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•✨ Emma

As vezes é necessário se isolar do mundo, as vezes é necessário começar a seguir seus próprios gostos, as vezes é necessário buscar abrigo em si mesmo e acima de tudo é também necessário enfrentar tudo e todos para que assim você possa viver bem consigo mesmo, Emma sempre foi uma pessoa cheia de luz, fazia as pessoas a sua volta sorrirem e esquecer de seus problemas, mas... quem a fazia esquecer os problemas dela? algumas vezes a família acabava a deixando pra baixo e com isso ela recorria até as amigas... Wendy, Pearl, Kate e Railey, mas hoje em dia tudo parecia tão distante dela que simplesmente ela só deixava seus problemas lhe consumir desesperadamente.
Naquele dia lá estava Emma se arrumando para a faculdade, depois de um tempo ela iria finalmente voltar a estudar após as férias de verão, ela estava ansiosa e ao mesmo tempo triste, não sabia se pulava de alegria ou se encolhia em um canto.
Emma! – gritava sua mãe. – vem comer.
– já vou... – falou Emma se dirigindo para porta.
Ela estava prestes a sair até seu celular tocar e sair correndo voltando pro quarto para atender, fazia alguns dias que ela não recebia ligação de pessoa nenhum, e apenas aquele toque lhe deixou feliz.
alô? – disse sentando-se na cama.
– Emma?
– oi... quem é? seu número não está salvo aqui.
– sou eu... David.
– ah... – exclamou Emma com desânimo.
– você vem hoje né?
– sério isso David? você passa o verão todo sem falar um A comigo e agora liga como se nada tivesse acontecido antes do semestre passado acabar?
– desculpa, de verdade, não sabia como chegar em você pra falar.
– não sei por que eu me surpreendi sabe, estávamos criando uma linda história até você estragar tudo!
– quer conversar quando chegar? já estou aqui... naquele banco.
– ...
Enquanto ela estava em silêncio as lembranças daquele banco voltaram devagar e com as lembranças também vieram as lágrimas que rapidamente foram interrompidas pelos gritos de sua mãe.
Emma! vai se atrasar!
– tenho que ir David. – disse se levantando e enxugando as lágrimas.
– eu... quero te ver.
– David, eu fui sincera com você naquele tempo e acabei dando de cara no chão então não, eu não quero ver você.
Ela desliga o celular e respira fundo, as lágrimas que faltavam caíram sobre suas vestes enquanto ainda as lembranças de David passava em sua cabeça, ela se levanta e vai para a cozinha onde estavam Júlia sua irmã, Jane sua mãe e seu pai Erasmo, o fato da Emma não se dar bem com sua família era por que não sentia abertura em ser quem ela é com eles, foram muitas brigas e desentendimentos para que finalmente ela se fechasse por completo.
volta tudo hoje não é? – perguntou seu pai.
– sim...
– está animada?
– um pouco, eu estou mais feliz por que finalmente não vou ficar o dia todo em casa, vou ocupar minha mente.
– fica o dia todo em casa por que quer. – disse sua irmã.
– aí cala a boca!
O resto do café da manhã foi todo quieto a não ser pela sua mãe e irmã que conversavam sem parar na mesa, Emma sentia que ninguém gostava dela, era simplesmente um peso naquela família mas agora seus pensamentos estavam focados no David e não em sua família.

“Meses Atrás”

Emma estava feliz por finalmente sair da faculdade para as férias de verão mas algo estava dizendo para ela que essas férias iriam ser um inferno, a mesma tinha combinado de falar com David depois que tudo acabasse, Emma cursava letras enquanto David fazia administração, os dois no início da faculdade tiveram um pequeno romance digamos assim, até tudo ser praticamente deixado de lado... adivinhem por quem.
David... estou aqui no nosso banco atrás da árvore grande do campus, pode vir. – disse ela desligando o celular.
Emma estava tão nervosa naquele dia, ela realmente o amava, ela já tinha sofrido tanto por amores do passado que nem estava criando expectativas para essa conversa, não demorou muito para que David se aproximasse do banco e sentasse ao seu lado.
oi Emma.
– oi...
– o que você queria falar?
– David... depois de tudo que a gente viveu você simplesmente esqueceu de tudo?
– Emma, foi incrível o que a gente viveu de verdade, eu gostei de você.
– gostar é diferente de amar. – disse ela ajeitando-se no banco e olhando pra ele.
– pra mim não.
– é sério que você vai simplesmente jogar toda nossa história no lixo desse jeito? sinceramente... achei que você fosse ao menos decente.
– Emma eu não quero entrar em um relacionamento agora, não quero me sentir preso como eu me sentia com você.
– como? – Emma agora estava de pé diante dele.
– ...
– te prender? você já passou dos limites meu querido, quis ter essa conversa com você pra saber o que realmente você achava sobre entrar numa relação comigo mas... já entendi.
– o problema não é você Emma, sou eu! – ele falou se levantando e pegando em sua mão.
– me solta...
– Emma, por favor... tudo que nós vivemos desde o início foi bom, ótimo e incrível!
– agora pode soltar o “mas”.
– já falei o que tinha pra falar Emma, queira você ou não... você vai continuar sempre no meu coração.
Ele pega sua mochila que estava no banco e segue o caminho para sua casa, o mundo de Emma naquele instante havia desabado mais um pouco, e só em pensar que iria ter que aguentar sua família esse tempo todo mais um pedaço de seu teto de vidro rachava mais e mais.
Ela acaba se sentando no banco e observa David sumir de sua vista aos poucos, ela com certeza queria tentar algo com ele mas tudo que ele tinha feito naquela conversa foi coloca-la pra baixo enquanto a cada passo que ele dava era uma pisada em seu coração.

“Dias Atuais”

Emma! Emma! – gritava sua mãe.
– o que foi?
– já não está atrasada, olha a hora menina!
Emma após olhar pro relógio corre para seu quarto e começa a arrumar toda a sua roupa enquanto olhava os minutos passarem, depois das férias tudo parecia passar rápido, ela nem tinha notado que seu pai havia saído e muito menos que sua irmã também.
Após ficar pronta ela pega sua bolsa e corre o mais rápido possível até a porta mas então lembra de chamar um táxi, ela volta e se senta no sofá enquanto pedia a carona.
Emma... – falou sua mãe se sentando no sofá.
– oi.
– você sabe que eu só quero seu bem não é?
– depois de tudo que passei aqui nessa casa eu duvido muito.
– você é minha filha, sei que você não se dá bem conosco mas quero que saiba que faço de tudo por você.
– tá bom mãe, sabe... antes que achava que tudo isso era problema que vinha de mim, mas com o tempo eu percebi que meu brilho é tirado por vários motivos, aqui eu não sou feliz, vocês me rejeitam...
– aí você está exagerando Emma! – gritou sua mãe se levantando.
– exagerando? muitas vezes eu tentei procurar conforto aqui com vocês e não recebi isso, recebi acusações e muitas outras coisas que só me fizeram querer desistir da vida.
– sei que você acha isso mas...
– o táxi chegou, tenho que ir. – interrompeu Emma se levantando e indo pra porta.
Ela nem se quer olhou para trás, no caminho até o táxi que já estava parado bem em frente a sua casa, seus olhos enchiam de lágrimas a medida que ia se aproximando dele, foram 20 anos dessa forma e ela já não aguentava mais.
O caminho até a faculdade foi bastante turbulento não em parte de trânsito ou sobre conversa, mas a turbulência vinha mesmo de sua mente que andava muito confusa com tudo, ao chegar em frente a faculdade Emma paga ao motorista e desce o mais rápido possível seguindo até o banco onde tinha acontecido tudo com o David meses atrás.
Na esperança de que estaria sozinha naquele banco ela se decepciona ao olhar diretamente para ele e ver que quem estava lá era David, lendo um livro, seu coração palpitava muito forte enquanto o ar quente daquela manhã batia sobre seu corpo, ela respira fundo e até tenta dar meia volta mas David agora já tinha lhe visto.
Emma!
E então ela congelou por alguns segundos no meio daquele campus até que se vira e seu olhar foi de encontro aos de David que sorria e acenava pra ela, Emma não teve escolha e então apenas seguiu para o banco.
pode sentar. – disse ele sentando-se em seguida.
– não sei por que eu vim.
– você veio por que quis, tinha a opção de ir embora e me deixar aqui sozinho.
– realmente... eu tive.
– então não foi por qual motivo?
– é tão óbvio esse motivo não acha?
– Emma... vamos simplesmente deixar o passado pra trás, eu gosto de você mas o que tínhamos foi um...
– o que? – gritou Emma agora olhando pra ele com um olhar de ódio.
– ...
– vamos David, foi o que?
– um erro!
– um erro então não é? você não imagina quantas vezes eu chorei nesse verão tudo por sua culpa.
– tudo por que você não sabe diferenciar uma ficada com um namoro!
– então é isso que acha que mim? – perguntou agora com os olhos cheios de lágrimas novamente.
– eu já falei que você é uma pessoa incrível e de verdade eu gostei do que vivemos mas já tá na hora de seguir em frente.
– sai daqui David...
– não!
– David...
– não! eu não vou sair, essa conversa não vai acabar desse jeito!
– David sai daqui seu merda! – gritava ela enquanto batia no peito dele agora com lágrimas escorrendo no rosto.
David controla ela por uns instantes segurando seus braços e então se levanta a deixando cair deitada no banco enquanto olhava o sofrimento dela.
essa conversa foi um erro. – disse David.
Agora ele pega suas coisas e vai embora a deixando chorando naquele banco, Emma agora consegue se sentar enquanto secava as lágrimas e sua raiva talvez estivesse concentrada em uma só pessoa naquele instante, como podia? ela pensava, em apenas uma vida com vários pedaços de seu coração deixados no chão pisoteados a cada relação, Emma estava tão perdida em seus pensamentos que não percebeu que alguém chegava por trás dela.
adivinha quem é... – disse a voz misteriosa.
– Wendy? – exclamou Emma para quase todos do campus ouvir.
– fala baixo mulher...
– há quanto tempo! – disse Emma se levantando e abraçando a amiga.
– não sabia que você voltava hoje também.
– bom, nem eu... mas aqui estou. – falou Emma.
– o que tá fazendo aqui e... – Wendy da uma pausa ao observar os olhos da amiga completamente vermelhos. – você realmente tá bem?
– sim, por que?
– parece que você tava chorando...
– ah, problemas familiares como sempre.
– pensei que tinha melhorado as coisas entre você e seus pais.
– não vai melhorar nem tão cedo.
– quero que saiba que eu tô aqui para o que você precisar ouviu? então qualquer coisa pode vir correndo me falar, não só comigo, você tem a Railey, Pearl e a Kate, embora estejamos distantes umas das outras.
– a distância não é nada pra quem tem um elo forte. – disse Emma agora se sentando novamente no banco.
– acho que as meninas pensam que esquecemos da nossa amizade?
– pelo que conheço elas... provavelmente, mas mal sabem elas que vocês são algumas das coisas que me fazem permanecer aqui sabe... muitas vezes eu pensei em...
– não... Emma para, não quero ver você falando nisso de novo, já falei que estamos aqui!
Emma dá um leve sorriso para a amiga que agora estava sentada no banco e as duas se abraçam até o relógio da Wendy começar a alarmar, a mesma tem um leve susto.
meu Deus! e hoje tenho aula prática, tchau Emma, ainda vamos nos reunir todas! – gritava Wendy se afastando correndo.
– será que vamos mesmo... – disse Emma observando Wendy ir embora.
Emma agora respira fundo e segue para sua aula, ela também já estava atrasada mas de certa forma ela não queria nem estudar depois daquilo que tinha passado, ela realmente havia gostado do David como alguns outros que quebraram seu coração mas ela sabia que com o passar dos anos só seria uma questão de tempo até ela se tornar uma pessoa fria e calculista, ela dizia isso pensando na Railey.
No caminho para a sala ela esbarra em alguém que agora sorria para ela enquanto seus materiais estavam no chão completamente espalhados.
merda! – falou Emma se agachando.
– sinto muito...
– Luíza! meu Deus há quanto tempo.
Emma agora dava praticamente um salto para abraçar a amiga que não via fazia anos.
por onde você esteve todo esse tempo? – perguntou Emma se levantando.
– eu tinha ido morar fora lembra... tudo bem que não mandei notícias mas é que tinha perdido seu número.
– tudo bem, de verdade nossa amizade era bastante forte e deixamos ela se estragar com o tempo.
– mas pra mim você continua sendo minha melhor amiga.
– são pequenas coisas que precisamos botar em dias. – falou Emma sorrindo.
– aliás... você ainda anda com aquele grupo?
– que grupo? – Emma franzia a testa.
– o da suas amigas...
– ah, sim... estamos um pouco afastadas devido as complicações da vida mas... a amizade segue firme.
– um dos motivos também por eu querer ir embora foi por causa daquela briga lembra também?
– não tô entendendo onde você quer chegar trazendo o passado, já não basta você vir de tão longe. – disse Emma agora expressando raiva.
– sabe... vi você conversando com uma das, acho que aquela é a Wendy não é, ela é a menos insuportável de vocês, até por que aquela Railey e Pearl... sem falar da trouxa da Kate.
Emma agora sem pensar em mais nada da um tapa em Luíza que recua um pouco pra trás enquanto sorria pela situação.
olha como você fala delas, veio só pra isso?
– não... vim mesmo pra transformar a sua vida em um inferno.
– então veremos Luíza, além de intrometida você realmente acha que vamos nos deixar levar por suas provocações?
– pobre Emma... continua ingênua como sempre.
Luíza agora passa pela Emma batendo de leve em seu ombro e dando um sorriso leve enquanto ia sabe-se lá pra onde, Emma agora segue para sua sala, já estava tão estressada com tudo que nem pensava no atraso ou em que aula estava, ela estava atrasada por 20 minutos mas por sorte o professor havia deixado entrar, ela pega a cadeira mais distante de todos e se senta observando todos os alunos enquanto o professor falava.

Após o turno chegar ao fim Emma sai da sala quase correndo pronta pra chegar em casa e enfrentar mais uma briga seja lá de quem fosse com certeza iria envolver ela, Emma já estava no meio do campus pedindo um táxi até ela escutar alguém chamar.
Emma!
Ela se vira e da um sorriso indo abraçar Beatriz uma das poucas amigas que tinha restado a sua volta.
você também voltou hoje? nem tinha notado.
– acenei pra você várias vezes na sala mas você não viu.
– desculpa Bia, estava ocupada pensando em umas coisas.
– encontrou com a Luíza?
– infelizmente.
– ela voltou muito mudada, achei na verdade que a vida dela era mar e flores pra onde ela foi. – disse Bia tirando chiclete do bolso.
– também achei, mas pelo visto ela veio foi pra me infernizar.
– será que tem a ver com o David?
– pode ser... – continuou Emma. – ela não disse nada mas, é possível.
– também teve aquela briga com suas amigas antes dela sumir não foi?
– foram várias coisas que agora só me deixa mais confusa...
– eu tô aqui para o que você precisar viu! – disse Bia segurando a mão da amiga.
– obrigado por tudo Bia.
As duas agora se abraçaram, Emma estava pronta para desabar em lágrimas no ombro da amiga, então ela se afasta o mais rápido que conseguiu dando um leve suspiro, Bia se despede da amiga e segue seu caminho, Emma agora confirmava o táxi para voltar até o inferno que ela chamava de casa.
Enquanto estava no carro ela observava cada detalhe do caminho até sua casa, e a medida que se aproximava era como se tudo perdesse a cor e um escudo sobre seu corpo fosse formado aos poucos, a animação dela também ia sumindo como se o caminho sugasse tudo aos poucos, as árvores perdendo a vida, as flores murchando e foi só uma questão de tempo até... “chegou” ela disse em sua mente.
Pagou ao motorista e saiu do carro caminhando o mais devagar possível que ela conseguiu, assim que entra na casa encontra sua irmã que chorava no sofá.
Júlia o que foi? – perguntou Emma se sentando ao seu lado.
– o nosso pai está no hospital...
– o que?
– ele... sofreu um acidente no trabalho hoje, a nossa mãe não quis deixar eu ir. – falava Júlia soluçando.
– e nem me ligaram pra dizer nada?
– o que você queria? o mundo não gira ao seu redor Emma!
– eu disse algum momento que girava? vocês são minha família, eu me sinto péssima aqui dentro, mas... vocês fazem parte da minha vida!
– e só basta alguém de nós quase morrer pra você dizer isso?
– aí Júlia vai a merda!
Emma se levanta e vai pro seu quarto enquanto Júlia gritava com ela aos poucos enquanto também chorava, Emma põe sua bolsa na cama e vai até a porta estava decidida em ir até o hospital.
em que hospital eles estão?
– não vou dizer!
– Júlia! deixa de ser infantil, é mais velha que eu e mesmo assim age como uma criança mimada, eu tô cansada de tudo aqui dentro então acho melhor você falar logo!
– eu vou com você.
– ok, agora vamos logo já perdemos tempo demais aqui discutindo por besteira.
Júlia pega suas coisas e corre até a garagem e liga o carro, Emma se senta no banco do carona e ambas seguem para o hospital, Júlia parecia nervosa para dirigir mas mesmo assim elas queriam ver se o pai delas estava bem, o caminho passava e Emma só pensava em falar com seu pai uma última vez caso algo de ruim acontecesse, ela põe sua mão pra fora da janela do carro e observava o vento bater nela empurrando para trás, as lágrimas agora voltavam aos seus olhos, ela se vira para sua irmã que agora parecia mais calma.
– parece que não gosto de nenhum de vocês... mas é mentira Ju, eu não conseguiria viver um dia sem vocês, sem minhas amigas, são poucas coisas que me mantém de pé nesse tempo e eu estou fazendo de tudo pra me encaixar em vocês mas... é difícil.
– eu entendo Emma, mas nossos pais são piores de entender, eles só lembram praticamente da dor de cabeça que você causou a eles na escola e agora tudo se repetindo na faculdade.
– eu tô tentando... juro que eu tô, a vontade de desistir é grande mas quando lembro do sorriso de cada pessoa que gosta de mim, do amor da Pearl, o carinho da Wendy, o mau humor da Kate que chega a ser engraçado as vezes e os conselhos da Railey... – Emma agora desmanchava em lágrimas. – e tem vocês, que são tudo pra mim mesmo que não saiba.
Júlia agora para o carro por que já haviam chegado e ao mesmo tempo que parou tirou o cinto de segurança e abraça a irmã chorando junto com ela.
independente de tudo nós também te amamos. – falou Júlia. – agora vamos ver se o papai está bem!
Emma dá um sorriso para a irmã e saem do carro juntas correndo para dentro do hospital, o coração acelerado e as lágrimas escorrendo do rosto das duas.

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