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The disagreement

Era bem vergonhoso andar por aquele corredor nas costas de Lee Minho, Minhye ficaria mais surpresa do que eu ao ver isso, mas eu não sabia dizer se pensei muito antes de aceitar, com certeza, não pensei nas consequências.

Seria algo normal andar assim na escola já que vários casais fazem isso pelo corredor... talvez só em dramas, mas o problema era que nós não éramos um casal e ambos estávamos com uma expressão bem preocupada (além do meu rosto vermelho de tanto chorar). Eu estava como um bebê, frágil e indefesa, se alguém naquele momento perguntasse sobre meus pecados eu com certeza responderia todos sem hesitar.

Finalmente chegamos na enfermaria e Minho me colocou em uma cadeira, eu fiquei de cabeça baixa o tempo todo com vergonha e Minho sentiu a pressão, ele estava inquieto.

- O que houve? Pode falar?- A enfermeira apareceu com uma voz suave se abaixando tentando encarar meu rosto como se eu fosse uma criança.

- Uh... Ela caiu da escada e torceu o pé. Eu encontrei ela e-

- Eu desci muito rápido e acidentalmente pulei um degrau, eu estava chorando pois não conseguia me levantar... Quanto drama não é?- Disse tentando poupar os detalhes vergonhosos e Minho me encarou, provavelmente não entendendo, eu apenas desviei o olhar. Porque percebi que acabei fazendo tempestade num copo d'água, provavelmente Minho nem ligava.

- Não é drama, provavelmente fraturou algum osso, se você não for forte o suficiente. Digo, não psicologicamente, mas sim os seus ossos, você se alimenta bem? Caso não, terá que bater um raio-x, para saber se tem alguma fratura, no máximo posso dar um remédio para amenizar a dor.- Ela olhou para meu pé examinando e Minho sorriu sem graça, eu estava nervosa, esperava não ter quebrado meu pé, pois senão seria meu primeiro osso quebrado.

- Mas o que eu faço eu tenho que bater um raio-x mesmo ou...?

- Vou assinar um documento para você sair cedo, você não vai conseguir andar pela escola com o pé desse jeito.- Ela disse revirando sua gaveta e Minho se abaixou bruscamente ao meu lado me assustando, eu estava nervosa, nunca fiquei tão próxima de um garoto, ainda mais aquele que eu achava bonito e vivia falando mal.

- Quer que eu te ajude com algo? Eu me ofereceria para te levar em casa mas acho que não vai ser possível.- Minho disse num sussurro com a expressão triste e eu por algum motivo desconhecido também fiquei, fiquei decepcionada. Por quê?

- Por que não Lee Minho? Não se preocupe, eu avisarei os professores.- Ela deu um sorriso malicioso para Minho e eu encarei os dois sem entender a comunicação.

Obviamente os dois se conheciam, Minho era conhecido por se meter em brigas, mas nem sempre ele ganhava, mas isso não fazia ninguém temer ele, pois ninguém nunca havia visto ele ganhar, no máximo fugir ou resolver no diálogo, mas provavelmente sempre encontrava a enfermeira.

- Eu vou acompanhar ela então. Avise a amiga dela também.- Minho disse e eu me surpreendi, e por que eu continuo me surpreendendo? Também não é como se eu fosse uma Zé ninguém. Claro que ele conhece Minhye, nós andamos juntas.

- Nome e turma dos três.- Ela disse escrevendo rapidamente em um papel.

- Lee Minho, Kim Minhye e...- Ele me olhou e todas as minhas esperanças desceram por água abaixo: Ele esqueceu meu nome.- Chorona.

Meus pensamentos nem tiveram tempo de dar um ponto final, Lee Minho me olhou sorrindo, a tristeza que estava sentindo se transformou em raiva.

Minho estava me provocando.

- Ok, ok. Qual seu nome querida?- Ela disse pausadamente gargalhando com Minho, nada daquilo era divertido, por isso evitava de chorar na frente das pessoas, meus pais sempre faziam piadas quando chorava na frente deles e eu disfarçava minhas lágrimas em sorrisos. Talvez estivesse exagerando, mas a situação não me era confortável.

- Kang... Seolhee.- Disse e ela arqueou a sombrancelha surpresa.

E lá vamos nós...

- Então é você... Eu nunca tinha visto você por aqui.- Ela me olhou com um sorriso e Minho permaneceu confuso.

- Tento não chamar atenção.- Grunhi ao me ajeitar na cadeira e sentir a dor no meu pé. Ela logo retomou sua atenção ao trabalho e deu um sorriso desconfortável.

- Aqui, tome esse remédio até conseguir bater o raio-x. Ok? Eu entrego na coordenação.- Ela disse entregando a cartela de comprimidos e mais uma vez vasculhando suas coisas.- Isso não é oficial e nem recomendo, só estou enrolando isto no seu pé até conseguir uma consulta com o médico ok? Não fique adiando e vá o mais rápido possível.

- Certo.- Eu estava super nervosa, provavelmente aquele seria meu primeiro osso quebrado, não saberia o que dizer para meus pais.

Olá, pai e mãe eu estava chorando e nervosa acabei tropeçando na escada depois da minha amiga me chamar de chata, eu achei que o mundo fosse acabar!

(...)

Finalmente saímos da enfermaria e eu esperei em um banco do lado de fora Minho voltar com nossas bolsas. Eu encarei impacientemente as paredes brancas do corredor, estávamos em horário de aula, então naquele momento o espaço estava vazio e silencioso.

Com alguma energia ou algo ansioso correndo em minhas veias eu não conseguia parar de mexer minha única perna possível, eu estava eufórica, tudo saiu do normal nada estava sendo como minha rotina diária. Obviamente, pois não é todo dia que se quebra um osso.

- Está com medo?- De repente Minho apareceu carregando as duas bolsas nos dois braços.

- Medo? Por que eu estaria?- Perguntei observando e estendendo a mão para ele me entregar a bolsa.

- Você parece eufórica. E eu levo as bolsas.- Ele virou de costas andando em direção a saída e eu me levantei indo atrás dele.- Não...! Droga não se levante, eu sinto muito, por um momento eu esqueci que você não pode andar. Sou meio idiota.

Ele voltou apressado se abaixando fazendo a mesma menção de antes de subir na sua costa.

- Ei Minho, obrigada, eu ligo para os meus pais, aproveite seu horário livre. As aulas de hoje são bem entediantes.- Disse rejeitando subir em suas costas novamente.- Aproveite que a enfermeira te deu passe livre.

- Eu espero eles com você então, seria mais entediante ainda ficar sozinha aqui.- Ele disse e nós nos sentamos, agora ambos estávamos encarando a parede branca.

- Obrigada...- Disse quase num sussurro encostando minha cabeça na parede e ele me olhou de soslaio.

- Ei... O que a noona, digo a enfermeira quis dizer com aquilo? Não relacionado com seu pé, e sim seu nome.- Ele me olhou apreensivo e eu suspirei.

- Me conte a relação de vocês então.- Ugh eu realmente não pensei quando perguntei aquilo então rapidamente me arrependi desviando do assunto.- Espera um momento, vou ligar para os meus pais.

Sorri sem graça e ele apenas assentiu.- Mãe? Aconteceu algo aqui na escola e preciso que alguém venha me buscar.- Minha mãe começou a fazer várias perguntas e começo a organizá-las mentalmente para poder respondê-las em ordem.- Não, eu acabei torcendo meu pé e agora não posso forçar ele. Mãe... Não, mãe... Tá tudo bem! Eu só preciso que alguém me busque por favor para de drama. Você vem? Mas você não está trabalhando?- Eu não estava acreditando que minha mãe vinha aqui, preferiria mil vezes meu pai que a minha mãe. Minha mãe adora chamar atenção e falar com todo mundo me fazendo passar vergonha na maioria das vezes, tive que ser a filha que não chama atenção pois me recuso ser igual ela.

- Está tudo bem?- Talvez Minho percebeu minha expressão facial bem nítida de decepção.

- Não, mas vai ficar.- Desliguei a chamada e imediatamente apareceu uma mensagem na tela.


Mãe: Está com companhia? Convide para vir aqui!

Mãe, não, papai já disse que não.

Mãe: Meu anjo, ele disse para não levar desconhecidos, esta pessoa está te fazendo companhia aí, gostaria de agradecer!

Claro que ele disse não a desconhecidos, ninguém em sã consciência levaria. Mas você entendeu o que ele quis dizer.

Mãe: Você é chata meu pai do céu. Você e seu pai.

Mãe: convide logo este ser.

Eu não quero, nunca nem levei Minhye.

Mãe: então não é a Minhye??😮😮

Mãe: Quem é?

Eu tô dizendo eu não conheço a pessoa direito, vem logo me buscar!!!!!

Mãe: Seolhee??

Mãe: Você tem noção do que está escrevendo?

Mãe: Mas sem problemas, sabe que se acontecer algo nós daremos um jeito, para de se preocupar a toa.

ok

Vem logo.

O papai realmente não está em casa?

Mãe: Uma pena para você, ele não está não. esqueceu que ele vive trabalhando ou está presa na sua bolha de adoração a seu pai?

😒

Estou esperando.





Desliguei o celular sem querer olhar mais nenhuma mensagem de minha mãe e Minho encarava a parede, provavelmente em seus devaneios. Até que criei coragem para falar algo, que fazia parte do meu novo objetivo de mudanças que provavelmente me arrependeria depois:

- Minha mãe te convidou para tomar um chá.



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