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[ 𝄂𝄂𝄂𝄂 ] CAPÍTULO SETE.

FACTION GHOSTS.
[CAPÍTULO SETE]


Finalmente havia amanhecido o que trouxera o calor confortável para os dois adolescentes dentro das solitárias, a noite havia sido bem mais fria para eles do que quando estão nas redes porém isso não afetou seus descansos.

Aliás eles precisavam dormir bem para correr por aquele lugar enorme naquele dia.

Thalia e Thomas já estavam acordados quando Minho e Atlas chegaram no amansador para os levar ao labirinto e começar sua exploração atrás de uma saída.

Neste momento os dois novatos estavam com trajes de corredores — assim como os dois Clareanos — em frente a entrada do local onde as portas começaram a se abrir lentamente.

Os quatro se entreolharam por alguns segundos até que o líder assentiu com a cabeça dando um meio sorriso antes de correr para dentro da região que era descrita por eles como restrita para alguns.

— Vamos!

O quarteto começou a correr pelos cantos seguindo os dois que eram como guias para os recém-chegados, eles passavam por áreas já conhecidas pelos dois "recrutas" mas começou a se tornar novo quando adentraram um lugar completamente aberto conhecido como círculo central, a ruiva olhava ao seu redor vendo os enormes números vermelhos nas paredes.

Exatamente como os dois falaram para eles no dia anterior, isso fez com que ela admirasse ainda mais a inteligência deles por decorarem pedaço por pedaço daquele lugar.

Os passos do grupo fora diminuindo assim que eles chegaram na ala 7 vendo que a mesma estava aberta o que fez os antigos estranharem.

— Que estranho... — Minho sussurrou.

— O que? — Thomas indagou curioso.

— A 7 só deveria se abrir semana que vem. — Atlas completou dando de ombros.

Eles caminharam por dentro da área se deparando com enormes tipos de lâminas abertas no qual suas sombras refletiam no chão devido ao sol radiante.

— Que lugar é esse? — perguntou Thalia.

— Chamamos de lâminas. — o corredor apresentou.

Eles começaram a andar entre as mesmas até que encontraram uma mochila e uma camisa ensaguentada no piso.

— É do Owen, não é? — a ruiva questionou e o loiro assentiu.

— Um verdugo o deve ter trazido. — o de cabelos escuros suspirou.

Logo eles ouviram um som junto de cliques vindo da mochila do líder, a menor virou o mesmo fazendo-o resmungar e pegou o objeto de metal ouvindo o ruído dele.

A garota se virou para certificar-se de sua hipótese vendo que o barulho deu uma leve diminuída porém quando ela virou-se de novo viu que os cliques ficaram em constância.

— Está mostrando o caminho. — ela encarou os três e começou a andar conforme o barulho enquanto os outros a seguiam.

O som ficou em um volume cada vez mais alto e assim que eles se aproximaram de um corredor escuro ficou ainda mais barulhento, era um tipo de ponte, os dois novatos perceberam a curiosidade dos corredores ao ver que eles observavam o seu arredor.

— Já tinham visto esse lugar? — Thomas perguntou.

— Não. — Atlas respondeu curto e simples pois estava focado demais naquele espaço.

Eles chegaram do outro lado percebendo que era um beco sem saída, até agora, enquanto o barulho constante começara a fazer um eco por todo o local.

A luz que antes estava vermelha ficou verde e o som irritante cessou fazendo diversas portas se abrirem naquela parede que até então não havia escapatória.

— Tem certeza? — Minho e o loiro indagaram em uníssono olhando a ruiva e Thomas.

— Não. — eles responderam juntos porém decidiram seguir em frente.

Os quatro pararam na frente de um lugar circular, o asiático passou a mão num resquício de gosma na entrada e respirou profundamente.

— Verdugos. — deduziu.

Um laser vermelho surgiu no fundo da entrada passando pelo corpo dos jovens como um scaner, logo um alarme agudo começou a soar.

— O que foi isso? — Atlas perguntou assustado.

Eles ouviram barulhos como se o labirinto estivesse mudando ou as áreas estivessem se fechando então sem pensar muito Thalia jogou a chave para o de cabelos escuros e eles saíram dali correndo.

— Corram! Vamos ficar presos! — o líder gritou assim que eles viram as lâminas fechando-se.

O quarteto continuou correndo desviando das mesmas que começaram a se fechar. Em meio a correria o grupo dividiu-se em duplas, porém antes que a ruiva pudesse atravessar para se juntar com o novato a placa se fechou na sua frente.

Thalia! — ela ouviu a exclamação do moreno e continuou correndo tentando achar uma brecha para passar.

Seus passos ficaram cada vez mais rápidos até que ela se espremeu em um pequeno espaço, rapidamente Thomas a segurou antes que passasse direto e ser pega por uma das lâminas.

Do outro lado estava Atlas e Minho correndo, eles começaram a falar para que os dois corressem mais rápido.

Thalia acelerou seus passos e segurou a mão do Clareano passando por outra brecha juntando-se dos dois corredores que os seguraram.

— Continuem! — eles finalmente saíram da área porém assim que pararam em um grande corredor o chão começou a se abrir.

— Corram! — o loiro exclamou quando viu que uma parede ia cair e cima deles. — Não olhem para trás!

Diversas paredes começaram a cair tentando os acertar enquanto o quarteto corria sem parar, eles viram uma saída que estava quase se fechando, logo os mesmos pularam para subir na mesma e começaram a rastejar vendo que o espaço ficava cada vez mais espremido.

— Rápido! — Minho berrou.

Todos foram cuspidos para o outro lado antes que fossem esmagados fazendo com que eles caíssem no chão cansados e com as respirações ofegantes vendo que o pequeno espaço pelo qual passaram havia se fechado completamente.

Um suspiro cansado saiu pelos lábios de Thomas antes dele deitar a cabeça no chão.

O peito de Thalia subia e descia enquanto a mesma tentava regular seu respiramento sentindo suas pernas doerem e seu abdômen também.

O grupo havia voltado para a clareira vendo que os Clareanos já estavam na porta do labirinto os esperando ansiosos por alguma descoberta ou saída.

— O que houve? — Newt indagou.

— O que fizeram agora? — Gally questionou.

— Achamos uma passagem nova. Pode ser uma saída. — Thalia respondeu.

— Jura? — o loiro perguntou.

— É verdade. — Minho afirmou. — Abrimos uma porta, algo que nunca tínhamos visto. Acho que os verdugos ficam lá de dia.

— Espere! — Chuck se aproximou parecendo pouco assustado. — Acharam o lar dos verdugos, e querem entrar?

— Pode ser a nossa saída. — a ruiva deu de ombros.

— Ou pode haver dezenas de verdugos do outro lado. — Gally contrariou. — Na verdade, Thomas e Thalia não sabem o que fizeram para variar.

— Pelo menos fizemos algo em menos de um mês, Gally. O que você fez? — dessa vez a garota não conseguiu segurar-se e foi bater de frente com o mais alto. — Além de se esconder aqui o tempo todo?

Ambos ficaram um de frente para o outro no qual apenas um pequeno espaço distanciava os seus corpos de se encostarem.

— Deixa eu dizer uma coisa, fedelha. Você está aqui há três dias! E eu estou há três anos! — ele bateu os dedos contra o peito da mesma.

Aquele simples movimento fez com que Thomas fosse até o garoto rapidamente e o empurrasse ficando cara a cara com o mesmo.

— Ainda está aqui há três anos, Gally! O que isso indica? Se fizesse algo diferente... — o moreno começou estressado.

— Talvez deva comandar. Que tal? — o Clareano supôs franzindo o cenho.

— É o Alby! — a voz de Teresa interrompeu a discussão alta dos três fazendo todos a olharem. — Ele acordou.

Preocupados com o líder, alguns dos Clareanos foram até a enfermaria conversando com a garota no caminho querendo saber sobre a situação do mais velho.

— Ele disse alguma coisa? — Minho perguntou.

— Não. — ela respondeu.

— Alby! — Newt se aproximou do mesmo que estava sentado na cama de braços cruzados encarando o nada. — Alby, você está bem?

Ele tinha uma feição triste estampada em sua face, Thalia suspirou profundamente preocupada e foi até o mesmo se agachando na frente dele assim como Thomas que se aproximou também, mesmo que com um certo receio.

— Oi, Alby. — a ruiva disse em um tom baixo e calmo. — Podemos ter achado uma saída do labirinto. Você ouviu? Pode ser nossa saída daqui.

— Não podemos. — ele murmurou choroso negando com a cabeça. — Não podemos sair. Não vão deixar.

— Do que está falando? — Thomas indagou.

— Eu me lembrei. — ele sussurrou.

— Se lembrou do que? — Lia questionou levando suas mãos com cuidado até os braços dele.

Ela percebeu a tensão percorrer pelo corpo do homem assim que sua pele foi tocada pelas mãos da garota o que o fez soluçar.

— De vocês. — o mesmo encarou os dois. — Sempre foram os prediletos deles. Sempre.

A atenção dos que estavam ali fora desviada para o lado de fora onde ouviram diversas vozes um pouco assustadas.

— Por que fizeram isso? — ele perguntou. — Por que vieram para cá?

De falas assustadas tornou-se uma gritaria fora da enfermaria o que fez todos saírem dali curiosos e preocupados.

— Winston, o que foi? — Thalia indagou assim que trombou com o garoto.

— São as portas, não se fecharam. — ele respondeu apontando para as mesmas que ainda estavam abertas e a noite já havia caído.

— Droga... — a ruiva murmurou e correu junto dos outros até a entrada do labirinto.

As tochas acesas iluminavam bem pouco o local escuro que ainda não havia se fechado.

Um barulho alto soou fazendo todos se assustarem, e assim que olharam a sua volta puderam ver todas as portas do labirinto se abrindo ao redor da clareira.

— Chuck, vá à Sede e erga barricadas nas portas. — Minho ordenou ao garoto que assentiu saindo dali.

— Winston, vá com ele. — Newt pediu e o mesmo concordou indo junto do cacheado.

— Vão para o bosque, escondam-se, agora! — Gally mandou.

— Peguem todas as armas que achar. — Thalia olhou Minho e Atlas. — Nos espere na Sede.

— Thalia, eu, você e Teresa vamos pegar o Alby, tá bom? Rápido. — a menor assentiu junto da morena.

Eles encararam alguns Clareanos correndo assustados e desviaram o olhar para dentro da área restrita onde ouviram os barulhos de verdugos que logo entraram no campo de visão de todos.

— Se escondam! — exclamou Thomas fazendo todos saírem em disparada.

Thalia olhou para trás enquanto corria e viu que Teresa havia ficado parada, como se aquilo não fosse nada, mas logo começou a correr quando o moreno puxou a mesma.

Ela franziu o cenho percebendo a calmaria da novata no momento mas lembrou que podia ser apenas um choque.

Os três correram junto de alguns Clareanos para dentro das plantações ficando ali calados enquanto ouviam as gritarias e os ruídos metálicos dos monstros.

— Abaixados! — a menor ordenou sinalizando silêncio.

Em questão de segundos em meio aos gritos uma garra surgiu do alto e puxou o corpo de Zart para fora antes mesmo que todos pudessem pensar em o segurar.

— Não! — gritou Thalia.

— Vão para a vila! — o novato mandou e eles voltaram a correr.

Assim que chegaram na enfermaria puderem ver Alby sendo carregado por Clint e Jeff para fora do lugar.

— Alby, você está bem? — a ruiva indagou vendo o homem.

— O que está acontecendo? — ele perguntou.

— Eles estão aqui. — o moreno falou.

— Verdugos? — Clint questionou e a novata assentiu.

Logo os monstros começaram a pegar e atacar um por um ao redor de onde eles estavam.

— Corram todos! — o novato berrou e eles começaram a correr enquanto ajudavam Alby.

Um dos verdugos surgiu na frente dos Clareanos fazendo alguns caírem, Thalia olhou para a luminária em cima de um tronco então pegou a mesma e tacou no monstro fazendo-o pegar fogo.

— Vão! — o corredor recrutado exclamou e todos voltaram a apressar seus passos.

O grupo estava correndo até a Sede, alguns jovens da clareira eram levados pelo bicho que estava atrás deles.

No momento de desespero, Alby, cansado, acabou tropeçando e caindo no chão, assim que a ruiva viu ela correu até o mesmo para o ajudar.

— Fiquem atrás de mim! — o moreno apontou o facão para o monstro enquanto a menor ajudava o homem a se levantar. — Vem cá!

Antes que a criatura o atacasse eles viram o mesmo ser atacado por lanças e identificaram Newt, Minho, Atlas, Caçarola e mais outros que estavam cheios de armamentos.

— Por aqui! Rápido! — Chuck falou alto abrindo a porta da Sede.

— Winston, coloque o Alby lá dentro! Chuck, vem! — Thalia ordenou puxando o menor para perto de si. — Não saia de perto de mim.

O cacheado assentiu com a cabeça e os outros trancaram as portas enquanto o bicho tentava entrar no local andando ao redor do mesmo.

Um silêncio se instalou no lugar até que a garra do monstro invadiu a mesma puxando um tronco desestabilizando uma parte do teto que caiu em cima dos Clareanos.

A novata se colocou na frente do corpo do garoto protegendo o mesmo enquanto ouvia os outros tossirem.

Um completo terror começou dentro da Sede, diversos dos adolescentes que estavam no chão eram puxados pelo monstro para o outro lado tão rápido que ninguém conseguiu ter tempo para ajudar.

— Se afastem das paredes! — Newt avisou.

Antes que Thalia ou qualquer um dali pudesse pensar a garra da criatura invadiu exatamente onde eles estavam empurrando dois Clareanos e indo na direção do menor.

— Thalia! Chuck! — Thomas gritou ao ver que um deles iria ser pego pelo bicho.

A ruiva empurrou a criança a fazendo cair no chão enquanto a garra agarrou o corpo da menor que foi levantada no ar mas antes que pudesse ser levada Thomas pulou segurando suas mãos firmemente.

— Me ajuda! — a garota berrou enquanto apertava a mão do mesmo.

— Segurem ela! — Minho exclamou puxando a mesma junto de Atlas, Newt e Teresa.

A novata pôde ouvir um barulho do verdugo que sinalizava que o mesmo iria cravar seu veneno nela o que a fez se desesperar.

Alby partiu para cima da parte metálica que continha a "agulha" acertando diversas vezes a mesma até que ela soltou o corpo da ruiva que caiu em cima dos que a seguravam.

O moreno ajudou a garota a se levantar e tirou alguns fios ruivos de cabelo do rosto da mesma analisando-a.

— Tudo bem? — tentou se certificar de que não havia acontecido nada.

— Eu tô bem. — ela assentiu.

Chuck se aproximou da mais velha e segurou o ombro dela com um sorriso no rosto.

— Muito obrigado por me salvar, Lia. — ele agradeceu e ela retribuiu o sorriso.

— Obrigada Alby. — a menor olhou o de cabeça raspada.

O homem assentiu com um meio sorriso porém logo outra garra entrou no local pegando o mesmo e o puxando.

— Alby! — a ruiva gritou.

Thomas correu até o mais velho e tentou o segurar porém já era tarde, a força do monstro era maior do que a do novato.

— Thomas, tire-os daqui. — ele pediu antes de ser levado pela criatura.

— Não! — o garoto berrou em negação e saiu correndo da Sede.

— Thomas! — Thalia foi atrás do mesmo saindo do local e se deparou com a destruição da clareira.

Tudo estava em chamas, os barulhos dos verdugos começaram a cessar aos poucos o que transformou o lugar numa calmaria aterrorizante.

Entre a fumaça eles puderem ver Gally caminhando com certa fúria na direção do novato.

— Gally... — um soco foi desferido no rosto do moreno que caiu no chão.

— É tudo culpa sua, Thomas! — o garoto exclamou com raiva enquanto era segurado pelos outros. — Ouviu o Alby! Eles são um deles! Mandaram-nos aqui para destruir tudo, e agora já destruíram!

Em meio a gritaria, Thalia viu o de cabelos escuros pegar o veneno das mãos de Chuck e o observar.

— O que vai fazer? — ela perguntou confusa.

— Talvez tenha razão. Preciso me lembrar. — ele fincou a agulha na própria coxa chamando a atenção de todos, a menor correu na direção do mesmo o segurando antes que caísse no chão.

— Merda! — ela murmurou. — Teresa pegue outra seringa!

A garota viu o mesmo ficar em um estado de transe enquanto segurava o objeto metálico já cravado em sua perna.

A de cabelos ruivos sentou no chão deixando a cabeça de Thomas em cima de suas coxas pegando a mão dele e segurando a mesma.

— Vai ficar tudo bem. — ela sussurrou.

Mesmo em um estado de paralisia, ao ouvir a voz da garota o olhar do mesmo foi direcionado para Lia antes de se fechar por completo.


▌Com certeza esse e o capítulo da primeira vez da thalia e do thomas no labirinto são os meus favoritos!

▌Oi oi amores, como vão?

▌O que acharam do capítulo? Espero que tenham gostado e perdão se ficou muito grande

▌Primeiramente gostaria de desejar um feliz dia das mães antecipado (já que é amanhã o dia das mães) para quem é mãe e para as mulheres que nos colocaram no mundo!

▌Enfim, não posso dizer o mesmo para a thalia porque ela não se lembra da mãe KKKKKKKKK brincadeira, amores

▌Bem, sofro muito por pequenas migalhas dos nossos amores mas vamos sofrer mais um pouco sabendo que isso é mais sobre amizade do que amor mesmo

▌Quero ver o que vai acontecer quando o thomas acordar KKKKKKK o que ele não vai se lembrar hein...

▌Gente, infelizmente falta apenas o próximo capítulo para o ato um acabar :( mas estou super ansiosa para escrever o ato dois! E sinceramente, esse primeiro sempre vai ser o meu favorito!

▌Enfim, até o próximo capítulo! Beijos!

▌Votem e comentem, se puderem! Amo vocês!

all the love, yas

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