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Capítulo 18

Shinobu:

Era a última semana de aulas antes das férias (do meio do ano). Fomos avisados disso hoje e eu não poderia estar mais feliz. Um mês e meio sem ver a cara duma sala de aula. Não poderia ficar melhor. Fui pro colégio bem animada por conta dessa incrível notícia.

S: Opa, bom dia povo, como cês tão?
M: Bom dia! Tô mais do que bem amiga, e tenho fofocas.
R: Bom dia. Tô bem também... mas tô com fome.
S: Pede rosquinha pra alguém. Sei lá.

(Altas referências aqui cara kkkkk)

D: Bom dia, Shinobu-chan.
S: Não falei com você, Douma.

Já cheguei lacrando em cima do Douma, já que ele me fez ficar mal o fim de semana inteiro. Passei por ele, simplesmente como se nada tivesse acontecido e fui pro meu lugar, na frente do Tomioka.

S: Nem responde o meu bom dia, né seu chato. Nossa, tô de mau com você.

Fingi uma cara de brava, fazendo um biquinho.

T: Bom dia, minha borboletinha.

Não gostei do apelido, mas fiquei feliz por ele ter adicionado o "minha".

S: Ah, agora sim. Tá tudo bem?
T: Tá. E com você?
S: Se melhorar, vira festa.

Ri e vejo ele rir também. Era tão bom ver aquele sorriso novamente.

T: Bom, quando a gente sair de férias, o que vamos fazer?
S: Ah, a gente vai fazer muita coisa.
T: Você tá pensando merda, né. Parou hein.
S: Tá, tá bom... parei.

O sinal já tinha batido havia algum tempo, mas nenhum professor chegou. E a aula era dupla. Ah, agora sim, não poderia ficar melhor.

S: Eba! Aula vaga. O que que a gente vai fazer?
T: Sei lá. Nada.
S: Ah, tive uma ideia. Espera um minuto.

Todas aquelas boas notícias estavam me deixando inspirada, então peguei meu caderno para escrever alguma coisa idiota sobre o amor.

Encontrei em tua boca
O sabor da poesia
Agora, quero ser poeta
Todo santo dia.

Minha ideia para passar o tempo veio assim, do nada. E agora era a hora de convencer o Tomioka a me ajudar.

S: Continua. Escreve alguma coisa.
T: Mas eu não sou bom nisso. Não como você. E... não vou conseguir
S: Vai sim, para com isso.
T: Tá, e como eu faço?
S: Só... relaxa. Deixa que as palavras venham na sua mente. É só... deixar acontecer.
T: Shinobu, eu não vou conseguir.

Coloco meu braço debaixo de sua carteira, e pego a sua mão, a apertando um pouquinho.

S: Você vai conseguir. É só tentar. Ok?
T: Tá. Ok.

Ele começa a pensar, enquanto movia o lápis entre os dedos. Eu já tinha notado antes que o Tomioka faz isso quando se concentra. Como? Observando ele, ué. Depois de alguns minutos, começou a escrever alguma coisa.  O caderno estava virado pra ele, então eu não conseguia ver. Logo, ele começa a apagar o que tinha escrito.

S: Não, não. Deixa eu ver.

Nos teus olhos, eu achei
Um motivo pra crescer
Um motivo pra sorrir
Um motivo pra viver.

E cara... que lindo. Eu não sabia que o Tomioka tinha esse lado fofo e poético. Ele fica tão mais incrível mostrando esse lado. Não que ele já não fosse incrível com o lado emo trevoso das trevas, mas...

S: Não apaga! Isso tá muito bom.
T: Tem certeza? Eu não gost-
S: Cala a boca. Tá perfeito. Amei, de verdade.
T: Obrigado... eu acho. Bom, agora é a sua vez.

Ele passa o caderno pra mim, e eu começo a pensar novamente.

Em você eu vejo o mundo.
Tudo o que você faz
Faz eu me apaixonar
Cada vez mais.

S: Termina. Última estrofe. Vai.

Entrego o caderno para o Tomioka novamente. Ele pensa, pensa, e pensa mais um pouco e depois escreve.

Me lembro da primeira vez
Em que te vi passar
Nos corredores do colégio
Começei a te amar.

Caramba, nós dois realmente formamos uma boa dupla. Esse foi o primeiro poema que escrevi com alguém, e sinceramente, ficou muito incrível. Não esperava que fosse ficar tão bom.

S: Nossa, adorei. Ficou muito bom cara. É sério, aplausos para nós.
T: Não é que ficou mesmo...

Percebi que a minha mão ainda estava junta à dele. Isso estava me fazendo ficar com vontade de beijá-lo, ali mesmo. Mas todo mundo ia ver. Por mim, não tinha problema, mas eu não sabia se pra ele tinha, então não fiz nada. Mas fui perguntar pra ele. Aleatório? Sim.

S: Ei, posso te beijar?
T: Tá doida? Na frente de todo mundo?
S: Sim.
T: Se for rápido, pode s-

Não perdi tempo, ninguém tava prestando atenção na gente, então, dei um selinho bem rápido nele. Ele ficou corado.

S: Você tá vermelhinho... que fofo.
T: Cala a boca, não é fofo coisa nenhuma.

Ele desvia o olhar, olhando pra qualquer coisa da sala que não fosse eu. Puxei o rosto dele, para que voltasse a me ver.

S: Você não é só fofo. Você é muito fofo. Entende?

Implico, enquanto ele tenta disfarçar que está tentando não rir. 

T: E você é muito chata. Já disse isso?
S: Ah, muitas vezes. Eu sei que é verdade. Mas você gosta de mim mesmo assim. Não é?
T: Pois é. Nem sei porquê.
S: O amor é uma coisa muito sem sentido. Nem eu sei direito o que dizer a respeito. Acho que é algo que contraria toda a razão dentro da gente.
T: É verdade. Mas você não deixa de ser chata.
S: Ah, vá se catar. Tenho mais o que fazer do que ficar ouvindo besteira.

Pego meu celular e finjo que tô fazendo alguma coisa. Ele ri um pouco. Logo, largo o celular de novo.

S: Tá, ok. Eu não tenho mais o que fazer. Só ficar ouvindo você falar idiotice.
T: Eu não falo idiotice, eu falo verdades.
S: Idiotice.
T: Verdade.
S: Idiotice.
T: Você é chata demais. Fica quieta vai.
S: Resolveu gostar de mim, agora tem que me aturar.
T: Eu te odeio.
S: Eu também te amo, minha vida.

Continua...

Gnt, adorei escrever esse capítulo. Amo uma implicância entre eles kkkkkkkkkk. 
Bem é só isso, e tchauzinho!💕

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