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My Fairytale

Espero que gostem, pupunhas!

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Todas as tardes eu ia até uma delicatessen próximo à universidade e me sentava na cadeira de uma das mesas do lado da vitrine do estabelecimento. Em seguida, eu retirava de minha mochila o meu notebook e fones, para então começar a editar meus vídeos enquanto saboreava algum delicioso bolo preparado em dias específicos da semana — como o de mousse de maracujá, que só era servido às quartas, ou o de morango com chocolate, que só era servido sextas-feiras.

E foi em um dia desses da minha rotina que eu o notei, sentado em uma mesa na minha frente que me permitia ter total reciprocidade de visão. Ele usava quase sempre um moletom escuro com capuz e máscara, o que me fez sentir uma súbita curiosidade em relação a ele, porque o peguei olhando em minha direção diversas vezes enquanto eu editava um de meus vídeos do Bangtan Sonyeondan — não que ele soubesse, já que não era possível ele enxergar a tela do meu notebook.

Eu percebi que ele aparecia todas as tardes por ali, onde pedia algum doce com suco e comia antes de olhar para a tela do seu celular e se levantar, como que lembrando que tinha algum compromisso, saindo do estabelecimento de cabeça baixa e capuz vestido.

Também foi assim, o observando, que eu percebi que ele era Jeon Jungkook. Sim, você não leu errado! Jeon Jungkook, ou JK, o membro do grupo de pop sul coreano BTS, cujo ironicamente era o meu grupo preferido — como já devem ter percebido. Na realidade, eu só suspeitava que fosse um dos meninos, mas tirei minha prova dos nove quando fui até a mesa dele perguntar se ele podia opinar sobre um vídeo que eu havia acabado de terminar.

— Posso, sim. — Ele respondeu, dando um meio sorriso enquanto recolocava a máscara e eu virava o notebook para ele.

E bingo! O sorriso dele. Era o sorriso do meu Jeon Jungkook, com toda a certeza que eu podia ter desse mundo.

Mesmo depois de ter percebido que ele era o Jungkook, eu não fiquei afoita ou desesperada. Eu apenas fingi que não o conhecia e puxei alguma conversa informal até que ele teve que me pedir desculpas e se levantar, agradecendo pela nossa conversa e finalmente saindo porta afora.

Meus sentimentos em relação a isso foram diversos. Uma parcela de mim queria que eu gritasse, berrasse e chorasse por ter conhecido o meu ídolo e a outra parte queria simplesmente ficar feliz por isso e só. Eu constatei que minha melhor opção era ficar orgulhosa. Qual é, eu tinha falado com ele sem gaguejar ou chorar, isso já era motivo de orgulho!

E se você quer saber, o vídeo que eu mostrei a ele era um edit dele mesmo. Não tinha sido minha intenção, até porque não tinha certeza se era ele ou não, mas é que era o edit que eu estava terminando e eu realmente queria uma opinião avulsa sobre o meu trabalho.

Ele disse que estava muito bom e que eu era muito boa naquilo.

Eu gritei internamente? Okay, talvez um pouquinho.

No dia seguinte, quando ele chegou no local, e me senti mais à vontade para sorrir na direção dele e acenar com a cabeça, sendo totalmente retribuída por ele. No outro dia também, e no outro, até que eu não aguentei mais toda essa lenga-lenga e me sentei novamente na mesa dele, com a desculpa de que queria, mais uma vez, mostrar um edit meu a ele.

Bom, ele assistiu o edit com uma expressão neutra, que ficou tensa quando leu na tela a frase que eu havia escrito especialmente para aquele momento: Eu sei que você é o Jungkook, meu anjo.

Depois que o vídeo acabou, ele olhou em minha direção e balançou a cabeça levemente enquanto soltava uma risada fraca por entre seus lábios.

— Meu disfarce não funcionou. Que pena, Taehyung ficará triste por saber que não funcionou como o disfarce dos super heróis da televisão.

Eu ri com a brincadeira e fechei a tela do meu notebook, arrumando-o ao lado da mesa e sorrindo quando a garçonete trouxe o meu bolo de creme de avelã — especial das segundas-feiras.

— Então, como você está? — Perguntei.

Nós conversamos mais do que o esperado, e quando ele olhou para a tela de seu telefone e avisou que precisava ir, eu não pensei duas vezes antes de dizer o que eu sempre sonhei dizer a ele:

— Eu amo você, Jeon-oppa. Obrigada por existir.

Por ser só uma fã, talvez aquilo não fosse lá essas coisas, mas Jungkook olhou em minha direção como se eu tivesse cometido o maior pecado existente na terra, e eu rapidamente procurei entre minhas palavras o que eu tinha dito de errado.

Entretanto, ele logo relaxou a feição e espremeu os olhos na minha direção, em um sorriso, em seguida acenando com a cabeça e saindo do estabelecimento em passos apressados e nervosos.

Eu passei a noite me perguntando se eu tinha feito algo de errado. Mais ainda quando, no dia seguinte, a mesa a minha frente ficou ocupada por pessoas que não eram Jungkook.

Em todos os meses — mais precisamente quatro — que eu usei para  “analisá-lo”, ele não tinha faltado um único dia da semana na delicatessen. Talvez ele estivesse ocupado com um novo comeback, não sei.

Ele passou uma semana sem aparecer, e eu não saberia expressar em palavras o quanto fiquei feliz quando uma pessoa vestida de moletom com capuz e máscara abriu a porta e se sentou na mesa habitual de Jungkook, em seguida erguendo a cabeça e me lançando um breve aceno.

Era ele.

Okay, talvez eu soubesse expressar com palavras essa alegria: foi ótima. Maravilhosa, na verdade.

Eu senti uma vontade insana de ir até lá para perguntar o por quê do seu sumiço, mas antes que eu tomasse uma atitude, ele se levantou e veio até a minha mesa, se sentando no lugar vago na minha frente.

Eu sorri.

Jungkook chamou a garçonete e pediu dois bolos especiais da terça-feira, fazendo-me franzer o cenho com a mudança no seu menu e o pedido duplo.

Após isso, ele permaneceu calado e eu aproveitei o embalo para colocar meu notebook em minha mochila, para mostrar a ele que eu estava atenta a sua companhia e completamente curiosa com as suas atitudes. Então, eu respirei fundo e finalmente disse alguma coisa.

— Oi.

Não foi exatamente o que eu esperava que saísse da minha boca, mas por hora serviria.

Jungkook riu, olhando na minha direção.

— Olá. — Respondeu.

— Como você está, Jung? — Pressionei minhas palmas contra a outra acima do meu colo, um pouco nervosa.

— Bem, muito bem. E você? — Mesmo que eu não pudesse ver sua boca, eu sabia que ele estava rindo.

— Eu estou perfeitamente bem. — Eu mordi a parte interna da minha bochecha, incomodada. — Do que você está rindo, Jungkook? — Olhei para trás de mim à procura de, não sei, alguma coisa que justificasse aquele tipo de comportamento, mas não encontrei nada além de três mesas vazias.

— De você. — Ele confessou, inocentemente, recompondo a postura. — A sua tensão e nervosismo aparentes estão me fazendo rir. Eu não sou nenhum monstro, sabia, Yumi?

Meu corpo gelou quando ele pronunciou meu nome e eu percebi minhas bochechas esquentarem, não sabendo se era por ele estar rindo de mim ou por estar conversando comigo tão normalmente.

— C-Como você sabe meu nome?

— Eu assisti seus vídeos no YouTube. — Ele admitiu, descontraído como se não estivesse dizendo isso para uma fã. Uma fã completamente louca pelo trabalho dele.

Quer dizer, era errado eu ficar nervosa com a possibilidade dele ter assistido meus edits dele no YouTube? Porque, sinceramente, se eu fosse ele estaria envergonhado pela maneira como eu costumava adorar focar em seu corpo.

Ele não parecia envergonhado. Não tanto, na verdade.

— Você… assistiu? — Eu repeti, soltando uma risada nasal nervosa. — O que achou?

— Muito bem editados. Você realmente é tão boa quanto eu pensava. — Então, ele encolheu os ombros, sorrindo. — Principalmente em como me faz parecer mais sexy do que eu realmente sou.

Se eu estivesse comendo alguma coisa naquele momento, certamente teria cuspido tudo para fora.

— “Mais sexy do que realmente sou”? Qual é, Jung, me poupe. — Eu ri, balançando a cabeça em descrédito. — Você se ofende se eu disser que você é sexy até respirando?

Ele fez que não e acompanhou minha risada descontraída. Entretanto, eu percebi suas bochechas adquirirem um tom avermelhado.

So kawaii.

Nós permanecemos calados nos minutos seguintes enquanto eu procurava alguma coisa para conversar com ele sem parecer uma idiota desesperada por sua atenção, mas o que me salvou foi a chegada dos seus pedidos. Ele agradeceu a garçonete e estendeu um dos pratinhos na minha direção.

— Jungkook, não, está tudo…

— Por favor, Yumi, eu insisto. — Ele me interrompeu, cordial e educado, colocando o objetinho de porcelana na minha frente.

E é claro que depois disso eu aceitei. Quem recusaria depois de escutar seu nome ser entoado com tanto cuidado como eu escutei? Inacreditável.

Após colocar duas colheradas em minha boca e me certificar de que a glicose correria pelo meu corpo e me daria a energia necessária para continuar sã durante aquela conversa, eu olhei na direção de Jungkook, atraindo a sua atenção.

— Por que você não apareceu na semana passada por aqui? — Depois de hesitar um pouco, continuei: — Eu disse alguma coisa errada a você?

Ele rapidamente fez que não com a cabeça, parecendo preocupado com aquela suposição.

— Claro que não. — Ele colocou a mão na frente de sua boca enquanto terminava de mastigar o bolo. — Você não fez nada de errado. Eu estava ocupado com a gravação de uns vídeos com os meninos, precisava editar algumas coisas que eu tinha filmado e não deu para aparecer por aqui na semana passada. — Ele pegou um guardanapo na mesa e limpou os lábios, olhando na minha direção e lançando-me um sorriso casto. — Você me esperou durante a semana passada inteira?

Desviei meu olhar do dele para o meu bolo, procurando evitar o contato visual para aquilo não parecer mais idiota do que eu achava que era.

— Digamos que você me deixou curiosa, era óbvio que eu esperaria por você.

Escutei sua risada nasal e comprimi os lábios, curiosa.

— Você tem certeza que eu não disse nada de errado a você, Jungkook-oppa? — Perguntei mais uma vez, só para ter certeza.

Ele abriu a boca para responder, mas logo voltou a fechá-la.

— Não precisa usar honoríficos comigo, Yumi. — Pediu, e eu assenti. Em seguida, ele suspirou. — Então, respondendo a sua pergunta, não… quer dizer… bom… não, mas sim.

Jungkook se embaralhou com as palavras e abaixou o olhar. Não, mas sim? Hein?

— Hã? — Crispei os lábios, confusa. — Eu disse ou não?

Seus dedos pressinaram-se ao redor do garfinho e ele pareceu frustrado por não conseguir dizer o que quer que ele quisesse dizer.

— É o seguinte, Yumi… — Ele finalmente soltou as palavras, se recostando na cadeira e colocando as mãos sobre o colo, cabisbaixo. — Eu gosto de você. Isso pode soar confuso, mas eu realmente gosto de você. Gosto mesmo.

Eu não sabia se naquele bolo tinha algum tipo de droga, mas alguma coisa aconteceu comigo e eu desatei a rir. Gargalhar, na verdade, achando completamente icônico o que ele tinha dito a mim. E apesar de tudo, quando olhei para Jungkook, ele parecia ofendido com o que eu estava fazendo.

Aí eu parei. Tossi, para disfarçar o nervosismo. Então coloquei um pedaço de bolo em minha boca e fingi que não tinha escutado o que ele tinha acabado de dizer para mim.

Devia ter mesmo droga naquele bolo, porque eu jamais teria feito algo como aquilo se estivesse sã.

Jungkook voltou a comer seu bolo assim como eu, mas o ar logo se tornou pesado entre nós dois. Minha mente demorou alguns minutos para processar a merda que eu havia acabado de fazer.

— Jungkook… — O chamei em um murmúrio. — Me desculpe por isso. Eu… — Permaneci com a cabeça baixa, olhando para o meu bolo, completamente envergonhada.

Ele suspirou, sem falar nada. Aproveitei para continuar:

— Você não está falando sério sobre isso, não é? Quer dizer, você me conhece só de vista, não me conhece como eu sou. Como eu realmente sou, sabe. É idiota dizer isso. Você não pode estar falando sério. — Sentenciei, finalmente levantando a cabeça para encará-lo.

Jungkook me encarava com as orbes escuras fixadas em mim, como se me acusassem de alguma mentira que eu estava professando.

É claro. Eu tinha acabado de dizer a ele que ele não podia se apaixonar por mim por não me conhecer intimamente, sendo que era exatamente o que eu fazia todos os dias da minha vida. O amava intensa e dolorosamente mesmo sem jamais tê-lo tocado com minhas mãos.

Quanta hipocrisia da minha parte, não?

— Por que você diz isso? — Ele questionou, sem desviar o olhar do meu. — Não é tão difícil assim se apaixonar por você, Yumi...

— Espera, espera aí, mamãe, o papai realmente disse isso? — Yuuki interrompeu minha narrativa apenas para agitar as mãozinhas na minha frente e sorrir, completamente boba pelo que escutava. — Ele disse que é fácil se apaixonar por você?

— Sim, anjo. — Eu ri por sua expressão e a ajeitei mais sobre meu colo. — E ainda disse mais. Falou que gostava do jeito que eu cumprimentava todo mundo e sorria enquanto eu editava meus vídeos. — Eu comentei, sentindo meu peito inflar de orgulho e amor.

— E o que a senhora respondeu? Disse que ele estava ficando drogado pelo bolo?

— Não! — Ri, balançando a cabeça em negação. — Eu respondi que entendia o que ele estava falando. Depois eu pedi desculpas novamente pela minha crise de riso.

— E depois? — Ela perguntou.

— E o depois eu conto para você quando você for dormir. — Ela soltou um resmungo triste e cruzou os bracinhos, emburrada. — Esqueceu que daqui a pouco você vai sair com o tio Jimin?

— Ah, é! — Ela rapidamente pulou do meu colo, sorrindo enquanto ajeitava sua roupa. — A senhora pode pelo menos falar mais alguma coisinha que ele disse, por favor? — Pediu, juntando as mãos em frente ao peito, em um gesto de súplica.

Aquela garota era impossível.

— Tudo bem. Ele disse que não sabia se o que ele sentia era amor, mas que se eu permitisse, ele queria descobrir junto comigo. Eu quase morri quando escutei ele falar aquilo. — Constatei, rindo. — Ele não disse, mas eu sabia que ele era apaixonado por mim.

— Corrigindo: ainda sou. — Jungkook apareceu na porta do quarto de nossa filha e sorriu, cruzando os braços ao se encostar no batente da porta. — Você já chegou naquela parte em que eu te peço em namoro na frente da Big Hit?

— Jungkook! — Eu o repreendi. — Não estraga a minha história, eu ainda não cheguei nem no final da sua declaração de amor para mim na delicatessen.

— Espera, o papai pediu a senhora em namoro na frente da Big Hit? — Yuuki se intrometeu. — O tio Taehyung e o tio Jimin viram vocês dois se beijando? — Ela arregalou os olhos, em seguida fez uma careta de nojo para nós dois.

Nós rimos ao ver a pequena achar aquilo nojento e Jungkook se aproximou, a puxando pelo braço e se agachando para olhá-la à altura.

— Você precisa ir tomar seu banho. Vá logo para o banheiro, você tem 30 minutos para se arrumar antes que o tio Jimin chegue. Anda logo, mimadinha. — Ele empurrou Yuuki até o corredor e ela saiu correndo em seguida, cantarolando entusiasmada alguma musiquinha infantil enquanto gritava que esperaria por ele para passar o xampu em seus cabelos.

Jungkook assentiu ao pedido da filha e, depois de se certificar de que ela já havia ido até o banheiro, ele caminhou até mim, sorrindo de canto.

— Você sorriu assim para mim na primeira vez que eu falei com você. — Relembrei-o, me levantando e sentindo suas mãos envolverem delicadamente minha cintura.

— E nas vezes seguintes, também. — Constatou, rindo baixinho. — De onde tirou essa ideia de contar a ela como nos conhecemos?

Encolhi os ombros.

— Ela me pediu para contar uma história para ela, só que exigiu que fosse uma que ela ainda não tivesse escutado. Ela me deu exemplos como Cinderela e A Bela e a Fera, e então eu decidi contar a ela a nossa história. — Dei uma pausa apenas para colocar meus braços ao redor do seu pescoço e acariciar sua nuca. — Que melhor conto de fadas eu contaria à ela do que a nossa história de amor, Jeon?

Ele sorriu, aproximando nossos rostos e selando nossos lábios em um beijo calmo e casto, enquanto apertava mais minha cintura e me permitia ter a infinita certeza de que tomar coragem para sentar na mesa dele naquele dia foi a melhor coisa que eu já havia feito na minha vida.

— Eu amo tanto você. — Ele sussurrou contra meus lábios, juntando-os novamente antes de prosseguir: — Obrigado por existir, Yumi.

Eu gemi baixinho, manhosa e derretida por suas doces palavras e por lembrar que aquelas foram as primeiras palavras declarativas que eu tinha dito a ele.

— Eu também amo muito você, Jungkook. — Sentenciei, sentindo minhas bochechas doerem pelo tamanho do meu sorriso.

— Papai! — A voz de Yuuki ecoou no corredor e Jungkook riu ao se lembrar da filha. — Por que o senhor tá demorando tanto?

— Já vou, meu anjo! — Ele gritou de volta, selando rapidamente nossos lábios para somente então se afastar e ir até a porta.

Enquanto eu escolhia a roupa de Yuuki, escutei as risadas gostosas dela e de Jungkook preencherem meus ouvidos, que provavelmente se divertiam com a sujeira que estavam fazendo no banheiro. Eu sorri, me sentindo satisfeita e agraciada por ter tido tanta sorte na minha vida.

Minha história era sim um conto de fadas, totalmente digna de ser escrita em um livro.

Antes que eu pudesse me emocionar por me relembrar de tudo o que havia passado com Jungkook, Yuuki entrou correndo pelo quarto com seu roupão rosa e me abraçou com toda a força que seus bracinhos lhe permitiam.

— Ugh, cuidado, pequena. — Eu a adverti, sentindo seus cabelos molharem minha camisa.

— Eu amo a senhora, mamãe.

Eu sorri, fechando meus olhos e a envolvendo em meus braços.

— Eu também amo você, Yuuki. — Respondi.

Quando abri meus olhos, Jungkook estava parado na porta, observando nós duas com um sorriso no rosto.

Tão completamente apaixonado por sua vida quanto eu.

Tão completamente apaixonado pela nossa vida quanto eu.

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

Xoxo,

~Ally

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