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Chapter twenty five

- Cazzo... Desse jeito você vai quebrar meu pau... Maldita... - Reclamou, quando mais uma vez estrangulei-o com os músculos da vagina.

Pelo bem de nossas intimidades, obviamente não deveríamos estar tomando banho juntos, mas vai dizer isso para o desgraçado que se acha o Rei da porra toda, e mais uma vez invadiu o banheiro enquanto fazia xixi.

- Quem sabe agora, você não pensa duas vezes antes de entrar em um banheiro com a porta trancada! - Exclamei com deboche, segurando para não gemer entre a maldita frase, assim como ele fez.

- Já disse... Picola donna infelice... - Xingou quando o apertei em repreensão, mas isso acabou rendendo a nós dois um delicioso orgasmo.

- Mascalzone. - Praguejei gemendo, provavelmente pela milésima vez em menos de 24 horas.

O maldito tinha acabado de colocar o dedo onde não deveria, continuando com o jeito frenético que me fodia empurrando meu corpo contra a parede fria, mal deixando que eu respirasse.

Tinha percebido a muito tempo, que ele sonhava em apertar o meu pescoço, porém nunca pensei que seria dessa forma...Sabia que ele queria acabar comigo por causa da minha língua atrevida, e de nunca respeitar as suas ordens...Mas caralho, jamais pensei que seria desse jeito...

O desgraçado era tudo...Tudo mesmo...Mas não era nada do que parecia transparecer...Não era nada do que eu estava acostumada a receber.

- Venha. - Ordenou com arrogância, e tentei ao máximo não obedecê-lo.

Com um sorriso presunçoso, e um combo de mãos e membro habilidosos, tive certeza que acabou para mim. Mais uma vez gemi alto me desfazendo pela terceira vez essa manhã.

E mais uma vez ele me limpou... ignorou todas as minhas ameaças a sua vida, e fez exatamente como ele bem quis... me lavou... secou... e porra... mais uma vez passou pomada em mim... em nós...

Nunca. Nunca. Nunca mesmo, em toda minha vida, uma segunda pessoa tinha cuidado de mim de uma forma parecida. Só existia um que se importava... só um, que me desafiava... só um, que ousava me desobedecer às vezes...

Mas agora esse grande filho da puta desgraçado, invadiu a porra da minha vida se achando no direito de foder com tudo... de literalmente foder com tudo... e foi por isso... que eu o odiei... Odiei com todas as minhas forças e determinação... e sabia que com ele o sentimento não era diferente... Maldición. Maldición. Maldición.

- Vai descer assim e trocar de roupa lá embaixo, ou prefere pegar algo do guarda roupa de Nini?

Fiz uma careta lembrando do mundinho dos ursinhos carinhosos que era o guarda roupa da garota.

- Vou entender isso como um não. - Sorriu com deboche, jogando uma cueca ainda na embalagem, na minha direção.

Ignorei o item, caminhando nada parecido com o de sempre - maldito infeliz - porém ele me agarrou antes mesmo que eu chegasse a metade do caminho até a porta.

- Um inferno que você vai sair assim. - Podia ver em seus olhos o desespero.

- As vezes precisamos ser livres. - Sorri cínica, estava com uma camiseta escura dele, e nada por baixo.

- Não na merda da minha casa. - Pegou a embalagem ficando no meio das minhas pernas. - Não sem ser a quilômetros de distância de mim. - Resmungou a última parte baixinho, e não consegui impedir a gargalhada divertida que saiu do fundo da minha garganta. Merda, ele estava acabando comigo.

- Coloca esse caralho logo. - Jogou a embalagem em mim, que peguei com tranquilidade.

- Não.

Ri da sobrancelha arqueada, desacreditada que mais uma vez tinha lhe respondido, porém toda essa expressão desacreditada, deu lugar a uma determinação ímpar.

- Tudo bem. - Tirou a camiseta, a bermuda, e voltou ao closet.

Observei o que o desgraçado estava fazendo, e droga... mas o maldito não ganharia.

- Vamos.

Com uma calça apertada de ginástica masculina e uma nova camisa que mal cabia no infeliz, Luca passou a minha frente.

- Não se veste a merda de um short por cima dessa porcaria? - Levantei da cama.

- E não se veste a merda de uma roupa íntima por baixo dessa porcaria? - Repetiu no mesmo tom.

Encarei o infeliz que dava um sorrisinho de escárnio, desejando matá-lo agora mesmo. Contudo acabei lembrando de algo que ele disse em uma de nossas conversas.

- Tudo bem.

Sorriu vitorioso ao me ver tirar a boxer branca do pacote, e caminhou de volta ao closet. Deveria ter imaginado que o palhaço não ia sair assim, mesmo estando em casa, mas também o conhecia o suficiente para saber que ele faria, mesmo que fosse só para vencer em qualquer discussão que imaginava que estávamos tendo.

- Espera. - Voltou já com a mesma roupa de antes. - O que você está aprontando?

Sorri com toda arrogância de sempre, erguendo os braços em sua direção.

- Não se lembra, em uma de nossas conversas você disse que ia me foder até eu não conseguir andar mais.

O desgraçado sorriu convencido, contudo a culpa era minha, devia ter premeditado essa resposta de sua parte.

- Não se sinta Docinho - usei o máximo de provocação ao dizer - ainda consigo andar muito bem. - Mentirosa. - Mas por que eu deveria negar ter um súdito por um dia. - Sorri com escárnio, mantendo o nariz empinado.

- Infelice. - Xingou, mas conseguia ver o sorriso presunçoso ali ainda.

- Ou... - Protestei quando o idiota que me pegou como um saco de batatas.

O maldito gargalhou e agiu como o típico cara insensível que fingia ser, dando um belo tapa na minha bunda. Porém, não deu dois passos, e ele me virou em um movimento rápido e um tanto desesperado, me colocando de um jeito mais adequado.

- Pensou bem, Docinho? - Zombei com um olhar arrogante, cruzando as pernas presunçosamente sobre seus braços.

- É melhor você calar a boca.

Foi impossível não sentir nada, quando essa mesma frase trouxe tantas repercussões a horas atrás. Por mais que tenha me esforçado, os malditos pelos do meu corpo, se arrepiaram com a promessa por trás das palavras.

- Pensou bem? - Imitou o mesmo tom de zoação que tive com ele, quando após alguns segundos não rebati ao que dissera.

Remexi um pouco em seus braços apenas o bastante para a sua camiseta em meu corpo, descer alguns centímetros de onde estava antes.

Seus olhos atentos, desceram para analisar o que estava aprontando, e assim que viu a pele exposta esbanjando uma de suas mordidas e pelo menos três chupões, foi impossível para ele também, não deixar que algo transparecesse. E no caso dele, que por vezes parecia ser tão fácil de ler para mim, pareceu como um rio transbordando. Uma luta estava clara em seus olhos que brilhavam querendo expressar algo que duvidava que ele mesmo soubesse. Eu também não sabia.

Luca continuou me levando, com o silêncio reinando entre nós. O que era comum e diferente ao mesmo tempo.

- Vai se trocar agora? - Indagou, chegando perto do armário no Hall de entrada, onde eu tinha colocado minha bolsa.

Olhei para mim mesma, pensando nas limitadas peças que ainda tinha disponível, chegando à conclusão de que nenhuma seria confortável ou que habitualmente vestiria. Fiz uma careta lembrando das peças que ainda sobravam.

- Vou entender como outro não. - Destacou com a rispidez costumeira.

Certamente preferia voltar nua para casa, do que vestir aquilo por vontade própria.

- O mesmo de antes?

Apontou com a cabeça na direção da minha roupa, oferecendo um sorriso sacana, e soube que se referia a roupinha de colegial na qual havia chegado.

- Para sua tristeza não.

Sorri debochada, apesar de saber que aquela roupa em nada teve efeito sobre ele. Sua atenção estava mais em outra coisa, do que em qualquer fantasia que pudesse ter tido quando adolescente. Prasad por outro lado, teria quase gozado na cueca. A maioria dos héteros tops talvez.

- Está mais para uma coisa estilo Scarlet. - Foi a vez dele fazer uma careta, e em seguida soltar uma gargalhada genuína.

- Zombando de mim?

Estreitei os olhos em sua direção, segurando para não fazer uma careta de dor, após ele me sentar no banquinho da ilha.

Ele parou por alguns segundos me observando enquanto procurava uma posição melhor para ficar, e não precisaria de estudo, para ver aquele olhar de culpa lutando contra a satisfação que seu orgulho da pequena porcentagem de homem das cavernas que habilita em seus genes, querer gritar que foi ele que me deixou sem conseguir sentar direito.

- Não conte vantagens tá homem das cavernas, você só não está assim, porque não senta sobre o pau. - Desdenhei em provocação, recebendo um sorriso completamente vanglorioso de seus lábios.

- O que só reafirma o quanto fiz bem o meu trabalho.

Me analisou dos pés à cabeça, voltando sua atenção para o armário onde ficava as xícaras, em seguida para a cafeteira.

- Depois tomamos café de fato. - Informou colocando uns potes com biscoitos variados sobre a bancada a minha frente, trazendo a xícara de café e o açúcar logo depois.

- Por mim poderíamos passar direto para os meus bebês. - Me encarou por um tempo, porém desistiu de brigar comigo sobre o assunto. Talvez enfim tenha entendido que não adiantava se contrapor ao que eu falava.

Ignorando o que acabei de dizer, Luca caminhou até a geladeira pegando o que sabia ser algumas frutas congeladas e leite, depois vasculhou os armários pegando alguns potes, levando tudo para perto do liquidificador.

Jogando as quantidades que ele achou necessárias dentro do aparelho, colocou tudo para bater, se afastando para ir onde ficavam os copos de shake e as garrafas que levava para academia. Passando a mão perto dos copos, ele escolheu um que pela diferença entre alguns dos outros deveria ser dele, e durante meio segundo pareceu cogitar em pegar o segundo copo na tonalidade rosa bebê, porém rapidamente mudou de ideia e pegou outro igual ao seu.

Estreitei os olhos em sua direção sem entender o que ele estava fazendo, de todo tempo que tínhamos ficado juntos, ele nunca tomou nada desse negócio de whey ou qualquer pré treino, e agora estava com isso?

- Repor eletrólitos. - Foi tudo o que ele disse, colocando um dos copos na minha frente, e tomando rápido sua xícara de café.

Terminei de tomar minha própria xícara de café, saindo atrás dele para área onde os animais ficavam, com o copo que ele me entregou, e alguns biscoitos na mão. Tinha mais de 24 horas que não comia uma coisa decente, e não perderia essa oportunidade.

Luca me observou comendo os biscoitos enquanto ia tomando aos poucos a bebida encorpada, contudo antes que a culpa conseguisse mais uma vez preencher os seus olhos, escutamos os bichos ficarem mais agitados conforme nos aproximávamos.

Caminhar não estava nada fácil. E caminhar em um terreno irregular, era uma desgraça maior ainda. No entanto, mantive a postura seguindo a passos confiantes passando a frente do chefinho que pensava que mandava em algo, e quase correndo para ver os pequenos que senti tanta falta.

Em cada habitat que entrávamos, eles me cheiravam e cheiravam, parecendo ficar ainda mais agitados. Principalmente os macho.

- Ah não. - Resmunguei. - Que coisa feia. - Repreendi afastando a camiseta do corpo, recebendo atenção de Luca que tentava cuidar de algumas fêmeas, já que os machos não deixavam ele se aproximar de modo algum.

- Ele mijou em você? - Perguntou surpreso, afastando o bicho que acabou virando e quase mordeu ele.

- Qual é cara?. - Brigou com a voz grossa, levando o animal para casinha, enquanto repreendia-o pelo mal comportamento.

Olhei aquilo deixando um sorriso involuntário escapar, só notando por causa de um dos reflexos que brilhou quando a nuvem passou e o sol ficou livre novamente.

- Não sei porque eles estão assim hoje. - Declarou conferindo a mão para ver se não tinha se machucado.

- Algumas raças são possessivas por natureza, e muitos acham que todas as fêmeas são deles - revirei os olhos - certamente sentiram seu cheiro em mim.

- Espero que tenham escutado os seus gritos também.

- Falou o macho alpha. - Desdenhei fazendo seu sorriso pomposo virar um determinado, e sai rebolando mais que o necessário, já que tínhamos terminado de alimentar todas.

- Figlia di puttana.

Escutei ele praguejar e não demorou para que sentisse o chão sumir de debaixo dos meus pés. Sem qualquer anúncio, ele me trouxe para os seus braços, caminhando rápido de volta para casa. Porém antes que chegássemos na entrada, fomos surpreendidos pelo enorme cachorro pulando em Luca.

Quase fomos ao chão com os sessenta quilos somados ao peso do impulso da corrida.

- Apolo. - Repreendeu com voz de comando, fazendo o cachorro voltar a si. - Agora você lembrou que tem dono? Ou é por causa dessa maluca?

Me colocou com os pés apoiados no chão, com o cachorro choramingando e farejando o ar.

- Oi garotão, fez seu trabalho direito, fez?

Cocei a sua orelha me afastando um pouco para lhe dar espaço para deitar, como ele já estava praticamente caindo sobre mim, e cocei sua barriga quando ele expôs para mim.

- Traditore. - Luca resmungou. - Primeiro Nina com quem você passou boa parte desses dias, e agora isso?

Apontou para mim, contudo conseguiu toda atenção do cachorro quando se pronunciou.

- Vou te deixar na sarjeta. - Ameaçou se afastando, e como se entendendo o que o dono falava, o que tinha certeza que o cão sentia, Apolo correu atrás do poderoso rei, cutucando-o com o focinho.

Luca seguiu reclamando pelo caminho, mas era claro o apreço dele por seu companheiro de todas as horas.

Chegamos na parte da lavanderia que dava acesso para um dos lados da cozinha, escutando as vozes que vinham de lá. Todos pareciam ansiosos, e mal se conseguia entender o que falavam. Mas uma voz seria reconhecida por mim mesmo do inferno, o que chamou mais minha atenção.

Parei por alguns minutos para limpar a bagunça do pequeno macho possessivo, porém antes de encostar nos lenços para puxá-los, vi o vulto da camisa sendo jogada e agarrei. Luca tinha pegado uma peça que estava por ali, cheirado e jogado em mim. Um mandou que não disse mais do que estava implícito, no entanto sem cerimônias logo arranquei a outra peça do meu corpo, e antes de concluir a troca, ele já tinha voltado a andar.

- Pensei que tivesse mandado vocês irem embora. - Afirmou entrando na cozinha, e passando direto para um lavabo que tinha do outro lado, entre a cozinha e sala de visitas.

- Tudo bem Cath? - Seu pai me perguntou, me analisando da cabeça aos pés, arregalando os olhos nas manchas roxas avermelhadas em meu pescoço e em um pedaço da coxa exposta.

Ignorei sua pergunta desferindo um olhar atento para Mia e Nina mais ao canto na mesa redonda, oferecendo um sorrisinho malicioso e uma piscadela para a última, apenas para provocar, depois segui pelo mesmo trajeto que o chefinho voltava.

Lavei as mãos e voltei para onde todos estavam. Seria melhor voltar para missão novamente, do que ir me aventurar no mundinho de musiquinhas alegres e felizes do Barney, porém mais uma vez aqui estava eu.

Nota do Autor

Olá amores, como vocês estão?

Gostaram do capítulo?

Esses dois não tem jeito mesmo né? São fogo puro.. Prometo que vou tentar fazer eles se comportarem 🤭..

Gostaram de ver os animaizinhos de novo?

E esse passeio no colo.. Quem será que é mais cadelinha de quem em?

Me conte tudo kk.. Quero saber cada detalhe do que estão pensando 😋..

Beijinhos, e por favor não esqueçam de votar 🌟 e comentar.. Até o próximo 😘..

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