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Chapter eight


Faz exatamente quatro dias que aquele que em meu mundo poderia facilmente receber o codinome de todo poderoso – detalhe que só ele pensa isso – e nada dele me ligar. No mesmo dia que nos conhecemos, um pouco mais a noite, Nina passou meu número para ele. Contudo, como ele não ligou, estou caminhando para a sala de Ezra, na intenção de avisá-lo do meu plano B.

Caminhei pela base com a minha despreocupação de sempre, com Hades na minha cola. Desde o momento que sentiu o cheiro de outro macho em mim, ele não sai de perto. – Uma ótima desculpa, tendo em vista que adoro ter todos eles por perto.

- Você ficou sabendo o que aconteceu com um dos membros da equipe da vadia?

Escutei uma voz irritante que sabia bem quem era. – Será que um dia eu chegaria aqui e esse povo estaria fazendo o seu trabalho de fato?

Olhei no relógio buscando entender se o horário de expediente ainda não havia começado, já que era muito cedo ainda. Porém, apenas dei de cara com a marcação 8:05. As inúteis - Porque com certeza a mulher não está conversando sozinha – estão cinco minutos atrasadas. Em minha equipe isso poderia significar a morte.

- Claro, todos estão sabendo. – Uma outra voz de taquara rachada surgiu. – Afinal, não é sempre que se consegue um cargo tão bom quanto este, sem nem ao menos ter se candidatado para ele.

Escutei uma risada sugestiva, e fiquei ali próxima à parede esperando para ver até onde elas iriam. – Quanta incompetência.

- Ela deve ter dado para alguém muito poderoso, porque duvido muito que aquele garotinho seja bom em qualquer coisa. – A primeira voz voltou a dizer com desdém, e agora ela tinha minha total atenção e fúria.

Eu sabia que isso não passava de recalque, Brown a dispensou porque não queria ser vinculado com a Maria batalhão. – Meus garotos eram espertos.

- Pelo que soube, o soldado Brown é muito bom no que faz.

A mesma voz menos irritante da outra vez surgiu, ao que tudo indica, o circo das Maria batalhões mais famosas da base, e a pobrezinha que é capacho delas, está reunido novamente.

- Há rumores que antes mesmo da General o recrutar para sua equipe, que outras agências o queriam. No entanto, ela foi mais persuasiva. – Defendeu a número três, que ainda estou pensando se mando ou não para masmorra.

- Você quer dizer deu o traseiro para conseguir né? – Zombou, sendo interrompida pelo toque do ramal.

Atendeu dizendo qualquer coisa que não me interessa, e resolvi aguardar por um momento, para ver se essas bocas de esgoto tinham algo mais a dizer sobre minha equipe.

- Não sei se é possível dizer algo assim sobre ela, não ouvimos nem rumores de qualquer relacionamento dela. – Talvez eu deixe a pobrezinha dona da terceira voz sobreviver.

- Só você não ouviu. – A segunda mulher disse amarga.

Será que peguei algum ficante dela? – Seria possível, já que elas praticamente vão para a cama de qualquer um que tenha farda. Me surpreende elas não terem ido para minha.

- Seja como for, não tem como aquele garotinho ter ganho uma promoção dessas sem que ninguém tenha feito nada. E se antes duvidamos de quem ela estava sendo vadia, agora temos certeza. É da CIA.

Uma coisa estava errada, muito errada mesmo. Como essa merda de mulher poderia saber disso? Os contratos não deveriam ser sigilosos?

O telefone tocou mais uma vez, e agora o assunto tinha ficado mesmo interessante.

- Como assim aquela vaca já chegou? – A segunda sussurrou com a voz temerosa. Mais uma vez Ezra tinha acabado com a minha festa.

- É melhor irmos para os nossos postos, antes...

- Antes? – Cheguei de fininho com Hades ao meu encalço. O cão estava doidinho para condená-las ao inferno.

- Meu pai amado! – A segunda mulher irritante, exclamou com sua voz de taquara, dando três passos para trás.

- Ele não vai te ajudar querida. – Sorri realmente maléfica, hoje elas ganhariam o melhor ou pior de mim.

- Você não tem nada para fazer, a não ser escutar a conversa dos outros. – A liderzinha da trupe, tentou se defender parecendo ofendida pela minha aparente falta de educação.

- E você não deveria estar fazendo o seu trabalho há oito minutos? – Estreitei os olhos, e Hades ficou automaticamente em sinal de alerta.

- Os direitos empregatícios me dão até dez minutos de folga. – Rebateu com presunção.

- Isso se você não tiver batido o seu ponto ainda. O que você fez assim que colocou os pés na base, e depois nesse prédio. – Me aproximei como um animal desejando devorar sua presa, ficando cara a cara com ela.

As três engoliram em seco, e tinha certeza que queriam sair o mais rápido possível daqui. Sorri com os lábios quase tocando os da megera número um, passando o braço por ela, pegando o telefone sobre sua mesa.

Apertei os números do ramal dos oficiais de segurança, aguardando o outro lado atender.

- General King falando, mande Muasau, e mais dois oficiais buscarem três funcionárias que Hades ficará vigiando. Coloque-as em salas de entrevistas distintas. Ninguém tem permissão para interagir com elas. Eu vou saber se fizerem. – Desliguei sem esperar resposta, buscando meu celular na calça.

- Está na base? – Perguntei assim que ouvi a voz preguiçosa de Prasad.

- Infelizmente, tive problemas com meu novo...

- Não preciso saber. – Cortei. – Vá até a casa de Ezra, e busque Kratos e Tânatos. Coloque-os junto a Hades, nas celas que ele vai guardar.

- Aconteceu algo? – Perguntou em alerta.

- O de sempre. Nada para se preocupar.

Prasad sabia como nossa vida era uma confusão constante, por isso não perguntou mais nada. Disse um ok, desligando logo em seguida.

- Vocês três fiquem aqui. – Apontei para as cadeiras. – Não pensem em fugir, ou fazer qualquer outra estupidez.

- Hades, "de guarda".

Ele sabia o que deveria fazer, agora ele só largaria essas três quando eu, Ezra, ou alguém da minha equipe que ele confie, dê a ordem. Fiz um carinho em sua cabeça quando ele prontamente se colocou de guarda, voltando a caminhar para a sala de Ezra.

Olhei mais uma vez para cena antes de virar o corredor, porém não poderia ficar presa nisso, tinha outras coisas para fazer.

- O que aconteceu agora? – Ezra questionou assim que coloquei os pés em sua sala.

- Uau, para onde foi a educação? Esqueceu do que me ensinou? – Debochei.

- Pensei que não tivesse aprendido nada, já que não usa. – Contrapôs com um sorriso sarcástico, mas acolhedor.

- Talvez as pessoas não mereçam. – Argumentei, sentando desleixadamente em sua cadeira depois de cumprimenta-lo oficialmente.

- Me disseram que minha filhinha estava com o diabo no corpo caminhando para minha sala. – Muasau, seu fofoqueiro morto. – Nem pense nisso.

Ordenou assim que percebeu meus olhos ficando mais escuros. – Por que ele tinha que me conhecer tanto mesmo?

- Olhe nas câmeras, você vai saber tudo que aconteceu melhor do que eu. E vê se resolve isso. – Afirmei com impaciência. E, estava cansada de gente mal treinada.

- Por que você está aqui então? – Sorriu irônico.

O velho sabia de tudo, era pior que mulher no salão. Não tinha um boato nessa maldita base, que ele não soubesse. – Até as minhas trepadas, o que ele odiava.

- O Todo Poderoso ainda não me ligou.

Minha impaciência só aumentou ao lembrar desse gostoso que deve estar fazendo qualquer coisa, menos o seu trabalho, visto que não me ligou.

- Já está assim? Deu um apelido para ele? – Zombou, mas percebi o fio de esperança em sua voz.

Revirei os olhos, será que a velha fofoqueira que precisa dar uma escapadinha, poderia focar?

- Não se engane, é apenas um codinome. – Declarei firme, e ele pareceu murchar um pouco.

Pelo amor, eu estava conversando com uma adolescente agora?

- Como ele não ligou, voltarei para o plano A. – Informei certa do que faria, não precisava da sua permissão para fazer o que bem entendesse no meu período de folga.

- E como você pretende fazer isso? Porque se te conheço bem, e eu conheço, todos da empresa já devem saber sobre você aparecendo para uma entrevista com o chefe dele.

Pensei no dia que fui à empresa e em tudo que aconteceu, e Ezra estava totalmente certo. Contudo dessa vez a culpa não foi minha, o cara que era um completo grosso antissocial. – Huumm delícia.

Só de lembrar daquela voz grossa, com toda sua rispidez e rouquidão, somada àquelas malditas tatuagens que pareciam surgir de todos os lugares lhe dando um quê a mais de perigo, sinto partes latejarem. – Gostoso metido a poderoso chefão.

Voltei meu olhar para Ezra, e ele estava me olhando esquisito. – Credo, esse coroa fica mais sinistro a cada dia. A seca sexual o está fazendo definhar está o definhando.

- Você está certo. – Sorriu convencido. – Porém, nada me impede de reverter isso. – Agora foi minha vez de sorrir.

- Nem pensar, não quero você pelo daquele homem. Agradeci aos céus por ter um outro meio. – Desabafou.

- Não confia na sua cria? – Sorri involuntariamente.

- Nunca duvidei. – Na mesma velocidade que o sorriso tinha surgido em meus lábios, a resposta de Ezra apareceu.

Podíamos discutir, ter pensamentos divergentes, e até mesmo brigar por certas coisas, mas ele nunca, em todo tempo que nos conhecemos, duvidou de mim.

- Apenas dê mais um tempo para o Andreeva, tenho certeza que ele entrará em contato. – Seu olhar era suplicante.

- Não vou esperar por muito.. – Parei meu raciocínio, ao sentir meu celular vibrar no bolso da calça.

- Alô. – Nem perdi meu tempo olhando quem era, estava irritada com a demora.

- Cath?

Merda, deveria ter aceitado o número do Todo Poderoso quando Nina quis me passar. Porque certamente não estava preparada para ouvir essa voz grossa e ainda mais rouca por telefone.

- Você ligou para ela, não foi? – Não deixaria meu desconforto transparecer.

- Quero você no meu escritório às 02:00. – Filho da mãe, de repente esquentou uns 40 graus aqui?

- É uma ordem? – Questionei sarcástica.

- Exatamente, então obedeça e não atrase. – Hijo da puta.

- Se não tiver intenção de cumprir o que esse tom pode sugerir, então é melhor não continuar falando comigo assim. – Provoquei, torcendo para que o macho gostoso do outro lado, desistisse e não falasse mais nada.

- Se atrase, e verá. – Chikushou kuso, maldita voz.

- Não me ligue mais. Envie mensagem ou mande Garcia ligar. – Declarei, desligando o telefone.

- Você desligou o telefone na cara dele? – Ezra perguntou incrédulo e divertido ao mesmo tempo. – Não se esqueça de desempenhar o seu papel. Ele manda, você obedece.

O caralho que eu obedeço. Mandei o dedo do meio para ele, saindo irritada e cheia de tesão. – Nem sei por que ainda me surpreendia com nossas despedidas, quase era quase sempre a mesma coisa.

Meu celular vibrou anunciando uma mensagem, e lá estava a ordem seguida de uma ameaça.

Nunca mais desligue na minha cara. Ou farei questão de apertar o seu pescoço contra a parede.

La puta madre. Va te faire foutre – Ou a mim – Cazzo... ... E por aí vai. Declarei o maior número de xingamentos que já ouvi.

Adoraria vê-lo tentar, Docinho. – Respondi enviando uma selfie com a minha melhor cara de deboche.

Guardei o celular não importando se ele enviaria outras mensagens, me direcionando para casa de Ezra. Tinha pouco tempo para fazer tudo que precisava, e chegar às 2:00 da tarde em ponto, no escritório do poderoso chefão cheio de si.

Saio apressada do pequeno loft, porém sofisticado de onde estava, caminhando em direção ao elevador. Tinha apenas 30 minutos para chegar do outro lado da cidade. Isso não era um real problema para mim, mas não deixei de me perguntar por que estava aqui mesmo. Em uma região reservada para casa noturnos e um pouco mais distante destas, mas no mesmo território, uma pequena área doméstica. Contudo, não se engane, aqui é tudo menos familiar. Está mais para os sete pecados distribuídos entre casas enormes e prédios modernos.

- Atrevida?

Não entendi a quem se referia, mas não precisei me virar para saber quem era dono dessa voz. Maldito sea.

Apertei o botão do elevador erguendo uma das mãos como em sinal de "culpada", no entanto não me dei ao trabalho de me virar em sua direção.

- Você não deveria estar a caminho do escritório? – Perguntou com o que entendi ser seu corriqueiro tom de voz, ríspido e grosseiro.

- E você não deveria estar lá me esperando?

Dei meu melhor sorriso debochado, dando uma piscadela para ele enquanto entrava no elevador me observando no reflexo dos vidros. – Estava apresentável o suficiente.

Cumprimentei Garcia que o seguia como seu segundo cão de guarda, em seguida me abaixei para cumprimentar o melhor macho entre os três. Apolo me recebeu alegre, apenas rosnando um pouco por claramente ter sentido o cheiro de outro quando me farejou. Garcia ficou surpreso com o comportamento do companheiro de serviço, mas logo ergueu as mãos para cima como se tivesse desistido do cachorro.

O que se acha todo poderoso, deixou uma lembrança de sorriso escapar, nitidamente parabenizando Apolo que deu um pequeno rosnado se voltando para Garcia que praguejava baixinho. Porém, assim que voltou os olhos para mim, e para o bebê grandalhão que agora cutucava o focinho nas minhas mãos, pedindo por atenção.

- O que você fez com o cabe...Que droga é essa no seu rosto? – Indagou parecendo realmente assustado.

Voltei a encarar o meu reflexo no espelho procurando se tinha deixado algo passar. Cheguei com a pouca maquiagem que estava intacta, e estou saindo da mesma forma. Não colocaria minha boca em alguém que atende todo tipo de pessoa.

- Meu cabelo eu pintei, você não gostou?

Falei sarcástica, virando em sua direção, piscando desnecessariamente, fingido estar magoada. – Foda-se se ele gostou ou não.

- Agora no meu rosto – olhei mais uma vez para ter certeza – não vejo nada além das minhas tatuagens. Pensei que não fosse um problema deixar à mostra hoje, já que você mesmo tem sua própria coleção, mas posso tampá-la se isso for melhor para o trabalho. – Fui sincera.

Me adaptar faz parte do trabalho, e nunca tive um problema real com isso. – Talvez devesse agradecer os meus ditos pais biológicos, por isso.

- Suas tatuagens estavam expostas quando nos vemos a dias atrás?

O grandalhão parecia verdadeiramente não acreditar no que via. Acabei sorrindo com seu choque, porém assim que percebi, voltei minha atenção para Apolo e o elevador que se abria para sairmos.

Parei por um instante na frente do chefão que se acha o tal, caindo a ficha que ele estava no mesmo prédio que eu. O analisei da cabeça aos pés, reparando que ele estava a ponto de se lançar no meu pescoço por estar ali parada cara de pau e sem pressa alguma para sair, mas ele era bom de controle.

- Dê um tchau para a luxúria. – Debochei com um sorriso malicioso e zombeteiro, como se tivesse acabado de descobrir um segredo dele. E tinha acabado mesmo.

Ele me encarou quase bufando feito um touro bravo, contudo não esperei por sua resposta, e sai desfilando a frente, sentindo que Apolo estava em dúvida sobre quem seguir.

O grandalhão de pedigree, escolheu ser fiel ao dono, mas não deixei de notar ele encarando todos que se viravam na minha direção também. – Espelhos em todos os lugares, eram ótimos para observar pessoas.

- Acha que chega a tempo. – Questionou irritado, olhando para o relógio.

- Eu sim, mas você, não tenho certeza. – Contrapus olhando para seu carro com desdém.

O carro era bonito, mas grande e pesado demais para atravessar a cidade em tão pouco tempo. Em resposta, ele deu um sorriso de orelha a orelha, realmente genuíno. Meu coração quase errou uma batida, não era sempre que estava preparada ou mesmo despertava a sinceridade nas pessoas. – Um sorriso puro então, era raro.

Cheguei a minha moto pegando o capacete que estava sobre ela, e mais uma vez vi seu sorriso quando entrou no Mercedes AMG G63 blindada. Estava claro que o sorriso era involuntário, que ele nem ao menos tinha notado, mas era que certamente deveria ser visto mais vezes.

Saímos em disparada, e eu tinha certeza que ia ganhar – apesar de confessar que ele era muito bom no volante – mas antes que eu me preparasse, um carro atravessou na minha frente.

Me vi despedindo desse mundo, porém em um reflexo rápido, esquivei raspando o joelho coberto com a calça, passar levemente no chão. Torcia para isso não me fazer ralar o joelho, ou mataria o infeliz que causou isso. – Merda, eu usaria um vestido em alguns minutos.

- Você está bem? – Garcia perguntou preocupado, assim que me viu descer da moto.

Joguei meu capacete com toda força no chão, sentindo os olhos do poderoso chefinho passar por meu corpo. – Eu odiava perder. Aprendi a odiar.

Peguei meu celular do bolso, ligando para um conhecido da polícia.

- Oi seu policial. – Gracejei quando o outro atendeu. – Vou te passar uma placa e espero que peguem esse bastardo.

- Estava outro racha? – Perguntou conhecendo meu estresse quanto a perder.

- Não transgredi lei alguma, não é minha culpa as pessoas andarem feito velhinhos em uma via rápida. – Não estava sendo hipócrita.

Ele respondeu um pode deixar, e disse para cobrar do infeliz o capacete que quebrei. A culpa tinha sido toda dele.

- Vamos? – Chamei os meninos que só agora notei que me esperavam.

O poderoso chefinho disse algo sobre como, sobre os homens não terem mais bolas, porém não me dei ao trabalho de parar para entender o que ele estava falando.

- Parece que eu ganhei. – Provocou mudando o foco que minha mente estava.

- Você e o outro que atravessou na minha frente. – Ironizei com um meio sorriso, e ele deu uma pequena gargalhada, mas logo se recompôs.

Ele precisava mesmo, sorrir mais. – Observei enquanto pegávamos o elevador para sala dele, e Apolo me conferiu de perto, lambendo o lugar onde tinha passado no chão.

- Vai participar da reunião assim? – Fez um movimento com a mão, me fazendo olhar para meu corpo, e Garcia riem se jogando na poltrona do escritório que acabamos de entrar. – Pode fechar só a jaqueta, se quiser. Não é como se eles fossem ver seu corpo todo mesmo. – Deu de ombros.

Ele achava mesmo que ia participar da reunião de cropped e uma calça justa que mostraria a minha alma, se eu tivesse? – Não sou sem noção assim, mas também precisava curtir minhas férias.

- Ah, não. Vou me trocar. – Garanti, ele visivelmente ficou mais relaxado, mas em questão de segundos, seus ombros ficaram tensos novamente.

- Não sei de onde vai tirar uma roupa, com essa bolsinha tão pequena que carrega, mas também não deveria me surpreender.

Não sei se ele reparou no que disse, tendo em vista que se mostrava estar apenas pensando alto. Mas não tinha tempo para isso, estava deixando os três na sala, para me trocar no banheiro mais próximo de sua sala, quando Garcia disse que poderia usar o da sala do chefinho.

Sabia que ele estava provocando o irmão adotivo e chefe, porém mais uma vez não tinha tempo para detalhes. Não ia usar o banheiro mesmo, então não vi problema de só trocar a roupa. E se o todo poderoso ficasse com raiva, o deixaria em um deserto preso com mais de dez soldados, tendo que dividir a mesma moita, e com sorte ter um rio para um banho coletivo com todos te olhando e correnteza trazendo a sujeira da intimidade do outro para a sua. – Parece nojento? Na prática é pior. 


Nota do Autor

E aí meus lindos.. Gostaram?

Me perdoem os erros, vou revisar melhor depois..

Mil beijinhos, e por favor não se esqueçam de votar e comentar 😘..

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