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Capítulo 02




Quatro Anos Atrás

O sol se punha em North West, lançando um brilho suave sobre a cidade enquanto eu observava as luzes da cidade se acenderem uma a uma. As sombras se estendiam, e com elas, um sentimento de solidão começava a se instalar em meu coração. Sentada no canto do meu quarto, eu me perguntava por que era tão difícil simplesmente me sentir bem. Meu celular vibrava ao meu lado, e ao olhar para a tela, vi que era uma mensagem de Lare. Ele sempre sabia como me fazer sentir um misto de alegria e ansiedade.

“Oi, você está em casa?”

Respirei fundo, relutando em responder. A verdade era que minha cabeça estava cheia de pensamentos confusos. Eu tinha um amor por ele que crescia a cada dia, mas a ideia de arriscar nossa amizade me paralisava. Lare era tudo o que eu queria, e ao mesmo tempo, era tudo o que eu não podia ter. Meu coração batia acelerado enquanto ponderava a possibilidade de ser apenas mais uma das meninas que ele via como uma amiga. Um amor platônico que nunca se tornaria real.

“Sim, só cheguei.” Respondi, tentando soar casual, mas as palavras pareciam pesadas. O que eu realmente queria era gritar que eu o amava, que seu sorriso iluminava até os meus dias mais escuros.

O celular vibrou novamente. “Quer vir aqui? Estou sozinho em casa, e meu pai saiu.”

    Se fosse con qualquer outro garoto, a mensagem poderia ter sido interpretada da maneira, mas não era. E não seria a primeira vez que ficaríamos sozinhos.

A ideia de estar sozinha com Lare me deixou nervosa e animada ao mesmo tempo. Ele sempre teve esse efeito em mim. Cada momento ao seu lado era como um jogo de luz e sombras, onde eu nunca sabia se o que estava sentindo era real ou apenas um reflexo da minha imaginação.

“Claro, já vou!” Digitei rapidamente e, antes que pudesse mudar de ideia, levantei-me e fui em direção à porta. O caminho até a casa de Lare parecia mais longo do que nunca, e a cada passo, minha ansiedade aumentava. O que eu diria a ele? Como seria estar a sós, sem a presença tranquilizadora de Jean para quebrar o gelo? As perguntas se acumulavam em minha mente, enquanto a insegurança sussurrava que eu estava prestes a arruinar tudo.

Assim que cheguei, bati na porta, e a imagem de Lare se materializou diante de mim, seus cabelos bagunçados e seu sorriso encantador quase me derrubaram. Ele abriu a porta de forma despreocupada, como se estivesse esperando por mim. Eu poderia ter ficado ali, perdida em seus olhos, mas a realidade me trouxe de volta.

“Oi, Quinn! Que bom que você veio!” Ele disse, abrindo espaço para que eu entrasse. O interior da casa tinha um cheiro familiar, uma mistura de comida e um leve aroma de detergente, algo que sempre me fez sentir acolhida.

“Eu estava entediada em casa,” respondi, tentando manter a voz leve, mesmo que a tensão no ar fosse palpável. A sala estava desorganizada, como se ele tivesse passado o dia se preparando para um verdadeiro cataclismo, mas isso apenas adicionava um charme à sua presença.

Lare me conduziu até o sofá, e eu me sentei, observando-o enquanto ele se movia pela sala. Ele parecia tão à vontade, enquanto eu me sentia como um peixe fora d’água. A forma como ele se movia, sua confiança natural, tornava tudo mais complicado. Meu coração pulava em cada movimento que ele fazia.

“Estava pensando em assistir a um filme. O que você acha?” Lare sugeriu, indo até a estante. Ele tinha uma coleção de filmes que sempre me impressionava. Eu poderia passar horas ali, apenas explorando a quantidade de títulos que ele tinha.

“Claro! O que você tem?” Perguntei, tentando esconder a ansiedade que se formava em meu peito. Cada interação com ele era como uma dança complicada, onde eu não sabia os passos, mas queria desesperadamente acompanhar.

“Que tal um de terror? Sempre achei que você se divertiria,” ele respondeu, segurando um DVD. Um sorriso brincou em seu rosto, e eu não pude evitar um pequeno riso.

“Você sabe que eu sou uma medrosa. Vou acabar me escondendo debaixo da coberta.” a verdade é que sempre adorei filmes de terror, a saga de pânico era a minha preferida. No entanto, Lare não precisava saber sobre

Ele riu, e o som fez meu coração disparar. “Exatamente! Isso é o que eu quero ver.”

Ele colocou o filme, e nós nos sentamos um ao lado do outro. O ambiente estava quente e aconchegante, e o filme começou a tocar, mas eu mal conseguia prestar atenção. A tensão entre nós era quase palpável. A cada movimento que ele fazia, eu me pegava pensando se estava muito perto, se deveria me afastar ou se poderia aproveitar aquele momento. Eu queria me inclinar mais para perto dele, mas a insegurança me impediu.

À medida que o filme avançava, a trama se tornava mais intensa, mas a única coisa que eu conseguia sentir era a proximidade dele. O jeito que ele se inclinava para frente, a maneira como sua risada ecoava na sala, tudo isso me deixava mais e mais confusa. A cena de um monstro pulando de repente fez com que eu pulasse, gritando, e Lare começou a rir descontroladamente.

“Você é hilária!” Ele disse, e meu rosto imediatamente ficou quente. Era um momento que poderia ter sido embaraçoso, mas, em vez disso, sentia uma felicidade inexplicável. O jeito que ele me olhou, com um sorriso genuíno, fez meu coração bater mais rápido.

“É porque eu não esperava!” Eu me defendi, rindo nervosamente. “Mas você também se assustou!”

Ele sorriu, o olhar brilhando com uma luz que eu não conseguia decifrar. A conversa fluiu de maneira mais fácil após esse momento, e eu me senti mais à vontade ao falar sobre coisas bobas e engraçadas. Lare sempre soube como fazer com que eu me sentisse especial, e isso só aumentava minha confusão.

Assim que o filme terminou, nós dois ficamos em silêncio, ainda processando as emoções da trama e a tensão que havia entre nós. Eu sabia que estava na hora de ir embora, mas não queria deixar aquele lugar, não queria que ele me deixasse ir.

“Você quer ficar mais um pouco?” Lare perguntou, e meu coração deu um salto. “Podemos ouvir música ou jogar algum jogo.”

A tentação de passar mais tempo com ele era irresistível. “Claro, por que não?” Respondi, tentando parecer despreocupada. Lare se levantou e começou a procurar algo na estante, enquanto eu o observava. A verdade é que eu poderia passar horas apenas olhando para ele, admirando cada detalhe de seu rosto.

“E se fizermos uma competição de videogame? O perdedor paga o sorvete da próxima vez que sairmos,” ele sugeriu, com um brilho travesso nos olhos.

“Desafio aceito!” Eu disse, pronta para competir. Sabia que, mesmo que eu perdesse, a ideia de passar mais tempo com ele era irresistível.

  ── Mas lá no meu quarto, meu pai detesta videogame então está lá, você sabe "  não havia nenhuma outra intenção por trás das suas palavras

O jogo começou, e logo eu me vi completamente imersa na competição. Lare estava incrivelmente concentrado, e sua determinação era contagiante. Cada vitória que ele tinha era acompanhada por um sorriso que iluminava sua face, e cada derrota minha era seguida de risadas. Era como se estivéssemos em um mundo à parte, onde nada mais importava, exceto nós dois.

Finalmente, após algumas rodadas, Lare conseguiu vencer. “Parece que você vai ter que me comprar aquele sorvete!” Ele exclamou, sua voz cheia de alegria.

“Ok, ok! Você ganhou!” Eu ri, mas a verdade é que o prazer de passar aquele tempo com ele superava qualquer competição. O que eu realmente queria era que ele me visse da forma que eu o via, mas aquela ideia parecia distante.

No entanto, a realidade estava prestes a se chocar com meu mundo. Quando olhei para o relógio e percebi que já era tarde, o coração afundou no meu peito. Eu não queria ir embora, mas sabia que precisava. “Lare, eu realmente preciso ir. Minha mãe deve estar preocupada.”

Ele parecia desanimado, mas assentiu. “Claro, não quero que você se preocupe com isso. Posso te levar?”

“Não, tudo bem. Eu vou a pé. Preciso de um pouco de ar fresco,” eu respondi, tentando parecer despreocupada, mas a verdade era que eu precisava de um tempo para processar tudo que havia acontecido naquela noite.

Assim que deixei a casa dele, um sentimento de perda me envolveu. A ideia de não poder estar com ele naquele momento, de ter que voltar à minha realidade sem ele, me machucava mais do que eu queria admitir. Ao andar pelas ruas, as luzes da cidade brilhando ao meu redor, percebi que a solidão era a única companheira constante que eu tinha.

Dois Dias Depois

A manhã seguinte trouxe um novo nível de ansiedade. Não conseguia parar de pensar em Lare e em como nosso tempo juntos havia sido especial, mas também doloroso. Ele estava se tornando mais importante para mim, e eu não sabia como lidar com isso. Na escola, meu desempenho estava piorando, e com isso também havia outra coisa me incomodando.

     Algo que tive escutar quando sai da casa de Lare, eu o evitei por dois dias inteiros antes que o mesmo conseguisse me arrastar para sua casa, me encurralando no refeitório e impedindo que eu fugisse, um sorriso largo no rosto.

      A viagem até a casa de Lare foi um silêncio, comigo escutando minha própria respiração enquanto era cercada por seu cheiro dentro do seu jipe, a vontade de pedir para sair do carro me dominando.

     E agora ali estava, sentindo o cheiro do sabonete de Lare preenchia o ar enquanto eu olhava para a porta do banheiro, ouvindo a água correr. O som suave parecia um eco distante, misturando-se com o toque insistente do seu celular, que vibrava na mesa, iluminando a escuridão que envolvia meus pensamentos. A cada mensagem que chegava, um aperto no peito me incomodava. Eu sabia que eram garotas. E a verdade é que, por mais que tentasse ignorar, aquilo me machucava profundamente.

Sempre tive uma queda por Lare. Era um amor silencioso e tumultuado, como se cada sorriso que ele me lançasse fosse um convite ao desespero. Seu olhar era como uma ponte que se estendia entre nós, entendendo tudo e ao mesmo tempo nada. Ele era o sol em um mundo onde me sentia como uma sombra, invisível e estranha. Em North West, onde as interações eram frequentemente superficiais, eu me sentia um peixe fora d’água. Lare e Jean eram minhas únicas âncoras, e o pensamento de arriscar essa amizade perfeita por algo que eu não sabia se era recíproco me paralisava.

Suspirei, deitando-me na cama, os olhos fixos no teto enquanto esperava. Lare e Jean eram os únicos que me viam. Com os outros, era como se estivesse vestindo uma máscara, uma atuação que me deixava exausta. Eu desejava desesperadamente ser normal, sentir que pertencia, mas o amor que nutria por Lare tornava tudo mais complicado. Cada mensagem que chegava para ele, cada risada que ecoava, me lembrava da barreira invisível que existia entre nós.

Finalmente, a porta do banheiro se abriu, e Lare apareceu, seus cabelos ainda molhados e a pele levemente avermelhada. Ele se deitou ao meu lado, e o aroma de seu sabonete me envolveu, reconfortante, mas ao mesmo tempo trazendo à tona um turbilhão de emoções. O olhar confuso que ele lançou para a tigela de comida em sua mesa era típico dele, e isso me fez sorrir por um momento, mas a alegria se desfez rapidamente, como uma bolha que estoura no ar.

“Seu pai trouxe para você,” comentei, tentando soar casual, mas a tensão na minha voz era inegável. A preocupação sobre como ele reagiria à minha presença, a pressão sobre o que eu representava em sua vida, era uma espada sobre minha cabeça.

Ele inclinou a cabeça, murmurando em concordância, mas a expressão em seu rosto me deixou inquieta. “Você está muito calada hoje.”

“Pensando em um teste que fiz hoje,” respondi, não totalmente mentindo, mas escondendo o que realmente me atormentava. O teste não era a questão; era a batalha interna que travava comigo mesma. O desejo de ser vista, de ser amada por Lare, consumia-me.

Na verdade, eu estava pensando sobre o olhar intrigado de todos em North West sobre nossa amizade.

Olhando para mim mesma, com meu cabelo bagunçado e roupas largas que pareciam pertencer a ele, não pude evitar me sentir como uma moleca.

    " Estrelinha? " Lare chamou, meu peito aquecendo com o apelido. " Não tem nada de errado mesmo? "
Neguei veementemente.

A visão de desapontamento no rosto de seu pai sempre que nos via me fazia sentir como se estivesse manchando a perfeição de Lare. A última conversa que tive com o senhor Harvey ainda ecoava na minha mente: “Quero que você se afaste dele, Quinn. Não quero que machuque meu filho.” Aquelas palavras soavam como um sino de alerta, uma declaração que me seguia em cada passo. Eu era um aborrecimento, uma distração que poderia arruinar a vida de Lare.

Lare aceitou minha resposta, começando a comer com a expressão satisfeita que sempre me fazia sorrir. Mas aquela alegria se desfez rapidamente. A sensação de estar presa entre a amizade que valorizava e a pressão de não ser “suficiente” pesava sobre mim como uma âncora. O que eu era para ele? Apenas uma amiga? Apenas uma presença que iluminava seus dias, mas que não poderia ser o que ele realmente desejava?

Quando Lare terminou de comer, ele me abraçou pela cintura, um gesto tão familiar, mas que agora me fazia sentir um nó no estômago. Uma parte de mim desejava permanecer naquele momento para sempre, mas outra parte gritava que eu estava cometendo um erro. Ao deixá-lo tocar em mim, ao permitir que ele me fizesse sorrir, eu estava cavando minha própria cova emocional. Ele me fez cócegas, me empurrando para sua cama enquanto esperneava e o empurrava, tentando sair de seu agarre. Lare se desequilibrou, ficando a centímetros de meu rosto, e naquele momento, meu coração acelerou, a vontade de me inclinar e finalmente juntar nossos lábios quase me corroendo. Mas não fiz. A insegurança e o medo do que poderia acontecer se aproximassem o vazio que sempre me cercou.

    Senti meu corpo incendiar com o seu toque, então eu observei fascinada seus lábios se aproximarem dos meus, a distância quase inexistente quando Lare mudou de ideia. O rubor cobriu meu rosto.

Peguei minha mochila em cima da cama e, quando o toque de uma mensagem chegou, senti um alívio temporário. Era Jean, fingindo ser minha mãe. A verdade era que eu não aguentava mais estar naquela casa, presa entre as expectativas e o desprezo.

“Já vai?” Lare perguntou, sua voz um misto de curiosidade e preocupação. Parei no batente da porta, sentindo as lágrimas arderem em meus olhos.

“Minha mãe está precisando de ajuda, preciso ir para casa.”

“Quinn é... Se foi pelo o que quase aconteceu, me desculpe.” Sua voz estava trêmula, e eu podia sentir o peso de suas palavras. “Eu não queria te beijar.” As palavras foram como pequenos cortes, mas eu me mantive neutra. Apesar de minha alma gritar que queria aquele beijo, que queria sentir os lábios dele, o silêncio prevaleceu.

“Tudo bem, até amanhã.”

Não respondi. O desprezo do pai de Lare e a pressão que sentia se tornaram insuportáveis. Era como se eu estivesse vestindo uma armadura invisível, mas mesmo assim, as palavras dele ainda conseguiam perfurar meu exterior. O coração partido que eu tentava esconder sob a superfície explodia em dor, como se cada batida fosse um lembrete do que nunca seria.

Quando cheguei em casa, desabei contra a porta do meu quarto, passando correndo pela sala, torcendo para que minha mãe não me visse naquele estado. A morte do meu pai havia deixado uma marca indelével em mim, um buraco que parecia impossível de preencher. Meus atos de rebeldia eram uma tentativa de lidar com a dor, mas ao mesmo tempo, me isolavam ainda mais.

Coloquei “Dark Paradise” da Lana Del Rey para tocar, permitindo que a música me envolvesse, um manto de tristeza que se ajustava ao meu espírito. Cada acorde parecia ressoar dentro de mim, como se as letras ecoassem meus sentimentos mais profundos. A canção capturava a essência da minha dor, e eu não pude evitar as lágrimas que escorriam livremente enquanto me entregava à melancolia.

Demorou alguns minutos até que eu escutasse as batidas sutis na porta, quase delicadas demais para que eu as notasse. Já sabia que era minha mãe. Sua preocupação era palpável, e eu queria gritar para que ela entendesse que não havia nada que pudesse fazer para consertar o que estava quebrado em mim.

“Querida, o que houve?” Sua voz era melódica, cheia de preocupação.

Olhei para o teto do meu quarto, o peito subindo e descendo rapidamente, a respiração se tornando um esforço. O silêncio me envolvia, e eu sabia que qualquer palavra que eu dissesse não seria suficiente.

“Seja o que aconteceu, podemos conversar.”

Não. Não podemos. Uma conversa não diminuiria o desprezo do pai de Lare por mim, não apagaria a solidão que me consumia. Uma conversa não faria com que Lare me olhasse de forma diferente, como eu tanto desejava. Estúpida, minha mente gritou. Uma conversa não poderia fazer com que Lare deixasse de receber mensagens de outras garotas, não mudaria o fato de que ele era admirado por todos enquanto eu era vista como a esquisita.

“Nada, mãe. Apenas quebrei um copo,” finalmente quebrei o silêncio, tentando esconder a verdade que me consumia.

“Seja o que for que estiver quebrado, podemos consertar, querida.” Sua voz era doce, mas suas palavras me atingiram como um soco no estômago.

Senti os olhos arderem, a vontade de chorar retornando, mas balancei a cabeça, pegando meus fones de ouvido na gaveta. “Claro, obrigado, mãe.” Meus olhos vaguearam pelo quarto até caírem sobre a moldura em cima da cômoda, uma foto antiga minha e de Lare, sorrindo inocentemente. Respirei fundo. “Te amo,” murmurei antes de colocar os fones, permitindo que a música me consumisse, como se pudesse acabar com a dor que se infiltrava em meu coração.

Não escutei a resposta dela.

Suspirei, o peso das minhas escolhas me esmagando. Tudo seria mais fácil se meu coração não tivesse sido traiçoeiro, se não tivesse sentido algo que você deveria, algo que nunca seria recíproco por mais que tentasse. Vai ficar tudo bem.
                  Vai ficar tudo bem.
                  Vai ficar tudo bem.
                  Vai ficar tudo bem.
                  Vai ficar tudo bem.
                   E para melhorar.
                  Será melhor.
            Repeti essas mesmas palavras até que a escuridão me pegasse, a dor no meu peito dilacerando minha alma enquanto sentia tudo de forma angustiante.


















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