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Capítulo 5 - FINAL

Enquanto Elizabeth desprezava dialogar com Suzan, Luke estava amando passar boa parte do tempo com ela. No dia em que ele soube que ela seria sua cuidadora, ficou contente pela escolha de seu pai e, com o avanço dos dias, Luke se abriu mais para ela, afeiçoando-se.

Jeremiah ficou regozijado, quando viu a melhora no humor do menino, e agradeceu a Deus por ter conseguido que a própria mãe co-sanguínea cuidasse dele em sua casa, assim como teve a aceitação de sua amada esposa Elizabeth. No entanto, por Elizabeth deixar o garoto completamente em segundo plano, aos olhos de Luke ela já não era a mãe que ele sonhava em ter, porém Suzan, sim, era como uma mãe para ele. Por muitas vezes o menino chorava quando ela partia, à medida que Elizabeth se alegrava por não ter que presenciar, pelo resto da noite, aquele semblante jovial que lhe causava repulsa.

Após um certo período de tempo, Luke começou a zombar do irmão caçula de tal maneira que irritava a Elizabeth. Liam tinha apenas um ano e meio de idade e o primogênito já caçoava dele. Suzan, ao contemplar isso, repreendeu o garoto, assim como lançou em rosto o porquê dele se tornar alguém tão ciumento.

— Se vocês dessem o devido valor a ele, ele não agiria assim. Apenas tenta chamar a atenção de vocês e ambos não percebem que ele quer que os dois o enxergue assim como olham para Liam.

— Isso não é de sua conta, empregada. Apenas faça o seu papel de babá. — Elizabeth replicou, zangada, mas também deixou Suzan encolerizada por suas palavras preconceituosas e cheias de repúdio.

— Se não desejas criar o garoto como seu filho por que não abre mão da guarda dele?

— E quem cuidaria dele? Você? — gargalhou com desdém. — Não consegue zelar nem por si mesma e, depois, eu paguei um valor muito alto por ele a não ser que tu pudesses me devolver toda a quantia. No entanto, sei que jamais teria como me pagar. Apenas cuide dele e só — disse, seriamente, e deu as costas seguindo para o quarto.

Suzan preferiu ir para a varanda, à medida que algumas lágrimas vertiam pela sua face. Ela não havia pedido para não ter condições. Tudo o que ela mais ansiava era terminar seus estudos na universidade e arranjar um bom emprego, porém, embarcou numa jornada incerta ao carregar a criança de um estranho em seu ventre, mas não podia mais voltar atrás. Era tarde para arrependimentos. A solução era continuar velando pelo menino a fim de ter verba para pagar as contas se não desejasse ser despejada de sua moradia de aluguel. Entretanto, o que nem uma das duas tinha noção era que Luke havia escutado tudo por detrás da parede que levava à cozinha.

Enquanto Suzan estava a se lamentar, com os braços cruzados entre as pernas, o menino se aproximou e se sentou ao seu lado, encarando-a.

— Eu fui vendido? — perguntou. E ela levantou o olhar, espantada com sua indagação.

— Não, não. Por que questionas isso, Luke?

— Eu ouvi tudo. Por que você não me compra? Eu poderia morar com você.

— Ah, não digas tal coisa, menino! Eu nem tenho onde cair morta. E eu não posso te comprar. Isso seria tráfico infantil — disse, rindo e enxugando as lágrimas.

— Se eu morasse com você, nem eu e nem tu choraríamos mais.

— Você é esperto, Luke. Mas existe muitas outras coisas que podem nos fazer chorar. Faz parte da vida.

— Então a vida é ruim — retrucou, esboçando uma faceta, indignado.

— Não. Porque também há muitos momentos de alegria e paz — sorriu, Suzan, para ele e ele retribuiu o sorriso, segurando seu braço e encostando a cabeça.

Quando Suzan abriu os olhos novamente, terminando de relembrar todas essas coisas, ainda contemplando o firmamento constelado, alguém a chamou. Um senhor, que não quis se identificar, questionou-a por ela estar ali, sentada, em meio ao frio da noite. O menino ainda estava recostado no balanço, entristecido. O senhor observou o garoto e disse:

— Venham os dois comigo. Irei levá-los para comer e beber. Depois lhe darei algo.

— Por que farias isso, senhor? — questionou, Suzan, incrédula, enxugando as lágrimas que derramara.

— Vocês estão aqui desde a metade do dia e eu estive observando o garoto todas essas horas. Ele tem frio, fome e sede, assim como tu  — disse, sorrindo. — Pegue o menino e me siga.

Sem perca de tempo, Suzan se levantou e correu o máximo que conseguia em direção ao garoto, o tomando pelo braço e andando até o homem desconhecido. Esse os levou até uma pequena lanchonete que estava apenas há alguns poucos metros de onde se situavam. Nela, ele lhes deu de comer e beber. Ambos se encontravam famintos e sedentos.

Naquele instante, ela agradeceu a Deus por ter enviado um anjo para ajudá-los. No término da refeição, o senhor chegou com um envelope, colocou em sua mão, e disse que era para ela fazer um bom uso dele, abrigando a criança em algo que pudesse ser chamado de lar. Fazia dias que ela havia sido despejada da casa em que residia e apenas possuía em mãos o que seria chamado de limite de sobrevivência. Mas, quando tudo o que lhe restava se findou, ficaram como mortos-vivos sem saber o que fazer ou para onde ir.

Elizabeth havia rejeitado completamente o menino, decidindo entregá-lo para Suzan e, Jeremiah aceitou o que sua esposa optou, contragosto, mas sentiu que era o certo a se fazer. Contudo, jamais o garoto não seria considerado seu filho, muito pelo contrário, ainda faria questão de presenteá-lo, porém no momento certo.

O dinheiro dado pelo senhor foi o suficiente para que Suzan e Luke tivessem um recomeço, uma nova vida.

Luke cresceu destemido e mais esperto do que nunca, ajudando a mãe nas horas vagas, tornando-se, também, um rapaz bastante habilidoso em lecionar e liderar equipes. Era o melhor da turma no colegial e o mais virtuoso, encantando muitas garotas, mas apenas uma lhe cativou o coração: uma líder de torcida. Quanto a sua mãe, Suzan, conseguiu se empregar fixamente, todavia não pode retornar à faculdade por causa dele. No entanto, de uma coisa ela estava convicta, Deus a contemplava e zelava pela sua humilde vida, mas não somente a ela e sim a seu filho, também.

FIM

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CONTO INSPIRADO NA HISTÓRIA DE AGAR E ISMAEL.
LEIAM GÊNESIS 16 E 21.

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. ATÉ O PRÓXIMO CONTO!

BEIJOS! QUE DEUS VOS ABENÇOE.

PLAYLIST - CONTO UM

Brian & Jenn Johnson - you're gonna be okay
Sarah Reeves - easy
•For king and country - crave
Deise Jacinto - pode voar
Nichole Nordeman - dear me

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