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Capítulo 13

Tomioka:

Alguns dias depois dos acontecimentos do capítulo anterior:

Provas. Um assunto que ninguém gosta. O meio do ano estava chegando, ou seja, teríamos de estudar para esses testes. Era quarta-feira. A semana de provas começaria na próxima segunda.

~

Estava quase na hora de sairmos do colégio, quando a Shinobu me chama do nada.

S: Ei, Tomioka-san! O professor nos avisou que as provas vão ser semana que vem, certo?
T: Sim. E o que tem?
S: É que eu queria companhia pra estudar. E você sempre estuda sozinho... aí eu achei que você aceitaria.
T: Tudo bem. A gente pode estudar junto.
S: A gente tem pouco tempo. Olha, na minha casa, uma da tarde, hoje. Ok, pra você? Beleza, agora eu tenho que ir.

Ela sai, me deixando plantado lá na frente do portão do colégio. Eu nem havia concordado em ir, mas vou.

Fui pro meu apartamento, tomar um banho, trocar de roupa, e pegar mais algumas coisas do meu material. Já estava pronto para ir. Saí de casa umas 12:45.

Caminhava tranquilamente pelas ruas, a caminho da casa da Shinobu. Observava o céu, sem nuvens, o dia estava bonito. Depois de um tempo, cheguei ao local. Eu ainda não havia visto a casa dela por dentro, então, estava bem curioso a respeito disso. Toquei a campainha, e esperei a Shinobu me atender, porém, quem eu vi não foi ela. Uma moça, um pouco mais baixa e que parecia bastante com a Shinobu, estava na porta. Deduzi ser a irmã dela, Kanao

K: Ah, oi. Então você é o tal Tomioka que a mana Shinobu tanto fala?
T: Errrr... acho que sim. Ela está?
K: Sim, lá dentro. Vem, entra.

A garota me dá espaço para entrar. Ao adentrar a casa, vejo o quão organizada ela estava, ao contrário do que a Shinobu sempre me dizia.

K: Ah, ela está no quarto. Por ali.

A garota me aponta uma porta, com uma placa escrito "Shinobu" em roxo. Caminho até a mesma, e bato.

S: Já vai!

Ouço a voz dela, vinda lá de dentro. Uns segundos depois , Shinobu abre a porta.

S: Oi Tomioka-san.
T: Oi. Tá bem?
S: Sim, vem entra.

Entro. Percebo que todos os livros de estudo estavam no chão, espalhados pelo tapete.

T: A gente vai estudar... no chão?
S: Tem mais espaço do que na mesa. Vai, deixa de ser besta e vem aqui logo.

Ela se senta no tapete, e peço para sentar ao seu lado, deixando minha mochila encostada em sua cama.

T: Bom, começamos com o que?
S: Com o mais difícil. Matemática.
T: Mas matemática nem é tão difícil assim.

Ela revira os olhos.

T: Ok... o que você tem dificuldade? Vamos, eu te ajudo.

Me prôpus a ajuda-lá, porque tenho mais afinidade com essa matéria, então, por que não, não é mesmo?

~

(Mano, preguiça de escrever a explicação, se virem aí)

T: Viu como ficou mais fácil? É só pensar desse jeito na hora da prova.

Ela assente com a cabeça. Havia mostrado uma estratégia para que o cálculo ficasse mais fácil. Nem eu mesmo sei como pensei nisso.

S: Ok, agora vamos pra parte divertida. Ciências.

A Shinobu deve ter percebido minha cara de desânimo ao ouvir estas palavras.

S: Ah, Tomioka-san, vamos! Quanto mais cedo a gente começar, mais cedo a gente termina. Entende?
T: Ok...

Quebra de tempo:

Um longo tempo se passou. Muito longo. Eram quase 5 da tarde e eu já não aguentava mais explicações e textos chatos de livros, mas mesmo assim, continuava ali. Estava exausto.

S: Ei... Tomioka-san... eu cansei. A gente já tá estudando faz tanto tempo.

"Que bom, por que eu também cansei." Penso.

T: E o que você sugere?
S: A gente pode fazer algo mais... divertido, digamos assim.

Ela diz, chegando um pouco mais perto de mim.

S: Você sabe do que eu tô falando, né?
T: Errrrrr... não sei.

(Ai ai Tomioka... que inocência)

S: Deixa de se fingir de inocente...

Shinobu sobe no meu colo, me deitando no chão. Percebi ficar um tanto vermelho com isso.

T: E-ei... Shinobu, a gente não p-

Fui interrompido.

S: Shhhhh! Fica bem quietinho aí. Tá bom?

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ela me beija. "Droga!" Pensei.

T: Shinobu... e-eu não...

Não consegui terminar a frase, interrompido por mim mesmo, suspirando longamente. Depois disso, ela pareceu perceber o quanto eu me senti desconfortável com aquela situação, então, inesperadamente, me deixou sentar novamente, mas eu a mantive em cima de mim.

S: A-ah... me desculpa. Eu...tô indo rápido demais, não é? M-me desculpa mesmo. Não queria apressar as coisas, ma-
T: Não, relaxa. Eu só... não tô pronto ainda. Tudo bem?
S: Tudo bem.
T: A gente pode fazer alguma coisa menos... você sabe o que. Vem cá.

A abracei pela cintura, e aproximei nossos rostos.

T: Posso?
S: Claro. 

Colei nossos lábios, a beijando calmamente. Fechei os olhos, me deixando levar pelo momento. Pude perceber a Shinobu deslizando as mãos pelo meu pescoço. Quando senti a droga da falta de ar, me afastei um pouco.

S: Nossa... eu acho que essa melhor "revisão pra prova" da minha vida. Mesmo que eu não tenha conseguido o que queria.
T: Hm... talvez da próxima.

Sussurro, bem próximo de seu ouvido. Depois, ela começa a rir.

T: Oxi, tá rindo do que?
S: É de nervoso, Tomioka-san. De nervoso.

Ri também, mas da reação dela.

T: Ai ai... eu te amo, sua idiota.
S: Eu te amo mais, seu emo.

Continua...

Cap mais descontraído pra fugir dos problemas kkkkkkkk.

Deixem um voto no capítulo, por favorzinho. Obrigada por ler até aqui!💜

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