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⋆ཻུ✧ THIRTY FIVE་༘࿐


O garoto se jogou em cima de mim, abraçando meu pescoço e literalmente caindo no chão, me levando junto. Soltei uma risada, retribuindo o abraço, mesmo sabendo que me encontrava ajoelhada no chão por conta daquele idiota.

─ Tudo bem, já chega!─ Resmungou Konoha, puxando a gola da blusa de Bokuto para longe de mim. Sarukui me ajudou a me levantar, soltando uma risada, vendo o drama do Ace que acabara de levar um chute de Konoha.

─ É bom que você venha visitar a gente!─ Gritou Kaori, me abraçando com força.─ Ah, e não gostei daquela resposta! Como assim "Você deveria chegar tacando um beijo nele"?

Dei de ombros. Se eu tivesse na situação que ela, com certeza é o que eu faria, o garoto já deixou bem claro que quer então... Kaori fez careta, acertando mais um tapa em mim.

─ Não deveria esperar muito dela, é a melhor amiga do nosso Ace simplório.─ Yukie disse e tive vontade de bater nela. Só por que que eu era melhor amiga do Bokuto não quer dizer que sou igual a ele. Tipo, olha o vexame que ele tá fazendo, nunca na minha vida vou fazer uma idiotice dessas.

Kaori deu de ombros, achando coerência nas palavras da melhor amiga. Abri a boca, revoltada com aquilo tudo. Fico meses sem ver elas e elas já mandaram a merda do discurso "garotas Fukuroudani contra o mundo" para o inferno! Considero isso, uma traição, isso sim.

─ Senpai, vai vir também na próxima?─ Akaashi perguntou e eu já estava o abraçando, me afastei, segurando seus ombros com um sorriso.

─ Acho que sim, minha tia quer ficar perto do namorado.─ O segundanista balançou a cabeça, um sorriso mínimo em seus lábios. Não contive a vontade de apertar uma das bochechas com muita leveza, não queria que ele sentisse dor.

─ Yeji!─ Choramingou Bokuto, se agarrando nas minhas pernas. Eu o lancei um olhar levemente emburrado, dando tapinhas na sua cabeça, tentando fazer com que ele me soltasse.

─ Me solta!─ Gritei, mas isso só pareceu fazê-lo me puxar e então, eu estava no chão mais uma vez. Me virei, furiosa para meu melhor amigo. Ele não precisou abrir a boca para eu estar empurrando seu rosto para longe de mim com o pé.

─ Qual é o seu problema, ein?

─ Você tá me abandonando, Yeji!─ Ele choramingou e lá estava me abraçando com força novamente, esfregando sua bochecha na minha.─ Você já tá me deixando por aqueles corvos malditos! Yejiiiiiiii! Eu não sou nada sem você!

Pisquei os olhos, metendo a mão na cara do garoto e o afastando de mim.

─ Para com isso, eu não tô deixando ninguém por causa de ninguém, seu maluco! Tenho que ir para casa!

Ele me encarou com os olhos lacrimejantes.

─ Mas, a sua casa é com a tia Momo e o tio Norimune.─ Torci o nariz para as lágrimas que já começavam a descer de seus olhos.─ Sua casa é comigo, Yeji!

─ Vamos, Bokuto, deixe de ser dramático.─ Falou Haruki, dando tapinhas no ombro do Ace que continuou me olhando.

Suspirando, me aproximei do garoto de olhos dourados, limpando as lágrimas enquanto falava:

─ É, eu sei. Mas moro em Miyagi agora, lembra?─ Sorri, vendo-o balançar a cabeça, concordando antes de se afastar para ele mesmo limpar suas lágrimas.─ Diz para meus pais que eu amo eles, tá, seu bobão?

Bokuto fungou e eu o abracei mais uma vez. Éramos amigos de infância, crescemos não só no mesmo bairro mas no mesmo prédio e nossos pais eram amigos um pouco antes de nossos nascimentos. Bokuto foi meu primeiro amigo, ele era quem me ajudava a decorar as coreografias das músicas e foi por conta dele que passei semanas rouca por ter passado uns quarenta minutos gritando sem parar quando ele conseguiu fazer paralelas pela primeira vez.

Eu sentia falta dele da mesma forma que ele sentia falta de mim, mas era só apenas mais alguns meses... Só mais alguns meses e eu estaria de volta a Tokyo, veria todos seus jogos e o ajudaria a treinar o que quisesse.

─ Juro, só loucos se entendem.─ Konoha falou e me senti vingada quando Tatsuki acertou um tapa na nuca dele.

Já me encontrava sentada dentro do ônibus, meu moletom estava um pouco úmido por conta das lágrimas de Bokuto e dos outros garotos. Ficavam falando mal do Ace, mas eram iguais a ele.

Suspirei, balançando levemente a cabeça e tive muita vontade de descer só para meter mais um tapa no Bokuto quando vi um pedaço de grama cair no meu colo. Ergui a cabeça, lançando um olhar raivoso para a janela vendo o dito-cujo acenando mas se encolhendo quando viu minha cara. Ele que me aguardasse...

─ Seu amigo é bem intenso.─ Falou Daichi, se sentando ao meu lado.

─ Ele é um pé no saco.─ Murmurei, erguendo o dedo do meio para Konoha que fazia o mesmo. Ouvi a risada do garoto, ele esticou o braço, abaixando minha mão.

─ Pare com isso, temos uma reputação a zelar.

─ Mas foi ele que provocou!─ Retruquei, o olhando com as sobrancelhas franzidas. Daichi riu mais uma vez e soltei um resmungo quando ele deu um peteleco no meu nariz.

─ Ora, não seja uma criança, Yeji.─ Ele sorriu para mim. Aquele sorriso que o fazia fechar um pouco os olhos fazendo com que suas orbes parecessem mais claras.

Encolhi os ombros e desviando o olhar. Meu cenho se franziu ao me deparar com um outro garoto sorridente.

─ O que você quer, Noya?─ Perguntei. Daichi se virou no mesmo momento que o líbero caía no chão, segurando o peito como se estivesse morrendo. Tanaka se desesperou.

─ Ryuu, ela disse...─ Ele choramingou.─ Ela me chamou de Noya, Ryuu!

A cara de decepção que Daichi fez causou minha risada, me encostei no estofado na cadeira e soltei um grito surpreso quando Asahi acertou um tapa no topo da minha cabeça.

─ Você faz isso de propósito!─ Ele disse em um repreendedor. Me levantei, me lançando nas costas das da frente, tentando alcançar o garoto de cabelos longos que riu, dando tapas nas minhas mãos.

Daichi me puxou para trás e lançou aqueles olhares que prometia morte para Asahi que se encolheu rapidamente.

─ Deus, tô rodeado por crianças.─ Foi o que o Capitão disse quando se afundou na cadeira. Soltei uma risada, dando uma cotovelada nele.

─ Você faz um bom trabalho, papai corvo.

Ele só me olhou e sorriu.

─ E só dificulta ele.

Abri a boca para retrucar mas ele já estava agarrando minhas bochechas, virando meu rosto na direção da janela.

─ Shiu, quietinha, fica vendo a paisagem!─ O garoto disse com um tom que parecia que ele estava falando com uma criança pequena. Me virei, dando uma cotovelada forte nele fazendo-o chiar.

─ Idiota.

─ Estrelinha.

Nos olhamos por um bom tempo com os olhos espreitos mas logo sorrimos, soltando risadas baixas e o ônibus começou a se mover na direção de casa.









Asuna tinha se trancado no quarto dela. Eu tinha já batido na porta umas mil vezes mas fui ignorada, então, só me sentei nas escadas com meu caderno no colo, escrevendo um projeto de canção que claramente deveria ser jogado no lixo. Quando chegamos em casa, minha tia só nos lançou aquele sorriso suspeito no instante que disse que a carona que falamos era o time de vôlei da escola.

─ Yeji, telefone para você!

Não demorei muito para correr pelas as escada, empurrando minha tia com o quadril para pegar o telefone. Ela só riu de mim e deu tapinhas no meu ombro, voltando a fazer nosso jantar.

─ Alô, Yeji Im, falando...

Ouvi uma risada no outro lado e um sorriso cresceu nos meus lábios quando eu a reconheci.

─ Oi, Yeji.─ Ela disse, com certeza, sorrindo daquela forma doce que só ela conhecia.─ Devo dizer que tô bem decepcionada com você, como assim veio para Tokyo e nem ao menos foi me visitar?

Bokuto, seu bocudo...

─ Diga pra ele que nossa amizade acabou.─ Minha mãe riu mais uma vez.

─ Pare com isso, o garoto disse que você nos amava.

─ Eu que mandei ele falar isso!

─ Mas nem veio nos ver! Sinceramente, Yeji, não sei o que faço com você, viu!

Encolhi os olhos, sabendo que provavelmente ela me daria um tapa nas costas e mandaria eu parar de encolher os ombros se estivéssemos nos falando pessoalmente.

─ Mas falei o mais importante!

Minha mãe suspirou. Não havia dúvidas que ela estava considerando me jogar pelas as escadas.

─ A sua sorte é que seu pai está em Hyogo.─ Pisquei os olhos, surpresa. Droga, eu era mesmo uma péssima filha, esqueci que meu pai era treinador na província de Hyogo.

─ Treinando os garotos?─ Enrolei o fio telefônico em torno do meu dedo mas parei de fazer aquilo quando senti o olhar assassino da minha tia na minha nuca.

─ Ah, sim! Parece que, ano passado, entrou uma dupla de irmãos incrível. Seu pai está bem animado, três vezes seguidas que eles entram no Nacional!

Nossa... Abri a boca, pronta para saber se ele continuava no time de vôlei ou tinha deixado.

─ E antes que pergunte, sim, ele continua no clube. Se for ver Bokuto no Nacional, deveria vê-los jogar, seu pai ficaria bem feliz por ver seu neném apoiando o trabalho dele.─ O tom da minha mãe me fez acreditar que ela só estava repetindo as palavras do meu pai.

Soltei uma risada. O tempo passava mas meu pai não mudava, era incrivelmente bom saber disso...

─ Eu sei que a senhora só quer que eu converse com ele para ver se voltamos.

Quase pude vê-la dando de ombros na minha frente, estalando a língua como se tivesse acabado de ser pega fazendo algo de errado.

─ Vocês eram bem fofos juntos.─ Disse ela.─ E ele é um ótimo garoto! Não entendo como vocês terminaram!

Suspirei, passando uma mão por meus cabelos. Era um pouco difícil explicar que terminamos o namoro por perceber que éramos melhores como amigos do que namorados e que aquele amor que sentíamos pelo o outro era algo de amigos e não de amantes. Na verdade, era embaraçoso dizer que percebemos isso só quando tentamos ir um pouco além na nossa relação.

Balancei a cabeça repetitivas vezes para afastar aqueles pensamentos.

─ Bokuto disse que vai ter outro acampamento e você vem pra Tokyo denovo! É melhor que você venha nos ver, está entendendo?

Soltei uma risada. Ah, eu estava com saudades...

─ Ah! Quase me esqueci! Ligaram hoje, querida. Era uma rádio local.

Franzi o cenho. Estava um pouco surpresa mas também desconfiada. Mas, que diabos estava rolando....

─ Parece que querem uma entrevista da Jinx e Lucky, converse com Asuna e me dêem a resposta quando quiserem, ouviu?

Murmurei que sim mas eu não estava realmente ouvindo desde que ouvi a palavra entrevista. Meu Deus, isso.....

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