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⋆ཻུ✧ THIRTY ONE་༘࿐

Eu deveria ter perguntando para o garoto bonitinho com cabelo de galo sobre onde estava a Fukuroudani em vez de sair correndo que nem uma doida, mas ninguém podia me julgar. Passei boa parte do meu dia, tomando café e brincando com gatos, agora minhas mãos estavam um pouco arranhadas por causa de alguns atentados mas, pelo menos estava muito perto de encontrar aqueles malditos surtados que fizeram meus dias melhores quando minha vida se tornou um inferno.

Tropecei no nada pelo que parecia a décima vez e agora sei porquê que odiava tanto da casa dos meus avós, nunca aprendi andar na grama sem sempre quase meter a cara na terra. Fiz careta para o chão, dando alguns passos até quase cair mais uma vez por causa de um tropeço. Uma risada soou e me fez olhar para o lado.

─ Você continua a mesma idiota.─ Disse o garoto com cabelo loiro-escuro e olhos espreitos encostando na parede mais próxima, uma garrafinha de água estava em sua mão.

Ao seu lado, havia um garoto de baixa estatura com cabelos castanhos, ele sorria.

Acho que devo ter soltado um gritinho animado quando simplesmente corri na direção deles, me jogando nos braços de Konoha que soltou uma risada alta, retribuindo o enlace. Pisquei os olhos, me separando dele para abraçar Haruki.

─ Yeji, estou suado!─ Ele exclamou mas continuou a me abraçar da mesma forma que eu.

─ Onde estão os outros?─ Perguntei, lançando um olhar para Konoha que exibia um sorriso, ele deu de ombros, colocando uma mão na cintura.

─ Foram encher as garrafinhas com Yukie e Kaori.

Ah, meu sorriso aumentou. Então, todo mundo estava aqui?

E droga, mesmo já sabendo que Konoha ficaria uma vida me zoando por chorar na frente deles, não consegui evitar as lágrimas quando ouvi aquela voz atrás de mim. Me virei, mal abri a boca e um soluço escapou por meus lábios trêmulos.

─ Hey! Hey! Hey!─ Gritou o garoto, assim que me viu.─ Yeji! Hey!─ Bokuto abriu os braços e eu já estava o abraçando com muita força.

Ele riu, aquela risada estrondosa que ressoou por meu coração e o acerelou como nunca, pois, finalmente eu estava em casa.

─ Hey, bebê, você voltou.─ O garoto murmurou, me puxando mais para perto e afundando sua cabeça em meu pescoço.

Assenti em confirmação, fechando os olhos deixando que mais lágrimas caíssem quando abracei seu torso com mais força. É, voltei...


─ Uau, você é amiga dos garotos do rápido estranho?─ Perguntou Bokuto.

Eu estava sentada nos degraus da escada, minhas pernas estavam nos seus ombros e meus dedos afundados no seu cabelo, brincando com os fios. Balancei a cabeça, concordando.

─ Acha eles estranhos, é?─ Murmurei. Ele virou a cabeça para poder me fitar pelo canto dos olhos.─ Kageyama e Hinata são bebês ainda. Quando eles ficarem melhores, eles vão vencer o Nacional.

─ Ei, pode ir parando.─ Chiou Konoha, acertando um tapa na minha cabeça.

─ Akaashe! Fala pra ela que quem vai vencer o Nacional é a gente!─ Gritou Bokuto para o segundanista que encolheu os ombros, desviando o olhar para longe, claramente fingindo que não tava escutando o capitão do time.

─ Você não consegue nem vencer o Sakusa.─ Falei, sorrindo e puxando seus cabelos com um pouco de força demais fazendo ele chiar, se levantando enquanto virava só para me empurrar para trás.

Soltei um grito, esticando as mãos para frente, tentando fazê-lo me soltar. Konoha riu junto dos outros sem fazer nenhuma menção para me ajudar.

Um bando de cretino, isso sim! Como eu fiquei com saudades deles? Burra, é isso que eu sou!

Mas, de repente, Bokuto parou igual a todo mundo e exatamente quando um grito soou. Pisquei os olhos, empurrando o Ace para longe de mim, franzia o cenho. Eu conhecia muito bem aquele grito...

─ Não é o baixinho da Karasuno?─ Perguntou Akaashi. Não demorei muito para estar andando na direção da colina em passadas rápidas, sabendo que os garotos estão me seguindo, curiosos como as velhas fofoqueiras que são.

Vermelho, minha visão ficou embaçada pelo vermelho quando percebi o que estava rolando. Não falei nada, nada escapou por meus lábios quando me aproximei de um garoto alto que fitava tudo com curiosidade e arranquei a bola de vôlei das suas mãos. Foi fácil levantar a bola com leveza o suficiente para dar tempo de dar um tapa nela e fazer ela voar na direção daquela garota maldita, eu tinha assistido Hinata e os outros fazerem aquilo por tempo demais para não ter ficado nem um pouco surpresa quando a bola atingiu seu alvo com até demais.

Todo mundo olhou para mim. Ergui uma sobrancelha, minhas mãos na cintura quando dei um passo pra frente.

─ Um motivo, me dê um bom motivo para não arrancar esse seu cabelo horroroso, garota.─ Rosnei. Ela ficou branca, talvez não completamente por causa da marca vermelha na sua bochecha por conta da bolada.

─ Eu só queria...─ Ela respirou fundo, virando-se para Asuna.─ Por favor, vamos conversar, a sos.

Asuna piscou os olhos, surpresa e ela foi puxada para trás por Sugawara quando Kuroo simplesmente avançou na garota.

─ Escuta aqui, a Asuna não vai a lugar nenhum com você, tiveram tempo demais para conversar antes de você dar um pé na bunda dela só por se importar mais com a porra da fama dela!

─ E quem foi o imbecil que disse que você podia vir aqui?─ Perguntei, me pondo ao lado de Kuroo.

─ É, quem foi que disse!─ Exclamou Hinata atrás de mim. Senti suas mãos segurando minhas saias, as puxando, com certeza pra ficar se escondendo.

A maldita ousou olhar para a gente antes de bufar de forma baixa, recuando um passo e por um instante, ficando com aquele ar de uma pessoa puramente entediada. Kuroo grunhiu, fechando as mãos em forma de punhos.

Não tá escrito no mundo os argumentos que usaria para defendê-lo se metesse um socão na cara daquela sonsa.

─ Eu quero conversar com a Asuna, isso não é um assunto que envolve nenhum de vocês.─ Em sincronia, Kuroo e eu abrimos a boca para retrucar, prontos para jogar aquela garota no meio da pista para ser atropelada pelos carros quando uma voz que normalmente soava pacífica demais soou.

─ Asuna é nossa amiga, então, é sim um assunto nosso e se queria conversar com ela poderia ter feito isso quando ela estivesse sozinha.─ Falou o levantador do Nekoma. Acho que o nome dele era Kyanma...─ Mas o seu problema é sempre querer atenção, Rin.

A maldita piscou os olhos e grunhiu, avançando para cima do loiro mas me meti na frente.

─ Toca nele e arranco sua mão.─ Falei, empurrando-a lentamente para trás com meu dedo indicador. A garota parecia um pouco assustada com meu tom mas não me importei.

─ Você não teria coragem...

─ Será mesmo?─ Soltei. Ela piscou os olhos com meu sorriso crescente.─ O que foi? Você não sabia que corvos devoram tudo que vêem pela frente? Eles devoram até mesmo coisinhas nojentas que nem você.

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