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Chapter sixteen

- E aí, você pretende ou não colocar seu plano em prática? – Perguntei nervoso, mais uma vez querendo fugir da minha própria casa.

Estava sentindo a ansiedade e o terror rastejarem por minha pele, como um animal peçonhento caminhando para o ataque. Temia que o que acontecera comigo e com Cath naquela festa, pudesse ocorrer novamente, e tudo que via quando fechava meus olhos na espreguiçadeira que estava deitado, era aquela maldita cena.

Cath me analisou por um tempo, e sem dizer uma palavra, acredito que tomou a decisão de fazer o que quer que tivesse planejado. Ela se levantou da cadeira ainda com o roupão cobrindo seu corpo, e sem aviso algum ela deixou a peça ir ao chão.

- Misericórdia.

- Pizdets.

Caralho. – Nini, nosso pai, e eu dissemos ao mesmo tempo, quando olhamos a peça de banho que Cath estava usando. No entanto, eu declarei apenas em pensamentos, enquanto meu pai e Nini passavam vergonha ao tentar esconder as caras de espanto.

- Droga, King! – Nini exclamou séria, e Mia só sabia rir e admirar a mulher sem noção que desfilava para uma das pontas da piscina que estava mais próxima às garotas.

- O quê? Não gostou? – Perguntou com um sorriso debochado e sexy ao mesmo tempo. – Acho que seu papai aprova.

Olhei para meu pai buscando ver se era verdade, e o velho safado estava tão hipnotizado, que duvidava que ele tivesse escutado alguma coisa.

- PAI. – Nini gritou chamando a atenção do coroa, fazendo que ele logo me olhasse com cara de espanto.

Cath deu uma piscadela sugestiva para ele, fazendo meu velho ficar ainda mais envergonhado, e praticamente correr para perto de onde estou.

- Porra, filho. É com isso que você está trabalhando a semana toda? – Indagou em um misto de vergonha por ter sido pego olhando, e um sorriso malicioso de quem insinua que tirei a sorte grande.

Revirei os olhos o ignorando, e me concentrei em observar o quanto Nina estava constrangida. Ela mal olhava para a amiga, e se não tivesse certeza sobre sua sexualidade, julgaria que ela tentava esconder o desejo. – Cazzo.

- Ficou ótimo em você, exatamente como imaginei que ficaria. – Mia disse empolgada, e meu pai quase morreu engasgado do meu lado, xingando o maior número de palavrões que já escutei ele dizendo perto de Nina, ou mesmo depois de ter crescido.

Olhei para ele com a cara fechada, sem entender o que o velho estava arrumando. Ok, que a sem noção estava com um maiô minúsculo que pouco tampava o bico dos seios e aquele lugar que nem vou arriscar nomear, porém, não era tão diferente assim das peças que parecem ser pintadas no seu corpo. – Não para o meu membro pelo menos, porque ele reagia a basicamente qualquer coisa que a desgraça da mulher vestia.

- Vão se divertir em outro lugar. – Ninguém menos do que a folgada que se acha a dona do mundo, ordenou olhando para uma Nini ainda acanhada, e uma Mia sorridente. – O Andreeva e eu, temos uma competição para continuar.

- Eu? – Meu pai indagou assustado, e quase rosnei para ele. O que esse velho estava arrumando hoje?

- Estava falando com a Docinho ali – apontou para mim com um biquinho provocativo – mas se o Daddy Andreeva quiser ficar, não vejo problema algum. – Completou deixando a voz mais sensual ao se referir ao meu pai, e rapidamente procurei os olhos da infeliz, buscando entender o que estava acontecendo.

Ela deu uma gargalhada ensaiada e uma piscadinha cúmplice, inclinando a cabeça discretamente na direção do velho.

Agora tinha entendido. Levantei do lugar onde estava, tirando a camisa e a bermuda, ficando apenas com uma sunga estilo shorts.

- Cai fora coroa, nos encontramos daqui a pouco.

Dei um leve chute no pé dele, chamando sua atenção para o que eu tinha falado.

- Ou você prefere nadar no meu lugar. – Questionei com a voz carregada de sarcasmo e aspereza.

- É toda sua. – Indicou a piscina, e saiu sorrindo feito um palhaço.

Ignorei a raiva, a ansiedade, a preocupação, e o medo que borbulhavam em meu sangue, caminhando a passos largos para a posição que Cath me esperava.

- Pronto.

Fez posição de salto, curvando o corpo, e como o puto que sou, deixei que minha cabeça de baixo falasse mais alto, dando meio passo para trás, a fim de dar uma boa conferida no que estava bem ali. – Caralho de mulher gostosa.

Pulei antes mesmo de Cath dizer já, evitando que minha cabeça fizesse algo que realmente não deveria.

- Nossa, pensei que não terminaria mais. – Fui surpreendido pela voz irônica da sem noção, que neste momento estava com as costas apoiadas na parede ao lado de minha porta.

Passei os olhos por seu corpo, tendo a convicção de que de essa tarde seria uma merda. A peste que vem me rodeando mesmo quando não quero, estava com um vestido frente única de seda preto, com um decote nas costas que ia até a parte mais baixa de sua coluna. Na frente, as alças finas quase invisíveis, deixavam o vestido descer de modo leve e outro decote pendia no vão de seus seios. A porcaria da peça lembrava mais uma camisola sensual, do que um vestido. E para completar a desgraça que seria vê-la com essa porcaria, fendas gigantescas vinham nas laterais do vestido. Se ela usava uma calcinha, era apenas fio e mais nada. – Cazzo, essa mulher ia me matar.

- Essa coisa estava na mala que a sua garotinha fez para você?

Não era possível, Cath disse que a garota tinha coloca muita coisa que não deveria, mas aquilo era demais. O que afinal ela pensava que íamos fazer?

Caralho. Desviei os olhos, tentando lembrar de qualquer coisa broxante que já tenha visto. Os olhos de Cath e seu comportamento, ainda não estavam aceitáveis como seu normal, e eu estava aqui mais uma vez sendo o desgraçado que sou comendo-a com os olhos.

- Ah, não. Mas isso não impediu que ela o trouxesse hoje. – Declarou começando a dar um semi giro observando a si mesma, mas segurei forte sua cintura fina, impedindo que se mexesse muito.

Puta que pariu, Luca. Puta que pariu. Grande erro, seu bastardo. – Agora estava com as mãos onde certamente não deveria estar.

- É melhor não se mexer muito. Não acredito que essas alças consigam segurar muita coisa. – Uma desculpa de merda, eu sei, mas não estava com cabeça para pensar em mais nada.

Cath observou a si novamente, e por fim acabou concordando com um acendo de cabeça, ajeitando o inferno da peça que vai acabar com a minha vida.

- Mia e sua mania de comprar o que não deveria. – Resmungou colocando o tecido da saia do vestido onde ele deveria ficar, mostrando a sandália delicada, porém simples e sem salto, que usava.

- Você vai com essa roupa mesmo? – Segui o mesmo caminho que Cath passava os olhos por meu corpo.

- O que você quer dizer com isso? – Indaguei começando a ficar irritado, ela estava insinuando que estava mal vestido?

- Você acha que eu queria estar vestida com essa roupa?. – Fez uma pergunta sem esperar realmente uma resposta, e arqueei a sobrancelha em sua direção. – Se vamos jogar, temos que usar todas as nossas armas.

Elevou suas mãos para o meu peitoral, e mesmo achando um terreno muito perigoso esse que estávamos trilhando, esperei para ver o que ela faria.

Cath abriu mais dois botões da minha camisa, deixando boa parte da pele e das tatuagens exposta.

- Não preciso disso para ganhar. – Disse com escárnio, e até mesmo um pouco de julgamento. O que me arrependi assim que concluí as palavras.

- Eu também não. – Falou com firmeza na voz. Ela certamente não tinha gostado do que falei. – Mas por que não usar tudo que tenho?

Ofereceu um sorriso debochado, enquanto terminava de arrumar a minha camisa do jeito que achava melhor, e como não valho a comida que eu comia, analisei-a mais uma vez da cabeça aos pés, indicando com o braço para que ela pudesse ir na frente. – Um bastardo infeliz mesmo, no entanto, a visão seria ótima.

A atrevida obviamente desconfiou do meu gesto nada comum, mas se achando a dona do mundo, não se objetou em fazê-lo. Descemos a escada tranquilamente, comigo com as mãos nos bolsos para disfarçar o mastro que ameaçava erguer a bandeira, e Cath descontraída como se nada estivesse de fato acontecendo.

Chegamos na sala de jogos onde tinha uma mesa de pôquer, e a reação dos três patetas vulgo Nina, meu pai, e a garotinha da sem noção, foram quase as mesmas da piscina minutos antes. Meu pai cuspiu a bebida que ia beber toda para frente – sorte que não tinha ninguém sentado ali ainda – Nini, engasgou com um pedaço de alcaçuz que comia. E Mia sorria de orelha a orelha, completamente feliz por Cath usar mais um dos modelitos escolhidos por ela.

Meu pai desviou os olhos de Cath para Mia, depois voltou para a mulher poucos centímetros à minha frente. Limpou a boca com um papel toalha que tinha por perto, e por fim olhou novamente para uma Mia que estava praticamente eufórica.

- Compreendeu agora, Docinho? – Cath perguntou baixinho virando de costas para a plateia, e puxando uma cadeira ao lado da que eu puxei.

Olhei para os três que estavam alheios a nossa conversa, e agora a única pessoa que ousava olhar para a sem noção, era Mia. E essa, não se atreveu a me olhar duas vezes.

- Roupas nem sempre servem para as pessoas te desejarem. Elas também são usadas para afastar os olhos de você.

Deu um sorriso genuíno disfarçado por uma arrumada no cabelo, e agora eu tinha compreendido. Seu interesse estava em deixar as pessoas constrangidas ao ponto de que elas não conseguissem olhar para ela por muito tempo. – Isso se chegassem a olhar.

- Mia ainda está te olhando.

- Mas não olha para você. E você sabe disso, apenas não quer perder em um argumento.

Um sorriso acabou surgindo em meus lábios, enquanto levava um copo de suco a boa. Acho que ela conseguia me ler quase que melhor do que qualquer um nessa mesa.

- Imagino que vamos jogar em dupla. – Voltou sua atenção para o restante da mesa.

- Não mesmo. – Refutei.

- Acredito que Nina não saiba jogar. Ou você já participou de outra jogatina e não me convidou? – Colocou ênfase apenas para provocar Nini que caiu feito um patinho e fez uma careta de repulsa.

- Isso é uma tarde de jogos. – Frisou tentando convencer a si mesma de que não estava fazendo nada de errado segundo a sua religião. – Mas não, não sei jogar.

- Sim, tarde de jogos. – Cath deu um sorriso maldoso para Nini, e Mia lhe encarou com repreensão.

A atrevida recuou ignorando a garota, mas deixou de olhar para Nina como um animal que vai pegar o bichinho indefeso.

- Então duplas. – Tamborilou os dedos na mesa. – Vou ficar com a Docinho.

Disse sem se importar com os olhos que se arregalaram em sua direção, e até eu admito que fiquei surpreso. Jurava que ela jogaria com Mia, afinal, as duas se conheciam bem.

- Eu não sei jogar muito bem. – Mia disse, de repente parecendo um pouco confusa.

Então era...

- Não, não é por isso que escolhi você. – Sussurrou impedindo que eu formulasse o pensamento, o que me fez encara-la com o cenho franzido.

- Vai faltar um. – Nina apontou.

- Garcia está chegando. – Cath disse, e mais uma vez encarei-a com uma pergunta silenciosa. Não era para o bastardo do meu segurança estar fazendo o que mandei?

- Então eu fico com Nick, e você com papai. – Nini disse para Mia. – Se não se importar claro.

- Tudo bem. – A garotinha respondeu um pouco corada, contudo não levantou argumento algum como recusa.

- E aí, como vai ser? Eu vou ficar com... Uau...

O desgraçado assobiou olhando descaradamente para o decote nas costas de Cath, já que a mulher estava com a bunda empinada e os braços apoiados na mesa.

Um olhar para Apolo que fuzilava Nick com o olhar, foi o suficiente para que ele se colocasse em posição de ataque e rosnasse forte, fazendo meu irmão idiota se afastar e sentar do outro lado da mesa. Apolo o escoltou rosnando até que ele chegasse no novo assento, depois voltou ficando entre Cath e meu pai, rosnando alto para o homem.

Meu coroa tentou brincar com Apolo, mas o humor do cachorro não estava nada bom. Apolo continuou com os rosnados até que meu pai trocasse de lugar com Nini, e minha irmã teve que se manter bem longe de Cath.

Iniciamos o jogo, e tudo correu bem nas partidas. Cath e eu ganhamos duas de três partidas, e nem posso pensar no motivo que nos levou a perder a outra partida para meu pai e Mia. Nick teve trabalho para explicar Nina o jogo, porém ao contrário do que eu pensei, minha irmã se divertiu bastante.

Não sei se foi porque Mia tinha chamado a atenção de Cath, contudo a mulher se comportou perfeitamente bem, e não infernizou Nini – como eu pensei que faria – nenhuma vez depois daquele primeiro momento. Mas sim fez o oposto, sempre que concluíamos uma partida, Cath carinhosamente – ou o mais terna que já tenha visto ela ser – tirava todas as dúvidas da minha irmã, e depois ainda dava algumas dicas. No final da terceira partida, meus irmãos ainda estavam longe de conseguir ganhar uma partida. Contudo, Nini poderia facilmente levar o jogo por mais tempo do antes.

A estratégia de Cath com a roupa, deu muito certo. Meu pai mal olhava para ela, porém todas as vezes que arriscava olhar, seus olhos demoravam mais do que o necessário. Cath até chegou a perguntá-lo se não gostaria de ir para um lugar reservado e desvendar o que tinha por baixo, no entanto, diferente de tudo que já tinha visto sobre a sem noção, essa foi a primeira vez que ela foi ríspida de verdade, e não a mulher debochada de sempre. Estranhei seu comportamento, mas depois de Mia e Nini olharem feio para o meu pai, o velho não ousou voltar os seus olhos para a atrevida.

Agora Nick por outro lado, não parecia temer a morte iminente que Apolo o ameaça. Continuou flertando e dando em cima de Cath, até que Apolo ameaçou arrancar as suas bolas, e quase concretizou em um dos seus avanços.

- Preciso ir. – Nini pronunciou se levantando da mesa, e o idiota do nosso irmão sentado ao seu lado, ainda olhava de relance para meu cachorro.

- Mas já? – Papai indagou parecendo desapontado.

- Sim, tenho um compromisso com os jovens da igreja. Vou precisar que me deixe lá.

Nina foi a única dentre todos nós, que continuou na igreja depois de diferentes merdas que aconteceram em nossas vidas. Mas acho que era assim, cada um lidava de sua própria forma. Enquanto Nick, o coroa, e eu nos revoltados por diferentes motivos, Nini se agarrou com unhas e dentes, como se aquilo fosse sua tábua da salvação. – E talvez fosse.

- Mia estamos combinadas amanhã, certo? – Nina perguntou ansiosa.

Às vezes tinha pena dela, somos três trogloditas em sua vida, e sempre acabamos deixando-a um pouco de lado.

- Claro. E se não tiver problema, vou pegar uma carona com vocês, já que imagino que Nicholas ficará por aqui. – Mia sorriu gentil para Nini que retribuiu aliviada, se levantando para acompanhar a amiga.

- É, eu vou ficar aqui. Mas Ivan não vai se importar de levá-las. – Nick respondeu o que não tinha sido uma pergunta, recebendo um aceno positivo do meu pai, que também se levantava de sua cadeira.

Ainda era estranho o modo que Nick se referia ao meu pai, mas não poderia julgá-lo por não chamá-lo de pai, mesmo que meu pai se comportasse como um para ele. Meu amigo já era grande o suficiente para lembrar perfeitamente dos pais, e nunca conseguir colocar alguém ao menos perto desse posto.

- Então tchau para vocês que ficam.

Meu pai se despediu mantendo a distância entre ele e Cath, observando atentamente o cão ao lado dela. Depois Mia e Nini a abraçaram, sendo escoltadas de perto por Apolo, que permitiu apenas alguns segundos de abraço. Principalmente quando foi a vez de Nini. – De algum modo o cachorro achava que ela era um risco.

- Prontos para um jogo mais adulto? – Cath sugeriu com um olhar malicioso para Nick, me fazendo olhá-la com a sobrancelha arqueada.

Recebi um leve toque de sua mão em minha coxa, e uma piscada tão sutil, que se não estivesse observando-a nunca teria visto.

- Claro, e qual seria o prêmio para quem ganhar?

- Você não vai ganhar. – Garanti com arrogância, olhando o idiota quase babar no decote da sem noção.

Cath sorriu travessa compreendendo que eu tinha entendido, e se inclinou um pouco apenas para distrair meu irmão idiota, que certamente pagaria por estar olhando de forma tão descarada.

O bastardo achando que estava com a bola toda, logo aceitou a proposta do ser maligno perto de mim. – Acho que até Apolo entendeu a situação, porque não se importou quando Nick se aproximou um pouco mais de nós, mas ainda ficando do lado oposto de Cath.

Jogamos três partidas. Quem fizesse a melhor de três, venceria. Em caso de empate, faríamos outra rodada para finalizar. Deixamos Nick ganhar a primeira, no intuito de inflar seu ego. Cath ganhou a segunda, declarando que não poderia deixar meu irmão ganhar com tanta facilidade. E eu ganhei a terceira rodada, apenas para desafiar e mexer com a testosterona do macho que pensava que precisava só dessa partida para ganhar seja lá o que fosse que ele pensava que ia receber.

Na quarta e última partida, eu me senti tentado a acabar com a raça do folgado, mas tinha certeza que a mente diabólica de Cath, estava tramando algo realmente terrível e ficaria feliz em participar.

- Venci. E agora, o que eu vou ganhar? – O idiota comemorou todo feliz. Mal sabendo ele o que o esperava.

- Preparado?

Cath merecia um prêmio de melhor atriz. Ela perguntou com tanta empolgação, que se não soubesse a verdade, teria acreditado.

- Você ganhou... – Enrolou com um sorriso, caminhando para perto se Nick. – A honra... – Chegou bem pertinho dele. – De dar banho em Apolo.

Merda. – Segurei a gargalhada. Nem eu arriscava dar banho em Apolo a essa hora.

O cachorro amava água, mas quando falava que outro macho ia tocar suas partes, ele virava um dragão cuspidor de fogo. Mesmo quando era eu a dar o banho, depois que terminávamos, ele ficava o resto do dia sem olhar na minha cara.

- Você está louca?

- Foi você que ganhou. Ou vai me dizer que um soldado treinado como você, tem medo de dar banho em um cachorrinho?

Cath tocou de modo preguiçoso no braço de Nick, se demorando ali enquanto falava. Apolo nem fez menção de ir até eles, somente olhou para mim, e apoiou a cabeça nas patas da frente de novo.

- Termine sua tarefa e falamos sobre isso. Afinal, que mulher não gosta de um macho alfa?

Indagou sem esperar uma resposta, se conduzindo para fora do cômodo, exibindo aquela bunda ainda mais deliciosa e tentadora nessa porra de vestido.

- Caralho.

O desgraçado resmungou mexendo na calça, depois coçou a cabeça olhando para Apolo.

- Merda. Ele vai me matar, não vai?

- Bem provável. Até porque meu cachorro tem mais culhões que você. – Zombei saindo tranquilamente, sendo seguido por Apolo.

No corredor, Cath me esperava e seguimos para onde seria o banho de Apolo.

O cachorro entrou como o próprio demônio para dentro da baia que mandei fazer para os banhos dos animais, e Nick arrumou a camisa antes de começar.

- Isso está melhor do que imaginei. – Admiti soltando uma gargalhada, quando pela décima vez em menos de um minuto Apolo ameaçava arrancar o braço de Nick.

- Que feio Docinho. – Ironizou, mas acabou não conseguindo impedir a gargalhada, gostosa demais por sinal, de encher o cômodo.

- Ele vai rasgar meu braço. – Nick choramingou feito um bebezinho, quando Apolo arrancou completamente a manga de sua camisa. Cath chegou a morder a boca para não rir.

- Bebê. – A atrevida repreendeu, porém uma risadinha acabou escapando de seus lábios.

Apolo como o traidor sem bolas que fica ao lado da mulher, rapidamente colocou o rabo entre as pernas, deixando Nick terminar o banho porco que deu no cachorro.

- Me deixe ver se ficou cheiroso. – Cath declarou se abaixando ao lado de Apolo que ficou todo cheio com a fêmea o tocando e cheirando. Me segurei para não puxá-la para cima.

- E para você. – Chegou perto de Nick que mais parecia um bicho molhado.

Sem que Nick esperasse, mas isso não impediu que o desgraçado agisse rápido, Cath chegou seu corpo bem perto do dele, ficando na ponta dos pés, dando um beijo demorado no canto da boca do idiota.

- Vai tomar banho Nick. – Dispensei, e quando o infeliz ia sugerir que Cath fosse junto, Apolo fez o trabalho espantando Nick que saiu xingando revoltado.

- E você também. – Ordenei, já fazendo o caminho para o meu quarto.

Minutos depois, com banho tomado e uma nova roupa mais confortável, escutei baterem na porta do quarto.

- Quer assistir alguma coisa?

Estranhei, a atrevida não era de bater na porta. Mas acho que depois de tudo que aconteceu hoje – e o que não aconteceu – ficaríamos um bom tempo sem achar seguro ficar no quarto sozinhos.

Os pesadelos que não me atormentassem. 

Nota do autor

Oi bebês, como estão?

Gostaram do capítulo? As coisas estão esquentando, não estão?

Querem esse casal junto? Ou será que vem coisa por aí?

Acharam o Daddy Andreeva safadinho? Ou queriam um desses para vocês? 

Gostariam de conhecer os atores que eu escolhi para representar cada um? Acredito que não ficariam decepcionados com esse Daddy kkkk..

Enfim, bye bye.. Não esqueçam de votar 🌟, e comentar.. Acho que essa autora merece, não merece?

Mil beijinhos 😘..

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