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SuspenseLP interage com Michele Bran


Michele Bran, 26, escreve desde os 14 anos. Tem por estilos favoritos a "fantasia" e o "suspense", ainda que goste de ler de tudo. Formou-se em "Pedagogia" em 2013, porém não atua na área. Além da escrita, ama a "saúde" e está encerrando um curso técnico em "Enfermagem". É Pernambucana, do interior do estado, e mora em "Afogados da Ingazeira" desde que nasceu. Além de ler e escrever, tem por hobbies assistir séries, ouvir músicas e passear ao ar livre, o que considera o tripé da sua inspiração, embora suas ideias mais "loucas" (e melhores, segundo a própria) venham mesmo dos momentos mais inoportunos, tipo no meio da aula.

Michele venceu o nono concurso de escrita do perfil , com sua história "O Martelo das Feiticeiras".  Este concurso foi o primeiro collab do perfil com outro da língua portuguesa: O "clássico" e "famoso" ContosLP e teve por tema o "Halloween e a Pena de Morte". Não deixem de conferir!

SLP: Qual é a sua principal história escrita aqui no Wattpad?

MB: Acredito que minha principal história seja "Noite Vermelha" um suspense com elementos de fantasia também, já que adoro mesclar estilos. Foi a primeira que postei aqui no Wattpad e tenho um carinho especial por ela. 

SLP: Sabemos que escreve histórias no estilo do suspense. Cite-as e fale um pouco delas.

MB:  Além de "Noite Vermelha" e "O Martelo das Feiticeiras" tenho mais quatro, quase todas nessa mesma pegada de fantasia urbana + suspense, três com o mesmo cenário e personagens, embora possam ser lidas de forma independente. Pela ordem cronológica, a primeira é "Inverno na Cidade do Sol", que estou reescrevendo. Trata-se da primeira aventura de minha dupla de detetives Andrei Walsh e Felicia Armstead, que aqui precisam parar um assassino em série que larga suas vitimas em cenários bem peculiares remontando a celebrações de sabás celtas enquanto a cidade parece enfrentar uma mini era glacial no que deveria ser o auge do verão californiano. A segunda é "Sussurros do Submundo", na qual a Felicia precisa descobrir o que está assombrando sua filha enquanto tem outro caso para resolver em pleno Halloween. E por fim "Laços de Família" em que a Felicia precisa lidar com a perda de seu tio preferido enquanto percebe que as circunstâncias de sua morte são bem estranhas; que é a mais mundana delas, sem elementos fantásticos. Por último, tenho "Canino Branco e Garra Longa", que se passa na minha cidade e traz a Angelica, uma pesquisadora de uma organização que estuda e caça, se necessário, seres da noite e precisa intervir em uma disputa por território envolvendo vampiros e lobisomens antes que a situação saia do controle. 

SLP: "O Martelo das Feiticeiras" nos fez remexer na cadeira. Como surgiu a ideia?

MB: Eu já tinha na cabeça os personagens há muito tempo porque alguns deles aparecem em outra história em que trabalho desde 2010. Mas a ideia central veio com o tempo. Pensei nela aos pedaços ao longo dos últimos 2 anos, depois de algumas mudanças no enredo dessa história principal, quando precisei aprofundar um pouco da Ordem de Morrigan e suas integrantes mais ilustres. O impulso para reunir os fragmentos, porém, só veio com o desafio mesmo. E eu realmente não sei bem como falar dela sem dar spoilers (risos). 

SLP: Qual foi o seu maior desafio ao escrever "O Martelo das Feiticeiras"? Enfrentou algum bloqueio criativo, por exemplo?

MB: Tenho muita sorte porque bloqueios não costumam me atrapalhar muito. Na verdade, meu maior problema é encaixar a ideia no limite de palavras. Eu realmente não fazia ideia se conseguiria desenvolver tudo só com 3 mil palavras. Como já participei em outras edições, acho que posso dizer que em cada uma tenho uma dificuldade diferente. Nessa, o prazo também me atrapalhou bastante porque estou em fim de semestre e cheia de trabalhos e estágios. Só tive tempo de sentar para escrever faltando uns 5 dias para o fim das inscrições. Escrevi tudo praticamente de uma sentada só, tirei os dias seguintes para revisar e aprimorar o texto e postei, salvo engano, no dia 30, com pouco mais de 24h antes do fim o prazo. Achei que não fosse conseguir e até pensei em deixar passar, mas ainda bem que não o fiz. 

SLP: Dê uma dica para quem pretende escrever histórias com enigma.

MB: As principais são o de sempre: ler e praticar bastante. Não costuma ficar bom logo de cara, é normal, mas sempre podemos consertar um texto ruim, nunca um que não foi escrito. Paciência, portanto, também é algo fundamental. Além disso, é importante nunca ter medo de suas ideias, achar que são muito loucas ou que não vai caber no tempo que você tem, ou ainda que não vai dar certo. Precisamos acreditar nas nossas histórias e deixar que tomem vida sempre. Depois a gente vai prendendo pontas soltas, lapidando arestas, cortando gordurinhas. Em resumo: escreva sem medo sobre o que você gosta de verdade e busque sempre ter boas referências de leitura, lendo não só obras do seu gênero, mas sempre procurando adquirir cultura geral. 

 E agradeço muitíssimo a oportunidade. Parabéns aos outros vencedores e ânimo a quem não apareceu no pódio. Não desistam! Prontinho... Mds eu falo demais.

Essa foi a vencedora do nosso nono concurso! O que acharam? Confiram as outras obras citadas pela autora também:

Agradecemos a Michele e a todos os mais de 40 participantes desta competição de sucesso!!! Esperamos ver muito mais de vocês neste espaço! Confiram nosso livro dos concursos clicando aqui e não percam os próximos. Venham ser entrevistados também!!!

Deixem vossas opiniões, não esquecendo de parabenizar a Michele por mais esta conquista! Que venham muitas mais!!!

Venham ser mais que elementares conosco!

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