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[ 𝄂𝄂𝄂𝄂 ] CAPÍTULO VINTE E SEIS.

FACTION GHOSTS.
[CAPÍTULO VINTE E SEIS]


Os adolescentes corriam pelas ruas que estavam sendo iluminadas por helicópteros ainda com pequenos calafrios circulando seus corpos devido as roupas molhadas em contato com suas peles, logo o grupo escondeu-se atrás de uma pequena plantação ao ver a grande movimentação dos guardas por ali.

— Eles estão muito putos. — Gally comentou.

— Está longe dos túneis? — Thomas indagou enquanto tirava as luvas encharcadas assim como Thalia e os dois loiros.

Eles viram Atlas tossir algumas vezes o que os fez olharem o mesmo que parecia exausto, sua respiração ofegante e parecia perdido na realidade por alguns segundos de vez em quando.

— A gente consegue. — o de cabeça raspada afirmou assentindo com a cabeça vendo a preocupação nos olhos dos amigos.

Minho se aproximou do casal que estava tirando as roupas molhadas de soldado de seus corpos deixando apenas as debaixo que eram mais leves e secariam com mais facilidade.

— Há quanto tempo ele está assim? — indagou.

— Ele vai ficar bem. Temos que chegar à Brenda e Pandora. — Thalia respondeu sem prolongar a conversa, evitando qualquer pessimismo no momento. — Ela está com o soro.

Logo a garota se aproximou junto de Newt e Thomas indo buscar o garoto para o levantar vendo o enorme cansaço presente no mesmo.

— Vamos. — eles ajudaram Atlas a se levantar fazendo o garoto apoiar-se automaticamente nos amigos.

— Tá tudo bem? — indagou o de cabelos claros.

— Sim. — o loiro respondeu forçando um sorriso para o companheiro.

Enquanto andavam pelas ruas carregando o garoto com o maior cuidado de não serem vistos, eles escutaram algo soar do outro lado dos muros, tão alto que conseguiram ouvir pouco no lado de dentro já que não estavam tão longe das portas.

Se nós queimarmos, o CRUEL queimará junto com a gente!

Thalia franziu o cenho ouvindo a frase e em questão de segundos, uma explosão surgiu no portão fazendo um enorme incêndio ali que iluminou o local por completo, o que fora explodido causou um impacto tão forte que levou os jovens para o chão com o desequilíbrio fazendo-os tossir..

— Era pra acabar com o CRUEL, não com a cidade toda. — Gally murmurou vendo o grande portão cair com algumas partes dos muros da frente.

A menor observou o fogo mais à frente que começava a crescer cada vez mais, iluminando a cidade ainda mais com sua luz quente.

Ela está tão surpresa quando o de cabeça raspada no momento, eles haviam derrubado a única fonte de segurança do CRUEL usando sua frase que fora dita para Lawrence.

Por alguns segundos ela realmente se sentiu como uma resistência para as pessoas descartadas do lado de fora.

Ela saiu de seus pensamentos assim que encarou Atlas que continuava tossindo então se aproximou do jovem que ainda estava parado.

— Vamos. — a ruiva tocou o ombro do loiro e ele saiu de seu pensamento saindo dali junto dos outros.

Um alarme alto ecoava por toda a cidade deixando o grupo em alerta, eles estavam cada vez mais perto do esgoto, o qual era sua passagem para os outro.

— Os túneis ficam logo à frente. — Gally apontou.

— Merda! — Thalia os puxou para se abaixarem imediatamente assim que viu guardas saírem dos carros altamente armados parando em seguida enquanto apontavam suas armas para frente.

— O que estão esperando? — Newt indagou vendo os homens parados.

Uma explosão surpresa aconteceu em um lugar perto deles fazendo os mesmos se assustarem, com isso, iniciou-se uma troca de tiros entre os soldados e o povo revoltado que jogava pedras e molotovs na direção deles, além de atirarem contra os soldados.

— Temos que ir! — a ruiva exclamou vendo que aquilo só tenderia a piorar.

O grupo voltou a carregar Atlas pelo local iniciando uma corrida se afastando de onde acontecia a guerra civil.

Eles entraram em uma loja vendo que era o único lugar "protegido" dando tempo para que Thomas pudesse contatar com Brenda e Pandora, eles se abaixaram no mesmo momento enquanto o garoto falava com elas através do rádio.

A menor respirou fundo observando os tiros soarem nas ruas do lado de fora, ela olhou para o moreno que tentava convencer a cacheada a sair dali junto dos outros afirmando que não conseguiriam sair.

Ela soltou um suspiro pesado e desviou o olhar agora encarando Atlas tocando o ombro do amigo e dando um sorriso.

— Vai ficar tudo bem, ok? Vamos sair dessa. — a mesma deu sua palavra.

A garota olhou para o rádio na mão do parceiro assim que ouviu a morena do outro lado dizer alegremente para que eles as encontrassem nos túneis, já que conseguiriam os tirar dali.

Assim que o líder, naquele momento, deu a ordem, eles saíram do local em que estavam voltando a carregar Atlas enquanto Thalia e Gally os guiavam na frente dando cobertura segurando as armas já destravadas e carregadas.

Um caos estava acontecendo na cidade, tiros e incêndios estavam por toda a parte, o grupo estava fazendo o possível para que não se perdesses ou fosse atingindo ali, o que deixou o de cabelos loiros ainda mais cansado.

— Atlas, estamos quase chegando. — Newt avisou para o companheiro.

— Me deixem. — o garoto pediu, quase implorando, exausto.

Gally rapidamente segurou a ruiva antes que ela avançasse para o meio da rua vendo um carro em chamas passar logo na frente dela — sendo acertada, caso não fosse pelo amigo que a impediu de dar seus próximos passos —, explodindo assim que colidiu contra objetos de metal no meio do caminho.

O grupo se abaixou rapidamente escondendo-se no pequeno beco que estavam vendo a população partir para cima dos soldados em meio a fumaça e fogo.

Eles olharam para o céu após ouvirem o som do Berg e deram um sorriso de lado assim que reconheceram a aeronave.

— São eles. Temos que ir. — Thomas falou tentando levantar o amigo.

— É melhor vocês... — Atlas hesitou em ser levado cuspindo o sangue com uma gosma preta no chão.

— Minho. — Thalia encarou o asiático de forma séria e autoritária. — Vai na frente, pega o soro. Newt vai com você. Voltem assim que puder. Por favor.

— Ela está certo. Dou cobertura. — Gally assentiu tocado o ombro dos dois antes de se levantar.

Desesperado, o de cabelos loiros que estava sentado no chão segurou o braço dos dois garotos e suspirou fundo.

— Obrigado. — murmurou tossindo.

— Aguenta firme, irmão. Ouviu? — Minho olhou o loiro e se levantou indo até Gally.

Newt suspirou fundo puxando o companheiro para um abraço apertado e pouco demorado, após isso se afastou deixando um beijo na testa dele.

— Eu vou voltar, Atlas. Ok? Vai dar tudo certo. — segurou a mão do garoto com força antes de sair dali e ir junto dos dois.

— Vão! — o loiro mandou atravessando a rua junto dos dois enquanto mirava a arma para ambos os lados.

— Ok... eles foram. — a ruiva avisou olhando ao redor ainda próxima de Atlas que começou a ficar com a respiração pesada.

Em questão de segundos, o jovem pareceu ter ficado em um certo transe enquanto seu peito subia e descia rapidamente, seus olhos agora escurecidos olhando ao redor perdido.

— Atlas? Atlas! — Thomas balançou o garoto chamando a atenção de ambos. — Vamos tentar, falou? Vamos nos te ajudar a levantar, agora.

— Não, Thalia, espera. — ele a impediu agora arrancando um cordão de seu pescoço.

— Depois, Atlas. Depois. — ela negou com a cabeça tentando o levantar junto do moreno.

— Pega isso! — o de cabelos claros gritou entregando o colar para a garota. — Por favor, por favor, Lili.

A garota sentiu seus olhos marejarem ao ouvir o apelido soar pelos lábios do garoto, era o mesmo apelido do nome no qual o loiro achava que ela tinha quando eles se viram pela primeira vez. Lili de Lilith.

— Tudo bem... — ela assentiu se dando por convencida agora pegando o colar e guardando no bolso de sua calça.

— Olha, quero que você me dê tudo que tem. Você e nós dois agora. Pronto? — o de cabelos escuros olhou o amigo que assentiu.

Eles fizeram esforço antes de levantar o adolescente que não era tão leve assim para a menor, arrastando o mesmo pelas ruas completamente destruídas e cercadas pela fumaça.

— Vamos! — a menor encorajou enquanto arrasatava o garoto junto do parceiro.

Usando todas as forças que tinham para carregar o melhor amigo pelas ruas dominadas pelo caos, eles finalmente haviam chegado em uma área mais aberta e sem ninguém no qual dava direto para o prédio central do CRUEL.

— Quase lá, Atlas. Não desmaie. — Thomas tentou manter ele acordado e consciente vendo o garoto querer desistir aos poucos.

Os pés da ruiva falharam quando o loiro jogou todo seu peso para o chão fazendo o moreno o segurar antes que ele batesse a cabeça.

— Atlas, não. — a menor chamou por ele tentando o levantar enquanto o garoto fazia um som como se tivesse engasgando com a própria saliva.

— Vamos. — o mais alto tentou o carregar junto da garota mas o corpo do de cabelos claros estava pesado demais, principalmente com ele não ajudando.

Thalia, Thomas... — a voz de Teresa soou pelas caixas de som ao redor da cidade. — Estão me ouvindo? Quero que me escutem. Sei que não têm motivo para confiarem em mim, mas preciso que vocês voltem. Preciso que você volte, Thomas. Você pode salvar o Atlas, Thomas. Ainda há tempo para ele. Há uma razão para a Brenda não estar mais doente. É o seu sangue. Você entendeu? Ela não está doente, porque você a curou. Ela não precisa ser a única. É só você voltar. E tudo vai acabar finalmente. Por favor. Venha até mim. Sei que vá fazer o certo.

A voz da garota fora cortada e as luzes da cidade se apagaram deixando apenas duas iluminações no local onde os três estavam.

Com o parceiro paralisado ainda observando os altos tentando encontrar a origem da voz parecendo pensativo, a garota se virou para Atlas vendo o mesmo levantar encarando a citada com a respiração ofegante.

— Atlas... — ela o olhou franzindo o cenho tendo a atenção do companheiro para ambos.

Parecendo outra pessoa, o adolescente avançou na direção da ruiva que se afastou rapidamente o fazendo cair no chão.

— Atlas? Atlas, sou eu! — ela exclamou.

— Cuidado! — o mais alto empurrou a garota assim que o loiro correu na direção dela fazendo ele avançar na direção do moreno que caiu no chão.

Tommy, me mata! — ele implorou ficando em cima do amigo.

— Atlas, por favor! — o de cabelos escuros gritou tentando sair debaixo dele.

O de cabelos claros pareceu ter voltado ao normal ao ouvir seu nome ser soado pelos lábios do mais alto pois pediu desculpas para o garoto, o que fez o de cabelos escuros assentir com a cabeça murmurando um "tá tudo bem."

Thalia observou o de cabelos claros puxar a arma do coldre e apontar para a própria cabeça o que a fez correr até ele puxando a mesma e jogando no chão, o garoto — ou a criatura que havia voltado a tomada conta do corpo dele — gritou furioso e partiu para cima da amiga.

— Atlas! Para! — ela berrou.

A ruiva jogou o adolescente para o lado evitando o machucar, ela tentou se levantar aproveitando o resto que tinha enquanto ele estava longe mas logo se afastou quando Atlas tentou avançar nela segurando uma faca, em um ato de reflexo a mesma colocou o braço na frente do rosto gemendo de dor ao sentir a ponta da arma branca fazer um rasgo profundo em sua pele.

— Thalia! — Thomas correu até o de cabelos claros o tirando de perto dela e segurou ele assim que o garoto subiu em cima do moreno tentando cravar a arma afiada no peito dele.

A menor resmungou de dor sentindo o sangue escorrer por seu braço agora pingando aos poucos no chão e olhou para o de cabelos escuros que gritou ao sentir a faca fincar em seu peito.

— Thomas! — ela se levantou ignorando a ardência e a sensação dolorosa em seu braço e puxou o de cabelos loiros para si desviando do garoto que tentava a acertar. — Atlas, para, por favor! Para!

Outro corte, agora raso, fora feito no outro braço da jovem que ignorou a dor ainda dando passos rápidos para trás desviando dos ataques do loiro.

A distância entre ambos fora quebrada quando eles ficaram frente a frente fazendo com que seus corpos colidissem, a garota abraçou o amigo com força enquanto a mão dele ainda segurava a faca.

O único problema no momento era que a garota não sentiu nada além do aperto em seu peito quando ouviu a respiração do amigo começar a diminuir.

Os olhos do de cabelos escuros arregalaram-se ao ver que a faca havia acertado um dos dois, ele se levantou e observou a ruiva se afastar do de cabeleireira clara observando a faca cravada no peito dele.

Thalia... — murmurou antes de cair para trás o que a fez negar com a cabeça e o segurar caindo ajoelhada no chão.

— Atlas... — chamou por ele negando várias vezes observando o garoto já sem vida em seus braços.

Os olhos da ruiva encheram-se de lágrimas, a mesma desviou o olhar para Thomas, implorando pelo olhar por alguma ajuda mas no fundo ela sabia que nada poderia reverter aquela situação, que se aproximou em silêncio com os olhos repletos de água também.

— Não... — a garota murmurou sentindo seu peito doer cada vez mais.

As mãos trêmulas seguraram o rosto do loiro que tinha uma lágrima escorrendo pelo canto de seu olho, ela levantou o olhar para frente e viu Brenda e Pandora correr na direção deles parando ao ver o garoto no chão.

Um suspiro saiu pelos lábios da adolescente ao perceber que poderia ter esperado mais um pouco.

A sensação de culpa percorreu por todo seu corpo, aquela dor que não sentia há um bom tempo voltou e agora sim ela poderia dizer que foi culpa dela.

Mais lágrimas caíram no chão enquanto ela encarava a de cabelos médios que segurava o frasco do soro em sua mão, olhado-a em silêncio.

Naquele momento, ao observar o pequeno frasco de vidro, o mundo da ruiva havia desabado, sua visão ficou completamente escura como se ela tivesse perdido-a.

A mesma não enxergava mais nada além do corpo falecido que estava sendo segurado por ela, nada era soado ao seu redor e ela não conseguia absolutamente nada, apenas a culpa.

Thomas observou Atlas por uma última vez antes de se levantar e pegar a pistola que estava no chão, ele encarou as duas garotas e deu as costas andando até o prédio, deixando que a ruiva se despedisse do melhor amigo.

Thalia encarou Atlas por uma última vez e deixou um beijo demorado na testa do mesmo fechando os olhos com força enquanto mais lágrimas eram derramadas em seu rosto pálido que continha algumas manchas de sangue.

Mas apenas isso não bastava, não era o suficiente para suprir sua dor, ela abraçou o corpo sem vida e chorou alto no peito do mesmo ao ouvir a promessa que havia feito para o garoto soar em sua mente.

Ela havia prometido para ele, e ele havia confiado nela.

Após isso a mesma finalmente conseguiu se levantar ainda com as pernas trêmulas tentando achar alguma força para se manter em pé e encarou as duas garotas antes de dar as costas e correr atrás de Thomas.

Pandora e Brenda observaram os dois irem em
silêncio enquanto seus olhos estavam inundados pelas lágrimas, elas não conseguiam acreditar que todo o percurso que fizeram fora em vão. Elas correram o mais rápido que puderam para chegar a tempo.

Minho, Gally, Caçarola e Newt haviam chegado parando no mesmo momento ao verem o corpo sem vida do garoto no chão.

O loiro se aproximou sentindo a dor em seu peito começar a crescer, ele não fazer absolutamente nada além de se aproximar em passos curtos com os olhos ardendo devido a água que queria os encher.

— Atlas... — ele murmurou chamando pelo jovem antes de cair de joelhos no chão ao lado do companheiro agora segurando o mesmo em seus braços.

O asiático, junto do moreno, caiu ajoelhado logo em seguida e abaixou a cabeça sentindo as lágrimas escorrerem por suas bochechas assim como as de Caçarola.

Enquanto Minho havia perdido um irmão, Newt perdeu o primeiro e único amor de sua vida.


Caminhando em passos lentos com as mãos trêmulas assim como seu queixo que implorava para derramar mais lágrimas que nem tinha mais pelo visto, Thalia chegou no corredor em que se encontrava Thomas, a mesma observou Ava de frente para o garoto que apontava uma arma para ela.

— Thalia... — a Paige murmurou ao ver a jovem.

O moreno não quis se virar para ver o rosto inchado e avermelhado da companheira, ele já havia olhado demais para a dor estampada em sua face e no momento ele não precisava de mais situações para o deixar vulnerável perante a mulher.

Uma dor se alastrou no peito da mulher vendo os rostos de seus "filhos" mais amados cheios de lágrimas. Era notável a dor que sentiam.

— É verdade? Atlas. Eu podia ter salvado ele? — o de cabelos escuros indagou enquanto sua mão que segurava a arma tremia.

— Pode salvar todos nós. — a loira respondeu de forma séria.

Logo o garoto abaixou a pistola jogando-a em um canto do local vendo a mais velha se aproximar de ambos com uma feição de pena.

— Tudo bem. — ela murmurou.

— Só deixa os outros em paz. — o mais novo pediu, quase como se estivesse implorando.

— Eu prometo. — ela sorriu. — Eu vou...

Antes que ela pudesse completar, um tiro foi soado cortando a fala da adulta o que fez com que o corpo dos dois pulassem com o susto vendo uma mancha vermelha viva crescendo em seu peito antes de cair no chão.

Eles levantaram o olhar encarando Janson que se aproximou apontando uma arma para ambos, agora ficando de frente para os dois.

Esperando o próximo passo que era a morte, os dois adolescentes ficaram parados encarando o mais velho que em um movimento rápido fincou uma agulha no pescoço do moreno.

Os olhos da ruiva se arregalaram ao ver a situação, no momento ela quis avançar no homem mas seu instinto fez com que ela se movimentasse até a arma que fora jogada pelo garoto no chão.

Uma dor em cima de sua cicatriz a lembrou do seu passado imediatamente o que a fez gritar com a sensação de choque misturado com a insuportável dor.

— Acho que você se lembra disso. — o mais velho deu um sorriso assim que disparou outro choque no mesmo local fazendo a menor cair no chão.

Ela estava em um completo transe, sua mente completamente fora da realidade enquanto era levada para o passado retomando os traumas que passou nas mãos do CRUEL e as seções infernais de choque para aceitar seu nome de batismo.

— É, crianças... deviam ter fugido. — ele comentou agora soltando uma risada nasal.

Thalia tentou murmurar um xingamento para o adulto mas nada saía por seus lábios, era como se sua garganta tivesse sido fechada e ela mal conseguisse respirar.

Antes que pudessem desmaiar com o antídoto na veia do garoto e a sensação dolorosa no braço da garota, os olhares de ambos foram para a Paige antes que se fechassem por completo não escutando mais nada além de palavras sem sentido ditas por Janson.

▌ANTES QUE ME XINGUEM EU SÓ PEÇO DESCULPAS, CALMA LÁ

▌Oi oi amores, como vão? KKKKKKK

▌O que acharam do novo capítulo? Não vou nem dizer que espero que tenham gostado porque acho que é capaz de jogarem uma bomba em mim

▌Bem, sabem como é né, alguém tem que morrer KKKKK

▌Enfim, até o próximo capítulo amores! Não se esqueçam que já é o penúltimo então aproveitem bem!

▌Votem e comentem, se puderem! Beijos!

all the love, yas

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