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CARMELLA Narrando
EPA EPA EPA!! Um elfo tarado entre nós!!
Ben se aproximou mais de mim me obrigando a me afastar, eu estava com medo, já que nunca fui tocada assim por um homem, me afasto tanto que Caio do sofá em que estava sentada o fazendo rir.
Ben: Está com medo Carmella? — Pergunta em tom provocador
Carmella: Medo? — Saiu fina demais... — Medo eu? Nunca! — Levanto — Eu so...preciso trabalhar.
Ben: Você pode fazer isso depois. — Ele se levanta e vem na minha direção
Me afasto alguns passos até que fico presa contra a parede. DE ONDE SURGIU ESSA MIZERA??
Carmella: Oh moleque eu vou te chutar hein! Tá vindo com essas intimidades aí meu! Eu ainda estou me curando.
Ben: Você está vermelha. Além disso já está bem melhor seus ferimentos.
Eu duvido disso.
Carmella: Isso é problema meu! — O que eu estava dizendo Caraio???!! ALGUÉM ME AJUDA!!
Sua respiração bate contra a área sensível do meu pescoço me fazendo arrepiar, sinto meu coração acelerado, com certeza o meio das minhas pernas estava úmido por isso.
Ben: Você prefere mesmo voltar ao seu computador? — Sua voz soava rouca e repleta de segundas intenções, sinto seus lábios entrarem em contato com meu pescoço, num beijo provocante, causando uma eletricidade no meu corpo — Ou prefere que eu continue isso?
NINGUÉM AVISOU QUE EU TERIA PERGUNTAS DE ENEM AQUI!!
Carmella: Ben..eu.. — Quase gemo quando ele mordisca meu pescoço, precisei tapar minha boca com a mão — Tá doido garoto?
Ben: Você ainda não me viu doido, princesa. — Eu sabia que ele estava sorrindo.
O toque de sua mão por dentro da minha blusa aqueceu meu corpo e fez grunhir.
Ben: Tire a blusa.
Eu não era muito feliz com meu corpo, estava um pouco abaixo do peso, porém mesmo assim eu fiz o que ele mandou. OMG SERÁ TESÃO OU SÍNDROME DE ESTOCOLMO?
Ben: Tão perfeita — Isso me fez corar, foi o primeiro homem que havia me dito isso. — Não precisa ficar tão tensa, eu não vou machucar você.
Carmella: Estou parecendo a filha do Frankenstein
Ben: Você é muito mais maravilhosa do que ela.
Ele colou ainda mais nossos corpos, me prensando ainda mais na parede dura, sua mão percorria ligeiramente as curvas do meu corpo, rapidamente eu o empurrei pro lado e me afastei dali, com as mãos e pernas tremendo e a excitação latejando no meu útero.
Carmella: Eu não estou tensa! Eu só...só... — Respiro fundo tentando tomar coragem — ...nunca fiz isso.
Ben: Tá me dizendo que é virgem?
Carmella: Estou! Algum problema com isso? — Rosno ainda de costas pra ele.
Ben: Olhe pra mim Carmella. — Ordenou com a voz suave, porém firme
Me viro aos poucos para encontrar seus olhos escarlate me fitando, tão fundo que me sentir nua, como se ele estivesse olhando dentro da minha alma, igual você olha para um cristal transparente.
Ben: Não vejo problema nenhum nisso. Apenas não quero que se arrependa se quiser continuar.
Pondero por alguns minutos e mordo meu lábio pensativa.
Ben: Não pense muito gatinha, porque se acha que ficar semi nua na minha frente não me deixa louco para comê-la agora mesmo, está muito enganada.
Engulo a seco.
Ben com certeza me dava um tesão grande, mas eu tinha medo disso, ainda mais depois que um padre no convento tentou se aproveitar de mim uma vez, mas aí eu soquei a cara dele e tá tudo resolvido gente!
Carmella: Não é que eu não queira... — Ele se aproxima colando seu corpo ao meu, fazendo algo acender dentro de mim, seus lábios voltaram a minha área sensível a beijando e dando leves mordiscaras, que me fazia grunhir baixo — Ah Ben..
Ben: Se não quiser eu paro agora mesmo.
Ele sabia que eu queria e estava brincando com isso, me provocando com sua boca onde mais me afetava, passando sua língua úmida e quente pela minha pele fina, provocando arrepios excitantes.
Carmella: Eu...quero — Foi tudo oque consegui dizer enquanto estava perdida em algum lugar distante demais.
O loiro tomou meus lábios num beijo urgente e molhado, daquele de tirar todo o fôlego, sua língua sedenta sugando a minha, enquanto as vezes mordia de leve meu lábio me fazendo gemer entre o beijo. Sua mão passeava pelo meu corpo como se eu fosse feita do vidro mais fino e delicado, onde qualquer contado poderia quebrar.
Mal me lembro quando fui posta na cama com ele por cima, e nem quando sua blusa e casaco haviam sido tirados e jogados por alguma parte do quarto, junto do meu sutiã, short e calcinha. Eu estava nua, completamente exposta para ele. Exceto pelos curativos em algumas áreas.
Sua mão tocou meu seio direito, massageando e apertando de leve o mamilo duro, provocando sinais de excitação por meu corpo.
Ben: Não se preocupe que não vou machucá-la, linda. — Disse entre o beijo.
Sua boca desceu pelo meu pescoço, logo depois para o vão entre meus seios, sem parar a trilha de beijos, então ele abocanhou meu seio esquerdo sem tirar as mãos do direito, uma perfeita combinação entre chupar, lamber e mordiscar os pontos sensíveis, me fazendo gemer alto e rouco.
Carmella: Ou Ben..aahaaw!! — Acaricio seus cabelos dourados enquanto quase chego ao meu orgasmo só com sua boca ali.
Ben: Ainda não acabamos princesa, quero provar cada centímetro de seu corpo maravilhoso.
Meu Deus do céu, MISERICÓRDIA!!
Suas mãos abriram um pouco mais minhas pernas (AINDA BEM QUE EU SEMPRE ME DEPILO), então o fiz parar
Carmella: BEN! — Ele me olhou preocupado
Ben: O que?
Carmella: Eu não sei se devemos fazer isso..
Ben: Bobagem! Você vai gostar — Sorriu cafajeste
Fui à loucura quando ele assoprou na minha intimidade, logo depois abocanhou ela como se estivesse faminto, sua língua me causava delírios e êxtase ao me penetrar algumas vezes.
Ele mordiscava
Chupava
Lambia
Beijava
Me fazia sentir especial, como se só existisse a nós dois na Terra.
Meus machucados não doíam mais com seus toques delicados em meu corpo, tomando o devido cuidado para que eu não sentisse dor.
Minha mente foi jogada para longe enquanto ele continuava com a tortura gostosa, cheguei ao orgasmo enquanto ele brincava com meu clitóris. Minhas pernas tremeram e eu gozei gemendo seu nome para quem quisesse ouvir.
Ben: Doce como um morango — Falou lambendo um dos dedos úmidos com meu mel — Está pronta?
Olhei no fundo de seus olhos escarlates, vendo o quão devotado ele me olhava, o quão carinhoso me alisava, e foi nesse instante que o medo deixou de existir.
Carmella: Com você com certeza.
Ben: Jamais machucaria a garota que amo.
Ama? Ele disse que me ama? Foi isso mesmo?
Deixei isso de lado quando ele rasgou a camisinha e colocou em seu membro ereto; vish Maria bem dotado; logo começando a penetrar em mim, arranhei suas costas o fazendo gemer de prazer enquanto ia calmamente. Lagrimas molharam meus olhos pela dor que veio.
Ben: Tudo bem? Quer que eu pare? — Perguntou acariciando meus cabelos. — Seus machucados estão doendo?
Carmella: Não! Continue — Sorrio
Então ele entrou todo, ficou alguns minutos parados para que eu me acostumasse a dor, logo começando a se movimentar num vai e vem, este por sua vez foi dando espaço para o prazer. Seus ritmos aceleraram e eu comecei a gemer em seu ouvido.
Carmella: Poha Ben...isso é muito bom...
Ben: Cacete como você é apertadinha!
Quase ri disso.
Apertei seu membro por dentro com as paredes vaginais, o fazendo rosnar de prazer.
Ben: Faça isso de novo. — Recebo um tapa em minha bunda que me faz gritar
Então eu faço novamente.
Ben: Assim eu vou gozar rápido.
Carmella: Ótimo então, porque eu estou quase de novo.
Fiz só mais uma vez, logo mais algumas estocadas e ele começar a sugar meu seio esquerdo e eu gozo, em seguida Ben goza. Então ele se deita do meu lado ofegante.
Confesso que eu estava cansada e morta de vergonha.
Ben: Eu te machuquei?
Carmella: Não! Foi ótimo.
Ele sorriu e tomou meus lábios num beijo calmo, porém apaixonante.
Acabei caindo no sono abraçada a ele, sua mão fazendo cafuné em mim. Acordei horas depois sozinha na cama, claro que fiquei triste, mas eu já imaginava o porque, era a maldita maldição! Preciso dar um jeito nisso.
Vesti uma lingerie vermelha e fui beber alguma coisa, meu quadril estava dolorido e eu estava com CHUPOES PELO CORPO! MANO EU VOU MATAR O BEN!!!
Enquanto bebia água eu escutei um barulho
Carmella: Ben se for você eu vou te matar de novo!!! — Caminho até o barulho e quase infarto
Masky: Olá Carmella, vamos dar uma volta?
Corro, mas sou pega, ele coloca um pano com um cheiro forte no meu rosto, e eu apago.
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