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uno. all things die, anakin skywalker.

01. todas as coisas morrem,
anakin skywalker.

ANAKIN SKYWALKER TEVE sonhos naquela noite, sobre garotos que caiam e asas que queimavam, e de diferentemente das últimas vezes que o mesmo havia sonhado, esses sonhos lhe pareciam diferentes. Com sua mãe em Tatooine, eles eram sobre morte e sofrimento, fazendo-o sentir-se provocado com tudo o que ele não devia sentir como Jedi, culpado por sua habilidade extraordinária com a Força, e assim tendo tão pouco o que fazer, assombrado por palavras doces de ódio e vingança que eram suspiradas, arrepiando o lóbulo de suas orelhas.

Não, esses sonhos eram algo a mais. Anakin sentia que desta vez ele não estava incapacitado, pois não era ele que precisava salvar, mas sim ser salvo. De um jeito estranho e tortuoso, como haviam se tornado os caminhos da Força para o jovem Jedi, ele parecia ser o garoto com asas que caía, como se a grande responsabilidade sob seus ombros como o Escolhido estivesse se tornando pesada demais para seus ombros, e que em algum momento, suas asas cederiam e ele cairia dos céus.

Quando acordou, o jovem Jedi decidiu que iria consultar com seu antigo mestre, Obi-Wan sobre mitos de garotos alados que caiam dos céus, mas seu tempo de pesquisa e perguntas foi encurtado por uma notícia que varria o templo como fofocas infantis.

A Grande Guerreira Jedi havia retornado ao templo, após 15 anos de sua suposta morte juntamente de seu mestre, Nikolai Cekrezi. Anakin lembrava sobre as histórias que Obi-Wan lhe contava sobre ela, quando a mesma era ainda era uma criança, sobre como ela havia ganhado o grande título ainda quando nada mais do que uma adolescente. Seu mestre sempre lhe contou vividamente as história sobre Katara Mor'Dua e suas habilidades extraordinárias e sobre o quanto ela havia significado para ele.

Anakin nunca conseguiu repelir completamente o sentimento de inveja da garota.

Mesmo sem nunca tê-la visto, as histórias eram o bastante, a admiração do conselho e de Obi-Wan eram o suficiente, até mesmo a de sua jovem padawan, Ahsoka, que parecia enaltecer a guerreira. Anakin nunca teria aquilo, mesmo sendo o Escolhido, e assim ele se perguntava como uma criança poderia se tornar algo tão grandioso assim, e ele mesmo não.

Anakin balançou a cabeça, indo de encontro com sua padawan para uma sessão de treinos. Ele teria que deixar o menino caído de lado com a volta da grande guerreira, mas ele não se sentia pronto para encarar a personagem que ele havia criado em sua própria mente sobre a mesma, assim quando ele viu a pequena Togruta, ele se dirigiu a garota e os dois se encaminharam para a sala de treinos.

Mas de longe, uma sombra observava os movimentos do Escolhido pela Força, pingando curiosidade.

CORUSCANT HAVIA MUDADO, haviam soldados mascarados com armaduras brancas que andavam pelo templo Jedi e arredores do Senado carregando armas e exércitos em suas costas. Nas ruas das cidades baixas, as pessoas se escondiam em suas casas, as crianças atrás das pernas de seus pais e os adultos trancando as portas ao sinal de locomoção. Os Jedi haviam mudado. Antes guardiões da paz, e agora soldados. Era uma guerra, e pela primeira vez, Katara sentiu um arrepio frio ao desembarcar da nave corelliana na pista do templo.

— Senhorita Mor'Dua — ela escutou a mesma voz masculina que lhe chamava pelos transmissores lhe chamar quando desceu da rampa.

O homem usava a mesma armadura branca que ela havia visto em diversos outros soldados pelo caminho até o templo, a diferença era que desenhado em sua armadura haviam detalhes azul claro em diversas partes de seu corpo. O cheiro de tinta fresca subiu ao seu nariz assim que ela colocou olhos no mesmo.

— Eu sou o Raptor, prazer em lhe conhecer, Gen... — ele se apresentou, cortando-se na metade da falha e reformulando sua frase novamente — ...Senhorita.

Katara sorriu levemente, estendendo a mão para o homem que repetiu as ações da mesma.

— O prazer é meu, Raptor — ela respondeu, andando lado-a-lado com o mesmo pela pista de pouso.

Katara cobriu os próprios ombros ao sentir a brisa gelada que vinha pela alta altitude que o templo se encontrava. Suas mangas curtas não ajudavam muito na retenção de calor, mas ao menos seu pescoço estava protegido de um potencial resfriado pela gola alta da camisa.

E então ela esqueceu completamente sobre o frio, pois logo a sua frente se encontrava Obi-Wan Kenobi, ao lado dos mestres Yoda, Windu, Plo Koon e Ki-Adi Mundi. Katara sorriu abertamente para o conselho Jedi, recebendo-os de volta por parte de Plo Koon e... Obi-Wan.

— Katara — ela escutou Kenobi chamar, um sorriso dançando em seus lábios.

— Obi-Wan — Mor'Dua retrucou, sorrindo amplamente para o Jedi. Ele havia mudado, na última vez que ela havia o visto, seus cabelos ruivos estavam mais curtos, ainda se recuperando do corte padawan, e... bem, ele não tinha uma barba.

Mas fora todas essas características banais, Katara sabia que ele continuava o mesmo, por conta de seu sorriso. Aquele sorriso doce e confortante que ele sempre lhe deu.

Katara havia sentido muita falta dele.

— Jovem Mor'Dua — sua atenção foi redirecionada aos outros Jedi presentes no recinto — De volta você está, após tanto tempo longe, hmm? — Yoda chamou, em seu tom havia uma gentil mistura de curiosidade e simpatia.

— Sim, mestre — ela respondeu, um sorriso tranquilo em seus lábios — Eu finalmente consegui me livrar dos meus captores.

Windu tombou a cabeça, e a jovem Jedi percebeu o quanto não havia sentido falta daquela carranca nada simpática. O Mestre Jedi portador no crystal roxo nunca havia simpatizado tanto com a mulher, fosse por seu gênio forte ou apreço por quebrar regras.

— E quanto ao Mestre Cekrezi? — ele questionou, e Katara olhou para o chão com a pergunta, novamente abraçando os ombros enquanto seus olhos marejavam levemente.

— Ele não foi capturado — ela começou, encarando os próprios solados gastos — Darth Sidious o matou antes disso.

E então o silêncio se fez na plataforma. E Katara soube que não demoraria muito para ser chamada em uma sala no templo para responder por aquela pequena frase.

E ela também sabia que alguém tentaria matá-la por isso.

EU FALEI COM O Conselho, e eles concordaram em passá-la nos testes para Cavalheira Jedi — o homem ruivo disse, apertando um dos botões no elevador e fazendo o mesmo subir alguns andares no templo.

Katara vestia agora algumas roupas mais limpas, antigas vestes Jedi pretas com detalhes em couro, fazendo-a se sentir confortável ao sentir o tecido familiar envolver seus ombros. A Jedi havia sido padawan por mais de vinte anos, devido à sua captura, mas ela não pode deixar de achar estranho a posição do Conselho em simplesmente lhe dar o título de Cavalheira.

— Sem nenhum teste? — ela questionou, prendendo os próprios cabelos enquanto o elevador continuava subindo, causando certo desconcerto na jovem sobre onde eles estavam indo.

Obi-Wan suspirou, sua feição se tornando cansada como nunca ela havia o visto antes.

— As coisas mudaram desde que você partiu, Kat — o apelido lhe chamou atenção, sentindo finalmente um tom de afeição na voz do mais velho — Estamos em guerra e você é uma guerreira formidável, devem querê-la no campo de batalha o mais rápido possível, e uma padawan não pode liderar um exército.

Katara tentou sorrir ao saber que ganharia seu título finamente, mas uma pontada se instaurou em seu coração ao saber o quanto o homem parecia mudado, o quanto a guerra parecia tê-lo feito assim.

— Eu senti a sua falta, Ben — ela chamou, após um longo tempo de silêncio no elevador.

Katara tinha os seus olhos morados para as próprias mãos, sentindo-se fraca pelo pouco controle que parecia ter das próprias emoções. Ela sabia que logo teria que o trair com suas verdadeiras intenções, e isso perfurou fundo a sua alma.

— Eu também, Katara, eu também — ele respondeu em um suspiro, sorrindo para a mais nova — Fico feliz por estar de volta — e então ele pausou — E eu... hmm... sinto muito pelo Mestre Cekrezi, eu sei o quanto vocês eram próximos.

— Não sinta — ela rebateu, sorrindo levemente — Ele é um com a Força agora, e... eu sinto como se ele ainda estivesse comigo.

Obi-Wan sorriu para o amadurecimento da mais nova, andando para fora do elevador assim que este se abriu em um dos andares mais altos do templo: as salas de treinamento. Katara sorriu levemente e amargurada, intrigada pela inocência do mais velho.

— Onde estamos indo? — ela questionou, andando lado-a-lado com Kenobi até um corredor extenso, de onde se escutavam barulhos de sabres-de-luz se chocando.

Katara precisava chegar o mais rápido possível ao Escolhido e começar a sua missão com o mesmo, não podia ficar vagando pelo templo com Ben, mesmo que o ele fosse um grande amigo.

— Eu gostaria de lhe apresentar ao meu padawan — ele estão se cortou, sorrindo levemente — Ex padawan, na verdade.

A Jedi conhecia o antigo padawan de Obi-Wan, Anakin Skywalker, ele costumava falar com garoto que estava sempre em missões com senadores e outros políticos com certo orgulho mas também receio. Embora nunca houvesse conversado com Skywalker ou o conhecido, Katara conhecia as histórias sobre o herói sem medo.

— General! — eles escutaram um grito de um dos soldados brancos, que a garota aprendeu serem clones, vindos do fim do corredor — Precisamos de você na sala de operações, houve um incidente com a 212º.

Obi-Wan passou os dedos pela barba, suspirando levemente.

— Já estarei com vocês, Cody — o Jedi respondeu, se dirigindo ao clone — Eu voltarei em algumas horas, Katara, seja bem-vinda de volta.

Mor'Dua não conseguiu responder, pois o Mestre Jedi já estava correndo junto do clone chamado Cody de volta ao elevador.

Foi então que Katara sentiu.

Algo que ela nunca havia sentido antes, uma energia inexplicável passando por suas veias e acalmando até os menores nervos de sua alma, como se algo lhe chamasse para a sala com os barulhos de sabre-de-luz, como se todas as respostas para seus sonhos e também pesadelos, estivessem naquela sala.

E então ela soube. Ela soube que o Escolhido estava por trás daquele cômodo e que a energia que o mesmo emanava eram como ondas que chamassem o seu corpo e espírito. E ela também soube que o antigo padawan de Obi-Wan não era apenas um herói, mas sim quem ela havia vindo buscar e converter todo esse tempo.

De costas estava um homem alto, usando veste Jedi escuras, ele tinha seus braços cruzados a frente do corpo e o cabelo enrolado que caia em ondas em suas costas. Em sua frente estava um pequena Togruta que provavelmente não passava de suas quinze translações, caindo de seus montrals estava uma pequena trança padawan feita de pingentes.

Lá fora, eles são sua responsabilidade, Ahsoka — o homem pronunciou, apoiando as mãos na cintura, um olhar severo imposto na pequena garota — É você que os protege da morte, Abusada.

A Togruta abaixou os olhos e encarou os próprios pés, recolhendo dois sabres do chão e cruzando os braços na altura do peito.

— E... nós não podemos deixá-los morrerem, Ahsoka — o homem suspirou, um tom de cansaço e nostalgia em sua voz — Não podemos.

O Jedi não parecia mais falar com sua própria padawan, mas sim consigo mesmo, tentando se tranquilizar de suas supostas responsabilidades.

Todas as coisas morrem, Anakin Skywalker — as palavras saíram da garganta de Katara com tranquilidade enquanto ela entrava na sala, fazendo os olhares das duas figuras se virarem para ela — Até mesmo as estrelas nos abandonarão um dia.

i. oiiii pessoas!! o primeiro capítulo bem curtinho só para vocês se situarem um pouco na história, perdão pelas várias quebras de cena, era para realmente ser só uma introdução kkkkk
ii. bjsss meus amores até o próximo capítulo ❤️

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