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⋆ཻུ✧ FIFTY ONE་༘࿐


─ Gostoso.─ Murmurei, mordendo mais um pedaço da fatia de melancia na minha mão.

─ Quem é gostoso?

Em sincronia, todo mundo pareceu se virar e encarar Konoha sentado ao lado de Haruki.

─ O que você acha?─ Perguntei, balançando a fatia na minha mão, arqueando levemente a sobrancelha na direção do idiota que ousou sorrir daquele jeito malicioso.

─ Hey! Hey! Hey!─ Gritou Bokuto, se jogando em cima de mim, ele se sentou no meu colo, mordendo um pedaço da sua melancia.─ Do que vocês estão falando?

─ Que Konoha é um idiota.─ Falei, um pouco atentada a meter um tapa na cara no garoto loiro-escuro.

Ele estava com essa palhaçada de ficar naquela de ficar retrucando tudo que eu falava com aquele “quê” de malícia que me fazia querer socá-lo, já que Bokuto era um imbecil que não entendia nada do que Konoha falava e ficava insistindo com as perguntas. Eu sabia muito bem o que aquele maldito ridículo estava fazendo. Não sei como ele descobriu mas iria acabar engolindo uma maldita bola de vôlei se continuasse com aquela palhaçada, isso já tá começando a chamar atenção demais.

─ Mas isso não é novidade.─ Disse Bokuto e isso me fez abrir um sorriso para ele, esticando minha mão na direção de seus cabelos, acariciando seus fios bicolores. O garoto se inclinou para trás, tentando ter mais do meu toque. Carente demais... Mas ainda assim, deixei de mexer em seu cabelo para abraçar seu torso com força, escondendo o rosto entre seus ombros.

Vou sentir falta dele... Esses dias na companhia dele e dos outros garotos estavam me deixando mal acostumada, sabia muito bem o quão doloroso seria lidar com a falta de presença no meu dia-a-dia quando voltarmos para Miyagi.

Pisquei os olhos, tentando evitar as lágrimas e apertei ainda mais o corpo do meu melhor amigo que soltou uma de suas risadas escandalosas ao ouvir algo que algum dos meninos falar e senti ele depositar uma palma em cima das minhas mãos, acariciando minha pele com os dedos de forma delicada.

Tudo bem, talvez eu fosse morrer um pouco de saudade....





Amor, você está me olhando. Sem dizer nada, nunca desviando o olhar.─ Cantarolei, movendo levemente os quadris, tomando cuidado para não acabar enchendo demais a garrafinha nas minhas mãos.─ Amor, você está me encarando, chegando tão perto. Sei que não sabemos muito sobre o outro mas como eu deveria te chamar?

Rapidamente fechei a torneira, depositando mais uma garrafinha próxima aos meus, abrindo outra e começando enchê-la. Estalei a língua, antes de começar a cantarolar mais uma vez. Sinceramente, não estava me incomodando em ficar enchendo as garrafas do Nekoma de água. As outras gerentes estavam ocupadas com os próprios times e era bom ver Nishinoya junto do Tanaka brigando com Taketora por aparentemente estar me roubando deles.

─ Música nova?─ Não consegui evitar soltar um grito, jogando a garrafa em minhas mãos no garoto. Kuroo me encarou, lançando um olhar para seu colete que se encontrava molhado.

─ Qual é o seu problema?─ Resmunguei, acertando um tapa no braço dele.─ Como você consegue andar sem fazer barulho?

Ele deu de ombros, antes de começar a retirar o colete. Tentei ignorar que Kuroo ficava um pouco mais bonito sem aquele negócio azul-berrante. Acho que isso era uma grande injustiça, ser bonito e saber beijar bem deveria ser proibido, quer dizer... Bom, para mim que consegui beijar ele mas, ah, eu deveria parar de pensar nisso agora.

─ Gato.─ Ele murmurou, apontando para ele e então, apontou para mim.─ Corvinha assustada.

Ergui uma sobrancelha.

─ Ah, eu já voltei a ser uma corvinha? Ontem, você parecia bem feliz quando disse que eu fico melhor como gatinha.

As bochechas do garoto ficou vermelhas e ele desviou o olhar para longe. Quis rir. Não sabia como Kuroo conseguia transitar entre aquele espírito de garoto nerd tímido e aquele grande pegador retratado nos filmes sobre escolas americanas.

─ Então, sem cantadas sobre química hoje?

Ele riu.

─ Vai ter beijo depois?

Soltei uma risada, dando uma cotovelada no garoto.

─ Como é abusado.─ Chiei para ele mas desviei o olhar para longe, pegando as garrafas cheias e entregando pro garoto, sabendo que esse era o único motivo pelo qual ele se aproximou.─ Mas, se você quiser...

Kuroo piscou os olhos, um pouco surpreso demais e me fitou. Sorri, acertando mais um tapa em seu ombro.

─ Vamos, gatinho, eu quero minha cantada.─ Falei, começando a andar na direção do ginásio. Não demorou muito para que ele estivesse me seguindo.

─ Tudo bem...─ Ele respirou fundo, parecendo ficar nervoso. Sorri. Ele não parecia nem um pouco nervoso quando me puxou para um canto, só para me beijar.─ Não sou de origem nobre, mas posso virar. Quer ser o elétron que completa minha camada de valência?

Pisquei os olhos e ri, dei uma cotovelada nele.

─ Essa foi muito legal. Como você não tem uma namora, Tetsurou?

O garoto não disse nada, apenas me analisou por um longo tempo antes de soltar uma risada também.

─ Você é legal, Yeji. A gente poderia ser amigos...

Soltei uma risada, empurrando levemente ele para o lado.

─ Vamos lá, tenho certeza que você tocou meus peitos, a gente já é melhores amigos.

O garoto soltou aquela risada de hiena dele que incentivou ainda mais minha vontade de dar gargalhadas. Ficamos rindo por mais alguns minutos antes de finalmente parasse.

─ Tá legal, então, melhores amigos?─ Perguntou Kuroo, estendendo uma mão na minha direção. Abri um sorriso lento e colei minha palma na dele.

─ Melhores amigos.







─ Você tá destruído, papai corvo.─ Era fim do dia, todos estavam morrendo de cansaço, principalmente os garotos da Karasuno por conta dos castigos pelas as derrotas constantes.

Daichi fez uma careta para mim. Soltei uma risada dele, inclinando a cabeça, pressionando a bochecha no seu ombro.

─ Eu tô suado.─ Falou ele, continuando a fitar um ponto em sua frente.

─ É.─ Sussurei. Daichi virou sua cabeça para me encarar e eu ergui um pouco o rosto. Seus olhos estavam fixos no meus. A coloração dos seus olhos continuava a mesma de sempre, não pareciam ter aquela alteração.

─ Estou fedendo.

─ É.─ Concordei mais uma vez. Não estava mentindo, definitivamente Daichi cheirava a suor e só, como se ele fosse o suor em pessoa.

Ele sorriu, continuando a me olhar sem desviar. Aquele seu sorriso que dava era tão leve e suave que acabou por aquecer meu coração um pouco, uma de suas mãos foram até minha coxa e a beliscou com pouca força, o que me fez replicar seu sorriso.

─ Só pra você saber, também tá fedendo.─ O garoto falou. Foi a minha vez de beliscar sua coxa, só que com força o suficiente para fazê-lo chiar, acertando um tapa na minha mão.

─ Eu duvido muito disso.

─ Não deveria.─ Ele deu de ombros, virando a cabeça para o outro lado com aquele maldito ar de falso desprezo que me fez dar um tapa nas suas costas.

Daichi não pareceu se incomodar muito com o tapa e soltou uma risada.

─ Dúvida, é?─ Resmunguei, jogando meu cabelo para trás do ombro deixando boa parte do meu pescoço a mostra, me aproximando de Daichi.─ Tá sentindo esse cheiro? É o cheiro de uma pessoa cheirosa, o seu contrário agora.

O garoto ergueu uma sobrancelha.

─ Cheirosa, é?─ Não gostei da cara que Daichi estava fazendo. Espreitei o olhar na sua direção.─ Vamos ver se você vai ficar cheirosa depois disso.

Pisquei os olhos, pronta para perguntar o que diabos era “depois disso” mas o garoto simplesmente se jogou em mim, me abraçando com força. Soltei um grito, dando tapas nele.

─ Daichi, me larga!─ Dei socos em suas costas mas meus gritos acabaram se tornando risadas quando senti ele esfregar sua bochecha contra a minha. Não demorou muito para que ele se afastasse, sorrindo. Acertei um tapa em seu ombro, também sorrindo.

─ Acho que você não é mais cheirosa mais, estrelinha.

─ Só nos seus sonhos, idiota.

Mais uma vez, encostei minha bochecha em seu ombro e ficamos ali, parados, envolvidos por um silêncio confortável ao som de nossos amigos que não paravam de se provocar como crianças.

Suspirei, depositando minha mão em cima da de Daichi, erguendo levemente a cabeça para fitar seu rosto enquanto sentia ele entrelaçar seus dedos nos meus. Os fios castanhos levemente bagunçados por conta das horas que passou na quadra, jogando sem parar e também correndo colina acima. Os olhos mostravam o quão cansado ele sentia mas ainda assim...

─ Ei, Daichi, você vem ou não?─ Gritou Sugawara atrás de nós, Daichi fez uma careta e lançou aquele olhar repreendedor que fez com que o garoto de cabelos cinzentos encolhesse os ombros.

─ Bom, eu já venho.─ O garoto deu tapinhas nas minhas coxas, andando na direção do amigo, falando algo que fez com que uma nuvem pessimista cobrisse Sugawara.

Soltei com a cena.

─ Está se apaixonando, não é?

Um grito assustado escapou ao ouvir a voz de Asuna tão perto de mim. Ela riu alto, mas logo parou quando eu dei um tapa no seu ombro.

─ Qual é o problema de todo mundo que veio do Nekoma? Saber andar na ponta dos pés é pré requisito pra entrar?

─ Cala boca, você que é distraída.

─ O sujo falando do mal lavado.

─ Ainda bem que você sabe.─ Ela retrucou, cruzando os braços e me lançando um olhar que não sabia muito bem o que significava.─ E, então?

─ E então, o que?─ Perguntei, me levantando, passando as mãos por minhas calças.

─ Está se apaixonando?

Torci o nariz para a garota e não falei mais nada quando me afastei dela, começando a andar em direção ao ginásio que Bokuto estaria.

Me apaixonando... Suspirei, enfiando a cabeça entre minhas mãos.

Meu Deus, por que parece que só nasci para sofrer?

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