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Chapter eighteen

Desde a manhã seguinte da noite em que Cath e Nick invadiram o meu quarto e interromperam a minha sessão de terapia, a maluca não estava mais em minha casa.

Ela precisou sair para fazer alguma coisa relacionada ao trabalho, e até então não passamos tanto tempo juntos como aconteceu nos dias que ela estava aqui. Não brigamos após sua intromissão, pelo contrário, sou grato pelo que eles fizeram. Porém, uma hora precisaríamos retornar ao nosso normal.

Conversamos ocasionalmente pelo telefone, para resolver assuntos do contrato no qual ela está me ajudando. E nesse período de 10 dias em que ela se fora, fizemos duas chamadas como aquela em que ela se arrumava para ir trabalhar. Déjà vu ou não, em uma das chamadas, ela também estava se arrumando para sair.

Pessoalmente, nos encontramos apenas uma vez. O que me surpreendeu, porque não tínhamos combinado nada e a encontrei bem na porta da minha sala na empresa. Tinha começado a fazer visitas ao escritório, alguns dias atrás. Não poderia sumir para sempre, e com a nova terapeuta, me senti bem melhor para sair um pouco mais.

Dispensei minha antiga psicóloga um dia após o ocorrido no qual Nick me contou que ela tentou me hipnotizar sem permissão. Lindyce, minha nova terapeuta, depois das primeiras sessões usadas para realizar uma anamnese, iniciou uma técnica para acessar a minha infância novamente. Não sabia ao certo como funcionava, porém já conseguia dizer que algo estava dando certo.

- Você parece melhor. - Nick comentou, me analisando da cadeira que Cath costumava se sentar quando estava em meu escritório.

- Eu estou. - Disse, simples. Contudo, por dentro confesso que estava mais animado do que imaginei quando comecei com essa nova profissional.

- Parece que você não deveria temer tanto as indicações de Nini, afinal.

Sim, Nina havia me indicado a Srta. Soares. De início não queria aceitar, mas depois que Nini jogou na minha cara que fora eu que escolhi a profissional anterior, acabei aceitando com mais facilidade a sua recomendação.

- Você não deveria estar trabalhando? - Declarei entediado.

Estávamos em casa hoje, mas tinha dado a tarefa para Nick descobrir mais sobre Cath. E até o momento ele não trouxe nada útil.

- Eu estou, mas já havia dito que não seria fácil descobrir sobre ela. Sua equipe não é igual ao regimento no qual eu fazia parte. - Declarou impaciente, e notei que ele estava irritado com toda essa dificuldade.

- Marquei uma reuniãozinha de equipe, e convidei o Almirante King. Quem sabe com o pai, não conseguimos um ponto de partida para as investigações? Porque Ian e Adara estão completamente no escuro.

Sim, essa era a primeira vez que o casal não conseguia sair do lugar em uma investigação. O que me fazia ficar mais alerta ao que poderia ter acontecido, ou o que estava acontecendo.

Minha irmã estava envolvida com a sem noção, logo, não poderia deixar que as coisas continuassem como estavam. Não depois de saber o quão estranho o trabalho de Cath era, e o fato de que a mulher mais pareceria fazer parte de um clube de motoqueiros do que da Marinha.

- Nina? - Indaguei assinando o documento que acabara de analisar.

- Aquela ali é um túmulo. - Bufou com desgosto. - A única coisa que me disse foi que "desejava que a amiga encontrasse alguém bom, que ele a amasse incondicionalmente, e que tinha esperança que talvez ele conseguisse afastá-la do trabalho." - Completou tentando imitar a voz de Nina, mas ao contrário do olhar carinhoso de nossa irmã, Nick estava revoltado.

O encarei com a sobrancelha arqueada, analisando o porquê do homem que pouco se dedicava ao trabalho estar tão irritado com algo assim. Mas talvez fosse pela fofoca. Afinal, eram três tricotadeiras na família.

- Nina deseja isso para todos. Até para borboleta que passar em sua frente. - Desdenhei - Cave mais fundo. Peça para contar de seus encontros com Cath. Pergunte como elas se comunicam quando a amiga está fora. Dê seu jeito.

- Posso dizer que estou interessado nela.

Não consegui impedir a gargalhada debochada de preencher o ambiente que saiu. Medi meu irmão de cima a baixo, rindo ainda mais.

- Faça o que achar que vai dar certo.

Ainda sorrindo, medi meu irmão de cima a baixo novamente, gargalhando alto mais uma vez, enquanto dispensava-o com a mão. Ele obviamente, sendo o preguiçoso que era, não foi muito longe. Deu alguns passos e se jogou no meu sofá, com o celular em mãos.

Revirei os olhos dizendo para mim mesmo que seria pior fazer entrevistas a procura de outro segurança, e voltei ao trabalho.

Nick em algum momento que não dei atenção, começou com as fofocas de sempre. Uma delas, era sua obsessão em acreditar que minha secretária era gay.

- É sério Luca, você viu como ela olhou para Cath? Não tem outra explicação, ela gosta da fruta.

O idiota voltou para a cadeira que estava antes, tentando chamar minha atenção para essa conversa inútil, contudo, ele deveria ter notado que estava conversando com o Andreeva errado.

- E quando ela voltou? A mulher estava rejubilando. Aposto que teve mãos bobas naquele almoço.

Olhei fixamente para o infeliz fofoqueiro, com os olhos começando a arder de raiva. Se todos os agregados na empresa fossem como ele, estava na bosta.

- Qual o seu ponto? - Perguntei sem realmente querer, mas queria imaginar que meu irmão não era desocupado assim.

- Pode ser que a fofinha da sua secretária saiba de algo útil. - Apertei os olhos em sua direção, me esforçando para não socar a cara do idiota. Ele sabia de quem estávamos falando?

- Vai trabalhar Nick. - O expulsei mostrando a porta, e Apolo, que estava deitado ao lado da minha cadeira, rosnou em advertência.

- O quê? Não diz que acha essa informação dispensável? - Ressaltou como se estivesse desapontado por não ter dado crédito a ele. - É lógico que sei que Scarlet não vai nos contar nada importante. Mas pensa comigo, se Cath a procurou, então ela deve querer algo, não?

Parei por uns segundos, pensando no que Nick tinha falado. Talvez ele não fosse tão idiota quanto pensava. Seu pensamento tinha alguma lógica. Ainda mais depois de conhecer um pouco mais da maluca esses dias que passamos juntos.

- Faz sentido.

Sorriu como uma criança que foi notada, me fazendo revirar os olhos para tal palhaçada.

- Coloque Ian e Adara na cola de Scarlet. Se Cath quiser alguma coisa com ela, vamos descobrir. E mande-os vigiar os passos das duas na empresa. Quero saber tudo que está acontecendo, e o que aconteceu nesses dias fora. - Ordenei, e Nick saiu sorrindo feito um palhaço no circo.

Balancei a cabeça com pouco caso, empurrando as perguntas que surgiram após o argumento de Nick, e voltei ao trabalho.

O dia passou rápido, segui a rotina como se estivesse no escritório da cidade. Trabalhei mais, e fiquei menos nas atividades que fazia com a sem noção. E falando sobre ela, não tive sinal algum o dia todo.

Nini e meu pai chegaram na hora do jantar. Começamos a comer, com meu pai contando histórias de quando eu era bem novinho. Aquilo era...bom. O trabalho com a nova terapeuta tinha despertado certa curiosidade, e para o velho Ivan, isso foi um prato cheio para que sempre que tivesse a oportunidade de contar algo novo. Senti falta daqueles dias.

Nina, porém, não estava nostálgica com as histórias como costumava ficar. Parecia distante, poderia dizer até um pouco alheia a tudo, mas não quis compartilhar o que a tinha deixado assim.

Meu coroa gostando de provocar, e ao que tudo indica, buscando amenizar o momento para Nini, não demorou a abrir a boca para falar merda.

- Como é ficar sem uma linda modelo em casa, filho?

Ignorei sua análise minuciosa e dos outros dois patetas. Nini focou na conversa, enquanto que Nick mesmo tendo acabado de chegar, já me irritava com aquele risinho zombeteiro.

- Acredito que deva fazer essa pergunta para Apolo.

O cachorro estava todo chocho desde que sua fêmea foi embora. O que fez minhas conversas com a maluca se resumirem aos 10 minutos iniciais completamente direcionados a Apolo. A louca conversava com ele como se estivesse conversando com qualquer adulto.

Ela perguntava dos outros animais, se o cão estava os protegendo, e muitas vezes até pedia para Apolo mostrá-los. Fazendo assim, que o idiota aqui, fosse obrigado a fazer a vontade dos dois mimados que não sabem ouvir não como resposta. Por fim eu desisti deles, e mandei que Nick arrumasse um suporte de celular no qual Apolo conseguisse usar e sair por aí fazendo o que quer que a sem noção estava pedindo para ele. Apolo sempre voltava 30 minutos depois.

- Oh, que pena. - Nini disse com empatia, conseguindo que o cachorro que a cada dia ficava mais mimado, passasse para o seu lado.

Quando Apolo farejou a mão de Nini aproveitando o seu toque, ele descobriu algo que não tinha notado antes, e começou a chorar enlouquecido - era só o que me faltava, caralho.

- Ah, você sentiu o cheiro dela? - Minha irmã perguntou com os olhos começando a ficar cheios de lágrimas, afagando ainda mais o meu cachorro. - Desculpe, essa não era minha intenção.

As lágrimas correram por seu rosto, me fazendo franzir o cenho - o que diabos essa garota estava arrumando?

- Você a verá em breve. Se o Eterno quiser.

Tinha algo errado nessa droga, Nini sempre fora sensível e tudo mais. No entanto, não lembro da última vez que ficara tão chorosa assim.

- O que está acontecendo, filha?

- Nada. - Declarou simples, e olhei para Nick buscando respostas. O desgraçado apenas balançou a cabeça em negativa. Que espécie de fofoqueiro era esse infeliz?

- Diga logo Nina. - Ordenei sem paciência, chamando a atenção de todos.

Normalmente deixava que tudo fosse resolvido por meu pai ou por meus irmãos irritantes, mas hoje algo dentro de mim estava revirando, como se fosse preciso ouvir aquela resposta. Talvez no fim, não estivesse avançado tanto quanto pensava.

- Cath saiu para trabalhar.

- Ela não faz isso todos os dias? - Declarei irritado.

Que merda de informação era essa? Precisava de todo esse drama para uma mulher que enfrentava o campo de batalha diariamente? Que caralho poderia ser pior do que estar em uma chuva de tiros cotidianamente?

- Dessa vez é diferente. Eu sei que é.

Nini não estava dando informação alguma, ela era realmente um túmulo. Uma amiga fiel, que pelo visto sofria muito com a possibilidade de qualquer coisa que ela tenha medo de que aconteça com a maluca.

- A General é durona. Ela vai ficar bem. - Nick tentou acalentar nossa irmã, porém isso serviu apenas de mais incentivo para que Nini chorasse ainda mais.

- Pare com isso agora, Nina. - Ordenei recebendo um olhar de advertência do meu pai e de Nick. - Você esqueceu que aquela mulher é completamente doida e folgada, eu tenho é pena de quem cruzar o caminho dela. - Desdenhei, sem dar muita importância para o assunto.

- Uma parte disso é verdade, maninha. - Nick afirmou em tom divertido, me fuzilando com o olhar. Dei de ombros, terminando de comer tranquilamente.

- Sim, filha. Se ela conseguiu enfrentar o seu irmão, nenhuma outra coisa vai ser problema. - Meu pai disse em tom afiado, e nem me importei para pensar no que quer que ele estava me comparando.

Nini continuou chorando baixinho, mexendo na comida sem de fato comer nada. Apolo se enroscou a seus pés, vigilante como se alguém tivesse mandado que ele cuidasse da garota chateada.

- Chega de drama, ok? Aquela mulher é o próprio demônio, ou algo bem próximo disso, então pare de chorar à toa.

- Verdade solzinho, já até ouvi dizer que a General tem um pacto direto com a morte e...

- Besteira, ninguém é invencível. - Nini interrompeu fungando, pelo menos agora não estava deixando rios correrem por seu rosto.

- Filha...

- Larguem de palhaçada, aquela mulherzinha é terrível, ninguém vai querer chegar perto dela. - Argumentei com escárnio, tomando o restante do meu suco antes de levantar-se.

- Não tinha problema quando você dormia com ela, né? - Minha irmã rebateu baixinho, contudo ficou nítido o quanto estava com raiva.

Dei um sorriso debochado, me levantando da mesa. Era melhor ela com raiva do que chorosa. Apolo concordou comigo. O diabinho abanou o rabo como em aprovação, passando o focinho na perna de Nini.

- Terminem logo e vamos jogar. Foi isso que você escolheu, não é maninha? - Provoquei.

- Chato. Não sei se estou a fim de jogar. - Rebateu raivosa, me fazendo abrir um sorriso que a muito tempo não abria para a minha família, mas tem se tornado constante nos últimos dias.

Nini parou olhando estranho para mim, mas dei de ombros caminhando devagar para fora da cozinha.

- Largue de frescura, e traga essa bunda pra cá. - Aticei.

- Olha o respeito, stronzo. - Gritou.

- Olha a boca suja. - Contrapus falando mais alto devido a distância.

- Stronzo. Stronzo. Stronzo. - Gritou novamente, e acabei gargalhando alto. Tinha muito tempo que não tirava nossa garotinha do sério.

Sentei no sofá da sala, me inclinando para conferir os controles do videogame. Íamos jogar um jogo bobo que Nina encolheu, mas já deixei outro separadinho para jogarmos quando ela perdesse e não pudesse questionar.

Minutos depois, os três patetas mexeriqueiros deram entrada no local. Nini carregava um balde de salgadinhos maior que ela, e Nick com quatro copos de refrigerante, igualmente gigantescos.

Jogamos até o início da madrugada, onde meu pai e Nini declaram estar tarde para irem embora, e acabaram por ficar em casa mesmo. Nina ainda se queixou que não conseguiria dormir por causa do medo que ficou do jogo que a obriguei a jogar, e disse que não poderíamos reclamar se ela fosse dormir com um de nós.

No fim, ela dormiu com Nick. Ou melhor, expulsou-o da cama, e não deixou que ele fosse dormir em outro lugar. Apolo me abandonou, ao que parece achando que era mais importante proteger Nini de qualquer monstro imaginário dela. Nick precisou dormir sobre as ameaças de um cachorro que pouco o suportava, e eu dormi como um bebê, sabendo que meus irmãos estavam aterrorizados - o karma era uma vadia.

Os últimos dias foram tranquilos, vinha me sentindo mais ansioso, porém ainda não conseguia identificar o porquê. Pela cara da minha terapeuta, ela sabia o que era, mas a infeliz com dois lagos cristalinos nos olhos, não quis me contar.

Minha rotina continuava a mesma depois da saída da sem noção, e o acréscimo da minha família. Passava os dias sozinho com Apolo trabalhando. Às vezes Nick aparecia, mas rapidamente era expulso por não ter paciência para ele. E à noite meu pai e Nini se juntavam a nós. Nick sempre chegava depois que começamos a comer, mas seguia conosco, fazendo o que quer que fôssemos fazer até o início da madrugada. Meu novo horário de dormir, aparentemente.

Hoje o dia foi como os outros dois, acordei, fiz o de costume, trabalhei, continuei com a rotina e os horários, trabalhei mais, e agora estava aqui oferecendo o "jantar" para os meus bichos. Eles estavam igualmente murchos como Apolo. Parecia que com a saída de Cath, a alegria deles também se fora. E sinceramente não sei como eles não brigavam. Uma única fêmea para tantos machos, era de se esperar uma briga. Ainda mais que Apolo era tão ciumento. Mas de alguma forma todos se colocavam como iguais diante dela. Iguais, e igualmente ciumentos também. Porque ninguém fora eles tinham permissão para se aproximar muito da maluca.

No momento Apolo estava mais inquieto que seu habitual, e por incrível que pareça, essa inquietação tomava conta de meu interior e dos animais a nossa frente também. Só esperava que não fosse nenhuma virose ou uma peste. Meus problemas comuns já eram o suficiente para mim.

Terminei o que estava fazendo, deixando as pequenas criaturas agitadas para trás. Nenhum estava quente em excesso ou mostrava estar doente. E com exceção de terem se alimentado um pouco menos, o restante estava normal.

- Como eles estão hoje? - Nini perguntou me assustando, assim que entrei na cozinha.

Não esperava por ela e meu pai tão cedo, contudo não era incomum eles chegarem quando desejavam sem nem mesmo avisar, e eu ficar confortável com isso. Acabei me acostumando com a falta de educação deles.

- Normais?. - Perguntei, respondendo indeciso, quanto ao que fora perguntado. Não tinha falado nada com eles. Nenhuma das minhas preocupações.

- Eles sentem a falta dela. - Nini declarou em um suspiro sôfrego.

- Não acredito que seja isso. - Rebati com cara de tédio, fingindo não ter observado o mesmo inúmeras vezes.

- Você sabe que é. - Me encarou com firmeza no olhar, e meu velho só sabia desviar os olhos de um para o outro.

- E você, entediado com a aposentadoria? Por isso está aqui? - Mudei de assunto analisando o coroa. Estava clara a sua ansiedade, porém tentava esconder de Nina.

Franzi o cenho em sua direção, recebendo uma negativa discreta. - O que esse velho tinha aprontado agora? Mais uma acusação para livrá-lo?

- Não mude de assunto. Cath ligou para Apolo hoje?

Revirei os olhos voltando a encarar Nini, olhando-a tentar animar o cachorro. No entanto, tudo que ele fez foi checar se ela estava bem.

- Não vejo como isso seja da sua conta, ou mesmo importante. - Desdenhei recebendo um Apolo com cara de cachorrinho abandonado.

- Então é um não. - Riu com escárnio. - Ligue para ela, eles estão com saudade. - Apontou para os animais que faziam um barulho excessivo lá fora.

- Não vou ligar para ninguém. Agora se está tão preocupada com eles, ligue você. - Contrapus rígido, tomando tranquilamente o copo de suco que enchi.

Nini pegou o celular da bolsa fazendo uma careta de repreensão, discando o número decorado, que imaginava ser o número da sem noção.

- Ela não atendeu. - Disse alguns minutos depois, encarando a tela do próprio celular.

Dei de ombros não dando atenção para ela, mas reconhecendo o quanto aquelas palavras mexeram com Apolo. E pelo barulho aumentado com os animais lá fora, a notícia mexeu com eles também. - Como eles conseguiam discernir qualquer coisa, isso eu não sabia.

- Cath disse que não pode atender agora, mas retorna depois. - Mesmo sem pedir, Nini esclareceu minutos mais tarde, quando meu pai e eu já preparávamos a comida para o jantar. A carne demoraria um pouco mais para ficar pronta.

- Não vejo como isso me interessa, não tenho compromisso marcado com ela. - Rejeitei lavando as mãos depois de colocar a carne temperada na forma para assar.

Não gastei meu tempo informando, e sai para tomar banho. Temia que uma nova crise acontecesse, alguma coisa estava agitada dentro de mim. A sessão de terapia tinha sido boa, mas um pouco mais delicada que as outras. Foi bom voltar aquela idade, contudo a dor foi tão impactante quanto no dia em questão.

De banho tomado e já vestido, encontrei com meu pai e ficamos enrolando jogando vídeo game, enquanto Nini lia o livro da vez, e esperávamos para jantar. O momento foi leve, mas a agitação não sumia. Algumas horas depois, comemos, e após um único filme assistido - que não prestei atenção um segundo sequer - optei por dormir mais cedo.

O sangue pulsava em minhas veias, o coração estava apertado, e a respiração estava oscilante. Fiz uma das novas técnicas que a Srta. Soares me indicara, e quando minha mente e meu corpo voltaram ao devido funcionamento, fui dormir... e só acordei com o desespero de mais um pesadelo.

Nota do Autor

Oi amores, como vocês estão?

Não sei se todos comemoram o Natal, mas se comemoram, gostaria de desejar um feliz Natal para vocês. Que Deus possa abençoá-los cada dia mais. Muita saúde, paz, alegria, e muito amor..

Um presentinho para todos, por favor não se esqueçam de votar🌟 e comentar.. Beijinhos 😘..

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