, até chorou na minha frente, disse que eu era um anjo. No dia seguinte eu contei tudo para o meu na época novo patrão, ele não moveu um dedo se quer para punir os canalhas, a moça chegou a pedir demissão, não denunciou porque não queria mais ver a cara dos homens que fizeram isso com ela. Fiquei com tanta raiva do filho do meu bom e velho amigo que cheguei a quase bater nele, e ele me baixou mais ainda de cargo, disse que eu tinha que aprender a falar com quem pode, e dali pra frente as coisas só pioraram pro meu lado, mas não gosto de lembrar disso.
Cheguei em casa cansada, passei o dia todo procurando emprego e não encontrando nada, não tenho comida em casa,as contas estão todas atrasadas, já não tenho mais luz em casa, o que ilumina é o jeito que eu dei nos fios pra puxar a energia do vizinho.
- Ludmilla! - Uma das crianças que moravam no mesmo prédio que eu correu na minha direção e me abraçou, fechei os olhos e suspirei, um dia cansativo e derrotado valeria a pena se no final recebesse um carinho como esse
- e aí Carlos, como você tá cara?
- estou ótimo!
- que legal carinha, e a anemia?
- ela já foi embora, já tomei remédio e comi mais coisas saudáveis, até que não é tão ruim - Esse pequeno garoto era um Amor, ele tinha 6 anos e me entendia muito bem, teve um dia que passei a tarde toda conversando com ele, até esqueci que ele era criança
- faz bem essas coisas, eu sei fazer um purê de cenoura que é uma delícia
- eu amo purê, faz pra mim Ludmilla- Um pedido de uma criança deve ser cumprido, ainda mais um pedido como esse mas eu não posso atendê-lo.
- carinha, eu queria muito fazer esse purê pra você, mas as coisas estão indo muito ruim pra mim, estou ficando sem tempo é isso
- é porque você não tem cenoura? eu tenho, posso te dar
- não, não é por isso, é falta de tempo mesmo, eu estou trabalhando muito - Odeio que as pessoas sintam pena de mim, por isso que eu nunca conto a verdade sobre o que estou passando, eu entrei nesse buraco e vou sair dele
- tudo bem, mas quando você tiver tempo você faz pra mim? por favor
- é claro carinha, eu vou fazer o melhor purê que você já comeu na vida - me abaixei e recebi um abraço - agora vai lá pra sua casa tomar banho, está bastante sujinho não acha?
- quando você vai jogar bola comigo?
- amanhã, porque hoje já escureceu, e também eu estou cansada, mas amanhã eu prometo que jogo um pouquinho de bola com você, mas não vai chorar se perder em - ele riu
- eu nunca perco, amanhã vou fazer vários gols, agora tenho que ir pra casa. Até mais Ludmilla.
- até mais carinha - ele foi em direção a sua casa que ficava no primeiro andar.
O prédio que eu morava era antigo e caindo aos pedaços, nem porteiro tinha, não tinha elevador, as escadas era no meio do pátio, tinha ratos e baratas andando por ali soltos, fazendo a festa, não sei como ainda não peguei uma doença dormindo no chão. Subi as escadas e quando cheguei no quinto andar encontrei uma velha amiga que logo me abraçou sem se importar se eu estava cheirando mal por conta do suor por tanto andar nas ruas.
- Oi Alexa - ela se separou de mim, Alexa trabalhava em uma cafeteria, ela recebia pouco, o máximo que consegue pagar de aluguel é o que paga nesse lugar, não queria mais morar com os pais, queria ser independente
- Oi Ludmilla, finalmente conseguiu? - fiz a minha cara de sempre, a cara cansada de "Não foi dessa vez" me entregou, fazendo o sorriso de Alexa se inverter pra baixo, se transformar em um sorriso tristonho - já sei a resposta, sinto muito Ludmilla.
- não mais que eu, mas tá tudo bem, eu vou me virar
- ainda tem o dinheiro da sua recisão?
- sim, eu ainda tenho - daquele dinheiro não tinha nem mais um dólar - ainda consigo me virar, enquanto isso também vou procurar
- merda! - bateu na própria testa
- o que foi?
- esqueci o ferro quente em cima da roupa! se importa se eu...
- claro que não, pode ir
- até mais Ludmilla. - ela entrou na sua casa, olhei pra cima e vi que ainda tinha que subir mais 5 andares, sim eu moro no décimo andar, era o mais barato, sim a "Cobertura" era a mais barata, ninguém quer subir 10 andares de escada, mas eu aguento muito mais que isso, nunca deixei de me exercitar, e tenho meus meios pra isso
💜▫️Michelle Gonçalves Oliveira ▫️💜
- Porra, você tem uma boca gostosa pra caralho - falei pra minha secretária que chupava meu pau como se fosse um pirulito do seu labor favorito, sua língua parecia ser de veludo, fazia um boquete como ninguém, me engolia enquanto ainda brincava com as minhas bolas, não aguentei isso por muito tempo, tirei meu pau da sua boca e comecei a bater uma punheta. - quero gozar na sua cara sua vadia! - gritei de prazer e joguei toda a porra na cara da vagabunda que estava pelada de joelhos, e a cena que eu vi foi mais que excitante, a cara toda gozada e um sorriso safado brincava com seus lábios, a vadia limpou o rosto com o dedo e colocou na boca
- não posso desperdiçar nada
- você não vale nada
- e você muito menos - ela se levantou, abriu o meu frigobar, e quando iria pegar água eu a parei
- o que pensa que está fazendo?
- quero água, seu gosto é forte.
- vai beber água na esquina, uma água tão cara não serve pra vadias como você beber, agora trate de deixar a garrafa aí - ela voltou a deixar a garrafa no frigobar, se sentou na cadeira de frente pra mim - o que pensa que está fazendo?
- estou descansando
- descansando? trata de tirar esse rabo sujo da minha cadeira, ela custou mais que um ano no teu salário de merda
- por que tem que ser tão rude o boquete não foi bom?
- foi, foi muito bom, vadias sabem como fazer boquete, agora vista-se, e saia da minha sala
- está com medo da sua esposa chegar?
- não quero olhar pra sua cara, é só isso mesmo, você já me chupou, eu já gozei, agora você fez o seu trabalho, então trata de sair da minha sala - ela pegou suas roupas do chão e se vestiu em silêncio - é assim que eu gosto, vadias quietinhas, cadelas adestradas, você tem um belo traseiro, irei adorar dar uns tapas hoje a noite
- tá me chamando pra transar finalmente?
- não vou perguntar duas vezes, agora saia logo daqui - ela saiu rebolando, revirei os olhos, esse foi bom, mas Ashley sabe fazer bem melhor.
Me chamo Michelle Oliveira, trabalho em uma revista famosa de Miami, se chama "Gonçalves" Sou casada com Brunna Gonçalves Oliveira de 24 anos, enquanto eu já tenho meus 25, o que falar da Brunna? É uma idiota, uma idiota patética, não passa de uma chorona depressiva, ela não é ao certo depressiva, mas pelo tanto que chora to achando que já nasceu perturbada. Me casei com ela é claro que foi por interesse, eu tinha meus 22 anos, e ela seus 21, ficamos namorando cerca de 1 ano, e eu logo quis me casar, iria virar uma Gonçalves, iria virar uma milionária, se no namoro ela já me levava pra jantar em restaurantes que a entrada era 20 mil, imagina o tanto que iria ganhar se casando, então acabei me casando com aquela tapada.
Hoje sou milionária, mas mal sabia eu que teria um preço a se pagar, e o preço que estou pagando é ter que aturar a Brunna, isso é mais caro que toda a forturna que tenho hoje. Nem no meu namoro eu fui fiel, não iria ser no casamento que iria mudar, traia a Brunna com quem viesse primeiro,
Brunna não é nenhum pouco gostosa, e muito menos bonita, tive que comer fora de casa, comer fora sempre é mais gostoso.
Ashley, só de pensar nesse nome eu já fico de pau duro, já deu pra ver que ela é a minha amante, mas é uma amante fixa, fico com ela desde antes de namorar a Brunna, não é a Brunna aquela feia e chata que vai me fazer largar uma gostosa como Ashley Buenos. Uma loira gostosa dos olhos azuis, ela me faz pirar, faz um boquete sem igual, uma bela de uma puta suja, ela fode comigo em todas as posições possíveis, faz tudo o que eu quero e geme como uma cachorra no cio, já até liberou o traseiro pra mim, nossa e que belo anal que fizemos, ela tem o cu mais apertado que um anel tamanho 10, isso me deu tanto prazer, gozei tantas vezes naquele dia, e agora só de lembrar já estou quase gozando outra vez. Ela é em tudo melhor que Brunna, que até hoje não quis me dar o cu, aquela porra só pode ter mel, ela não gosta nem que eu encoste, mas eu nem me lembro que fodi com a Brunna, foder olhando para a cara dela não é nada legal, por isso que eu gosto de comer ela de quatro, assim verei ela de costas, o que ainda é ruim. Mas me separar da Brunna? isso jamais, não porque eu a amo, porque isso nunca vai acontecer, mas sim porque eu não posso perder o dinheiro que conquistei aguentando essa mulher.
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