[ 𝄂𝄂𝄂𝄂 ] CAPÍTULO NOVE.
〢 ⸺ FACTION GHOSTS.
[CAPÍTULO NOVE]
✗
As luzes frias dos postes ao redor iluminavam quase perfeitamente o pequeno espaço onde se encontrava uma multidão, todas vestidas com roupas de frio e alguns usando máscaras.
O inverno estava chegando, com isso tudo começou a piorar, os pequenos flocos de neve caiam sobre as pessoas que gritavam desesperados para os guardas armados que usavam máscaras de gás observando aquela situação parados.
Era uma mistura de sons, os cachorros dos homens com armamentos latindo, os cidadãos gritando, as crianças chorando após serem retiradas de seus pais e o clima gélido que deixava tudo ainda mais assustador.
A ruiva estava agarrada em sua mãe que a carregava passando pela aglomeração indo em direção a entrada do lugar onde aceitavam apenas os mais novos.
A pequena olhou em sua volta em silêncio, ela estava assustada naquele momento, ouvindo toda aquela gritaria e vendo as pessoas desesperadas para poderem entrar no local, que era dado como seguro.
Assim que a mais velha chegou com a filha até a entrada próximo aos guardas, Thalia fora colocada no chão por sua mãe e então a mesma passou a mão pelo rosto da mais nova.
— Lembre-se, filha. Eu te amo. — a voz soou com total sinceridade e tranquilidade para acalmar a garota que já sentia as lágrimas se formando em seus olhos. — Eu te amo...
A criança não conseguiu decifrar o nome que sua mãe havia a chamado o que a deixou confusa, ela sabia seu nome mas por algum motivo não se lembrava.
A mulher deixou um beijo na bochecha da garota que fora carregada por um guarda enquanto gritava por sua mãe.
A figura da mulher de cabelos ruivos escuros fora ficando cada vez mais distante desesperando a pequena que tentava se soltar do adulto.
— Mãe!
O silêncio se instalou em Thalia desde aquele momento que fora retirada brutalmente de sua família, ela estava em um vagão com algumas crianças, guardas e uma mulher loira que usava vestes brancas.
A ruiva não havia dito uma palavra sequer até agora, ela apenas observava a janela onde estava vendo a parede do outro lado mover-se rapidamente — em sua percepção — conforme o trem se movimentava.
A criança olhou em sua volta, mesmo que estivesse escuro no ambiente, a iluminação do lado de fora a permitia observar quem estava ali.
Uma garota de cabelos morenos a encarava em silêncio, assim como dois loiros que estavam ao seu lado.
Ela desviou o olhar para um outro pequeno de cabelos escuros, ele também estava assustado como ela, parecia que havia sido retirado de sua família também.
— Querida, está tudo bem. — ela olhou a de cabelos claros que tocou seu ombro tranquilizando a mesma com um sorriso no rosto.
Rapidamente o espaço mudou, foi como se Thalia tivesse acordado de um sonho, sua pele estava molhada assim como as suas vestes.
Ao abrir seus olhos, a mesma percebeu que estava afogando dentro de um tanque no qual à sua frente havia uma janela permitindo-a ver quem estava ali, era uma mulher com médicos ao seu lado, identificando pelas suas vestes.
A garota bateu contra o vidro mas nada funcionava já que sua força era diminuída devido a água que a cercava.
— Thalia! — uma voz familiar chamava pela adolescente que ainda estava em desespero dentro daquele minúsculo local. — Thalia, acorda!
Em meio as gritarias chamando seu nome, os olhos da jovem abriram rapidamente enquanto sua respiração estava ofegante.
— Temos que ir! Vamos logo! — Thomas a balançava praticamente gritando em sua cara.
O mesmo foi puxado pelo guarda que logo puxou a ruiva para fora apressando a mesma.
— Tudo bem com você? — o homem indagou percebendo a mesma desnorteada.
A jovem levou sua mão até seu bolso sentindo o bonequinho de madeira ali soltando um suspiro de alívio.
— Vamos, saia daqui! — ele empurrou a mesma antes de se virar e puxar sua arma. — Cranks! Há Cranks aqui!
Curiosa a garota olhou para trás vendo pessoas descendo os montes de areia e correndo na direção de onde estavam, sendo detidos por tiros.
— Vamos, garota! — o homem a puxou fazendo ela começar a correr atrás dos outros que estavam mais à frente.
Ela franziu o cenho ao olhar o enorme local iluminado para o qual estavam os levando.
O grupo entrou e assim que se viravam viram as portas se fechando — lembrando perfeitamente do labirinto — deixando alguns guardas do outro lado atirando no que quer que estivesse lá.
Os adolescentes olhavam em sua volta confusos e ao mesmo tempo curiosos, haviam diversas pessoas ali, alguns correndo de um lado para o outro armados e outros construindo coisas.
Os sobreviventes haviam sido deixados aguardando em uma sala com algumas camas e uma mesa com comida no qual, devido a desconfiança, pegaram um pouco alimentando-se e matando uma parte de sua fome.
A porta do lugar havia sido aberta por um guarda que deu espaço para um homem entrar, logo ele verificou todos com seriedade antes de falar.
— Vocês estão bem? — indagou assim que o grupo se aproximou. — Desculpem a confusão. Tivemos que enfrentar um enxame.
Ele encarou todos atentamente porém seu olhar parou na ruiva fixando ali por alguns segundos até sua atenção ser desviada para Thomas.
— Quem é você? — perguntou o garoto.
— Eu sou a razão de estarem vivos, e pretendo mantê-los assim. — explicou dando espaço. — Venham comigo. Vamos acomodar vocês.
Os adolescentes seguiram o mesmo para o lado de fora pouco receosos em questão de tudo estar acontecendo muito normal, o que era estranho para eles que estavam passando por uma situação mortal há aparentemente horas atrás.
— Me chamem de Sr. Janson. Sou o administrador deste lugar. — apresentou-se enquanto andava pelo longo corredor. — Para nós, é um santuário a salvo dos horrores do mundo lá fora. Vocês devem vê-lo como um abrigo. Como uma casa entre casas. Cuidado aí!
Ele alertou assim que passaram por um lugar em construção.
— Vai nos levar para casa? — a ruiva perguntou.
— Por assim dizer... — ele respondeu olhando a jovem com um meio sorriso. — Infelizmente, não sobrou muito de onde quer que tenham vindo. Mas há um lugar para vocês. Um refúgio fora do deserto onde o CRUEL nunca achará vocês. O que acham?
— Por que está nos ajudando? — Minho questionou.
— Digamos que o mundo está numa situação precária. Estamos todos por um fio. O fato de serem imunes ao vírus Fulgor faz de vocês a maior chance de sobrevivência da humanidade. Infelizmente, também os torna alvos, como já devem ter notado. — ele deu de ombros e então parou em frente a uma porta. — Além dessa porta está o começo de suas novas vidas.
Ele passou um cartão por um tipo de sistema tecnológico que fez a porta abrir-se revelando um longo corredor claro até uma outra porta.
— Primeiramente, vamos dar um jeito nesse cheiro. — sorriu.
O grupo fora levado para os banheiros, era óbvio que Thalia e Teresa foram separadas dos outros por motivo de privacidade.
A ruiva estava com seu braço apoiado na parede enquanto a água caía por suas costas nuas limpando toda a sujeira que tinha desde o labirinto.
Ela observou um líquido vermelho escorrer por sua pele, mas sabia que não era seu e sim de Chuck o que fez a mesma fechar os olhos evitando as lágrimas saírem. Se é que ela ainda tinha alguma lágrima que restou para derramar.
Só de observar os resquícios de sangue que eram sugados pelo ralo, a garota se lembrava dos seus gritos naquele momento e a forma como segurou o corpo do cacheado como se não houvesse amanhã.
Como se tivesse tentando lutar contra a morte da criança.
Após afastar seus pensamentos sensíveis, a mesma ensaboou seu corpo com o sabonete que fora dado a ela aproveitando a sensação da água quente em toda sua carne.
Com certeza isso era o que ela mais sentia falta, um banho decente.
Todos estavam de banho tomado, após se vestirem os mesmos foram levados para uma ala médica no qual passavam por diversos exames e alguns exercícios, além de terem de tomar vitaminas endovenosas necessárias.
Enquanto Atlas e Minho estavam correndo na esteira, os outros estavam tirando sangue e tomando medicações nas veias.
Thalia já havia passado pelo cardio na esteira, agora a mesma estava sentada em um banco com o braço esticado sobre a mesa de metal onde observava a agulha entrar em sua veia e retirar uma quantidade de seu sangue.
— Apenas relaxe. — a médica instruiu dando um sorriso.
— Não está doendo. — respondeu a ruiva.
Um sorriso surgiu no rosto da mais velha que assentiu com a cabeça.
— É claro que não. — ela disse. — Se passou por tudo aquilo sei que aguenta uma espetadinha.
A jovem soltou uma risada nasal e concordou sorrindo de lado.
— Terminamos. — finalizou entregando um pedaço de algodão para a jovem pressionar o local evitando o sangramento.
— Como estão o recém-chegados? — a doutora que havia acabado de entrar no lugar indagou.
— Tudo indo bem. — respondeu simpaticamente.
Lia observou a médica entrar no local onde Teresa estava e fechar as cortinas fazendo-a franzir o cenho.
— Thalia. Thomas. — um homem chamou pelos mesmos.
— Sim? — eles indagaram se levantando e indo até o mais velho.
— Venham comigo. — ordenou.
Os dois jovens se olharam confusos mas seguiram o moreno, a ruiva desviou o olhar para Atlas que a encarou confuso fazendo-a dar de ombros.
Os dois haviam sido colocados em uma sala, como se fosse um interrogatório, e o mais velho que os levou pediu para que eles esperassem alguns minutos ali.
Um suspiro saiu pelos lábios de Thalia que desviou o olhar para cima observando uma câmera um pouco em cima do janelão escuro que havia ali.
— Você quase não acordou quando eu estava chamando você no helicóptero. — o de cabelos escuros começou quebrando o silêncio.
— É... eu estava em um sonho estranho. — ela suspiro. — Se é que aquilo era um sonho...
— Eu também tive um sonho no caminho. — comentou. — Sonhei que era uma criança sendo retirada de minha mãe.
A jovem rapidamente levantou o olhar e o encarou mostrando-se interessada no assunto já que havia tido a mesma visão.
— Eu também. — ela respondeu confusa. — Depois, antes de eu acordar eu estava em um tipo de tanque cheio de água e parecia que eu estava afogando.
— O meu foi diferente dessa vez, eu acordei assustado, pensei que havia voltado para o labirinto já que eu estava dentro da Caixa de novo... — ele respirou fundo.
Antes que a ruiva falasse mais algo a porta se abriu revelando Janson que entrou no lugar com uma ficha.
— Obrigado por virem me ver. — ele sorriu. — Desculpe o incômodo. Estava torcendo para que tivéssemos um papo longe dos outros. Bem...
Ele fechou a porta atrás de si e sentou-se do outro lado da mesa ficando de frente para os dois.
— Não tomarei muito do tempo de vocês. Só uma pergunta: o que vocês se lembram do CRUEL? — os dois franziram o cenho. — Não estão encrencados. É só um papo. Estou tentando entender.
— Entender o que? — Thalia indagou.
— De que lado estão?
— Lembro que já trabalhamos para o CRUEL. — Thomas começou. — Lembro que me mandaram para o labirinto, na verdade, nos mandaram para lá. Eu me lembro de ver nossos amigos morrerem na nossa frente.
— Estamos do lado deles. — completou a adolescente.
Ambos encararam o adulto que assentiu com a cabeça, parecendo pensativo.
— Interessante. Disseram que já trabalharam para o CRUEL, mas foram mandados para o labirinto. Por que fariam isso?
— Devia ter perguntado antes de matar a todos. — a ruiva deu de ombros.
— Vou me lembrar disso. — ele concordou com
um meio sorriso se levantando. — Curtam a estadia.
— Só isso? — Thomas perguntou.
— Já disseram o que eu queria saber. — ele respondeu. — Vocês e seus amigos já podem se juntar aos outros.
Ele deu as costas indo até a porta e abrindo a mesma.
— Logo, todos irão para um lugar melhor. — explicou.
— Espere. Outros? — o de cabelos escuros perguntou.
Parecia que o mesmo questionamento rodeava a cabeça dos dois jovens, eles não eram os únicos que estavam em um labirinto?
Os dois adolescentes foram levados até o refeitório no qual disseram que seus amigos estavam, no caminho para lá puderam ouvir diversas vozes diferentes deixando-os curiosos.
Thalia parou no momento em que entrou no local vendo várias mesas cheias de adolescentes desconhecidos.
— Caraca... é gente pra caramba. — murmurou a mesma fazendo o moreno assentir.
— Thomas! Thalia! — Minho se aproximou.
— Minho, o que há? — o garoto indagou e logo os dois seguiram o amigo.
— Não éramos o único labirinto. Venham. — ele os levou até uma mesa onde o resto do grupo estava, menos Teresa.
— Houve uma explosão, e uns caras saíram do nada. — um garoto que estava na mesa contou.
Os dois jovens sentaram-se na mesa e ouviram o que o sobrevivente tinha a dizer.
— Atirando para todo lado.
— Foi tenso. — um outro menino completou.
— Nos trouxeram do labirinto para cá. — ele explicou.
— E o resto? — Newt perguntou. — O que houve com quem ficou no labirinto?
— Não sei. O CRUEL ainda deve estar com eles.
— Faz tempo que chegaram? — a ruiva questionou.
— Não muito. Um ou dois dias. Aquele garoto é quem está há mais tempo. — ele apontou com a cabeça para um adolescente de capuz sentando sozinho numa mesa do outro lado do local. — Quase uma semana.
— O dele era só de menina. — explicou o amigo do moreno.
— Sério? — Minho perguntou.
— Muito sortudo! — o outro deu de ombros dando um sorriso desviando o olhar para Thalia.
A mesma forçou um meio sorriso, porém de canto de olho ela pôde ver o maxilar do garoto de cabelos escuros travar.
— Boa noite, senhores, senhoritas... — Janson entrou no refeitório com dois homens. — Sabem como é. Se for chamado, levante-se calmamente e junte-se a meus colegas aqui atrás, que o conduzirá para a ala leste. Sua nova vida já vá começar.
Uma curta salva de palmas começou fazendo Thalia ficar confusa enquanto ouvia atentamente o que o homem tinha a dizer.
Logo o mesmo começara a chamar um de cada vez, os que eram chamados se levantavam com sorrisos enormes em seus rostos felizes por serem escolhidos.
Sons de chateação começaram assim que ele cessou a chamada.
— Não desanimem. Se eu pudesse, levaria mais. Há sempre um amanhã. Sua vez chegará. Comam tudo! — ele sorriu indo embora enquanto outra série de palmas começou.
— Aonde vão? — Atlas indagou.
— Para longe daqui. — o moreno respondeu se virando para eles. — Sortudos.
— Um tipo de fazenda. Um lugar seguro. — o amigo do garoto se virou para eles também. — Só podem levar alguns de cada vez.
Thalia desviou o olhar para o janelão junto de Thomas e assim franziram o cenho ao verem Teresa passando ali seguida de algumas médicas.
— Que merda? — a garota franziu o cenho.
Antes que eles pensassem, o jovem se levantou com certa rapidez chamando pela garota através da janela tentando fazer com que ela o escutasse.
— Teresa!
Antes que desse mais alguns passos ele foi impedido pelo guarda que rapidamente empurrou de leve o garoto.
A ruiva desviou o olhar para o tal menino que estava há mais tempo ali e percebeu que ele encarava com
atenção o de cabelos escuros, até havia tirado seu capuz para observar melhor a situação.
O grupo fora levado após sua refeição para seu novo dormitório no qual se animaram ao ver as camas, aparentemente muito confortáveis que eram divididas em beliches.
— Vou ficar em cima! — Atlas caminhou até a escada porém Minho foi mais rápido em pular se pendurando na borda e subindo.
— Lerdo! — zombou ironicamente.
— Desgraçado. — o loiro reclamou entre dentes. — Tomara que caia daí de cima.
O asiático soltou uma risada nasal fazendo careta para o amigo.
— Vou ficar mal-acostumado. — Winston sorriu assim que se deitou.
— Meu Deus... — a ruiva murmurou se deitando na cama sentindo suas costas relaxarem causando uma leve pressão.
— Nada mal. — Newt disse.
— O que acha que querem com a Teresa? — Thomas perguntou e a de cabelos alaranjados suspirou fundo.
O loiro respirou profundamente com a pergunta e deitou numa cama ao lado do outro de cabelos claros deixando a pergunta para a única garota dali.
— Só sei de uma coisa sobre ela: sabe se virar sozinha, Thomas. — Lia falou. — Não se preocupe.
O garoto encarou a amiga e assentiu com a cabeça indo se deitar numa cama próxima a dela.
O grupo inteiro já estava dormindo devido ao cansaço, Thomas e Thalia demoraram para grudar os olhos pensando no que havia acontecido antes deles chegarem naquele lugar, suas mentes estavam direcionadas principalmente a Chuck.
A ruiva não havia conseguido dormir, por assim dizer, ela havia tirado apenas um cochilo no qual acordou quando a imagem do cacheado veio a sua mente.
No momento ela encarava o teto de metal do beliche que segurava a cama de cima no qual Minho estava dormindo, já havia testado diversos método para fechar seus olhos e adormecer mas nenhum funcionou.
Enquanto estava perdida entre seus pensamentos contando os carneirinhos mentalmente, a mesma se assustou ao ouvir um barulho de porta abrindo então rapidamente grudou seus olhos fingindo estar dormindo, talvez porque sua desconfiança a alertava para qualquer sinal estranho naquele lugar.
— Thalia. — uma voz feminina a chamou em um sussurro balançando o corpo da mesma. — Acorde.
A garota abriu os olhos e desviou o olhar para a médica vendo que era a mesma que havia sido gentil com ela mais cedo.
— O que houve? — ela perguntou fazendo uma voz sonolenta, fingindo que havia acabado de acordar.
— Venha comigo. — pediu.
A menor franziu o cenho porém se levantou e caminhou junto da médica e mais alguns guardas olhando para o quarto novamente antes de se retirar vendo a porta ser fechada.
— Onde vamos? — ela indagou coçando os olhos enquanto seu corpo se arrepiava ao sentir o chão gelado entrar em contato com a sola de seus pés descalços.
— Não é nada para se preocupar, vamos fazer apenas mais alguns exames. — explicou. — Recebemos o resultado deles e queremos fazer mais alguns testes.
Thalia concordou sem hesitar demonstrando que estava ciente da situação, por fora ela expressava total confiança mas por dentro sabia que algo estava errado.
▌O ATO 2 COMEÇOU MEUS AMORES!
▌E junto dele temos uma nova capa da fanfic inspirada em prova de fogo!
▌Oi oi amorecos, como vão?
▌O que acharam do primeiro capítulo do segundo ato? espero que tenham gostado!
▌Primeiramente, queria avisar a vocês que aquele sonho da thalia do começo não foi o único flashback viu KKKKKKKK os outros são bem piores
▌Quero ouvir a opinião de vocês, por que acham que a médica levou a nossa protegida para fazer mais exames? Será que ela está mentindo ou está falando a verdade? Nunca se deve confiar no pessoal desse local
▌Enfim, até o próximo capítulo amores! Beijos!
▌Votem e comentem, se puderem!
all the love, yas
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro