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Memories

Eu chamei Christopher para descobrir quem era meu stalker mas acabei conversando sobre outras coisas com ele.

- Oh, é romântico.- Sorri sem graça ouvindo histórias de Christopher e ele levantou a sombrancelha sorrindo.- Estou passando por esta mesma situação, mas eu não sou a admiradora, eu tenho um... Ou uma. Ontem me senti incomodada porque no começo achava engraçado mas percebi que a pessoa manda bilhete para mim porque gosta de mim não é? Mas se for pra eu gostar de volta, 'tá difícil. Esses bilhetes só me fazem rir.

- Por quê? Mas, é o certo não é? Você prefere chorar?- Ele disse se encostando no banco cruzando os braços e me olhou com um sorriso.

- É muito sem graça, eu quero fazer algo, mas não sei o que fazer.- Disse bufando.

- Você sabe quem é? Mas espera, você está tão vidrada assim neste admirador secreto?- Ele deu sorriso brincalhão e imaginei que ele fosse fazer piada.

- Não estou. É só muito sem graça e agora quero descobrir quem é pra pessoa parar!-

- Huh... Mas você disse que achava engraçado.- Ele disse franzindo o cenho.

- Você não tem nenhuma ligação com o Minho ou Minhye certo? Tenho a impressão que eles sabem quem é e estão me enganando, a Minhye me empurrou o Minho pra eu não descobrir quem é. E deu certo...- Olhei para minha coxa derrotada.

- Você se apaixonou! Mas não, não tenho relações.

- Você não lembra de ver quem deixou os buquês? Quem veio com a minha amiga?

- Esse tipo de informação não é gratuita, você sabe.- Ele piscou para mim e eu fechei o punho.

- Pelo menos diz, se você viu ou não viu alguém além da minha amiga.- Segurei seu ombro com força.

- Não esperava isso de você, que espetáculo, achei que fosse inteligente.- Ele riu. Não parecia que eu falava com alguém mais velho.

- Você me acha idiota? Vamos lá, eu te pago dinheiro, qualquer coisa, eu não posso olhar as câmeras de lá senão meu pai descobre, o povo daquela hospital é muito fofoqueiro. Você é psicólogo e pode ver com frequência, por favor me ajuda.- Emplorei para o homem debochado ao meu lado e eu estava deixando todo meu orgulho de lado.

- 'Tá bom, o pagamento é você ir numa festa comigo, pode levar seus amigos, conto depois do pagamento.

- É sério? Eu odeio festas, mas tudo bem.- Mordi os lábios.

- E você disse que não estava obcecada.- Ele riu e eu me levantei apressada.

- Vou de táxi. Ah... Eu preciso que confirme algo...- Disse fingindo um olhar triste- Minhye e Minho foram quem entregaram as flores juntos no hospital não é?

- Sim, por quê?- Ele sorriu para mim e eu sorri de volta.

- Vou agradecer, nunca tive a oportunidade. Até, Bang Chan.- Acenei para o primeiro táxi passando por perto e entrei me encolhendo no táxi percebendo que estava tão feliz que haviam lágrimas no meu rosto.

Peguei o lenço e o taxista me ofereceu uma garrafa de água.- Término?

- Não... Nem começou para terminar.- São lágrimas de felicidade. Obrigada pelo lenço... E a água.

(...)

Cheguei em casa e me deparei com uma cena inesperada, meu pai, minha mãe e meu irmão na sala de jantar.

- Seojoon? O que você faz aqui?- Disse e ele sorriu vindo em minha direção abrindo um enorme abraço. Eu era uma formiga perto dele.

- Maninha... Eu senti tanto sua falta. Você mudou muito em três anos, Cresceu uns milímetros.

- Você pelo menos cortou o cabelo. 'Tá namorando?

- Silêncio, eu tinha que fazer isso se não papai iria fazer isso na força do ódio.- Rimos e nosso pai interrompeu com um sorriso que nunca mais havia visto.

- Sentem vocês dois. Precisamos conversar. Mas antes, Seolhee, limpe seu rosto, está manchado.- Lembrei-me que havia chorado no carro e senti como se um segredo muito sombrio havia sido descoberto.

- C-certo.- Passei no meu quarto para tomar meu remédio e logo limpei meu rosto. Não queria ter uma crise quando finalmente estávamos juntos. Eu já sentia ela chegando.

Voltei para a sala de jantar e minha mãe me olhava estranho, não entendia a situação, era um clima desconhecido.

- O propósito deste jantar pode surpreender vocês, mas quero dizer que eu e a mãe de vocês assumimos o mau que causamos em vocês. Subestimamos o potencial de vocês e ainda causamos coisas desagradáveis e isso é inaceitável para mim que vive perto de tanta gente sábia. E minhas desculpas começam por você, que é minha esposa, deixei um peso para você, a quem troquei pelo trabalho e fui cego pela avareza.- Meu pai olhou para minha mãe que permanecia em choque assim como eu e Seojoon. Não sabia o que estava acontecendo mas eu realmente não estava no humor para ouvir um pedido de desculpas decorado do meu pai.

Não esperava nada daquilo vir da boca do meu pai, ele era uma pessoa aberta no passado, mas não imaginava que tudo isso poderia voltar e eu estava morrendo para saber o que causou isso tudo. Só não naquela hora, ia estragar toda a minha alegria de descoberta do Minho.

- Seolhee, fui ignorante em pensar que você não precisava de ajuda e o que na verdade o que você mais precisava era o nosso apoio. Eu sinto muito.

Não sabia se ele lia minha mente ou algo do tipo, ele nunca me viu tendo uma crise, eu sempre escondi, o que fez ele se afetar?

- O que está acontecendo aqui? Por acaso estão sendo ameaçados ou...?- Seojoon perguntou e eu olhei concordando, não conseguia pensar em outro exemplo.

- A verdade é que, acho que...- Ele respirou várias vezes e engoliu seco, minha mãe pelo visto sabia de tudo e nunca o impediu, eu olhei para a mão dela segurando a do meu pai.- O seu psicólogo se despediu e aí eu percebi o quão bobo e ignorante eu estava sendo, o doutor é uma pessoa incrível, e um ótimo psicólogo que conseguiu me convencer do contrário, eu só quero ser um pai melhor. E eu queria mantê-lo por perto mas ele é um pássaro que gosta de voar.

Senti um pouco de nostalgia em mim, lembrando da época em que meu pai era carinhoso conosco, em que éramos verdadeiros e tínhamos um laço bonito familiar. Christopher é realmente um ótimo profissional, de um dia pra noite meu pai já estava pedindo desculpas.

- Pensei que alguém mais novo seria ideal...- Minha mãe finalmente falou, me fitando com um olhar preocupado.- Quando soube do diagnóstico não queria acreditar então deixei ele cuidar de você. Por isso recebemos um relatório que nos fez refletir. Quero fazer o que muitos pais não conseguem; entender seus filhos. Talvez seja uma tarefa difícil, mas só quero que confiem em mim e no pai de vocês.

Meio difícil quando já traíram nossa confiança.

Dei um sorriso fraco e meu pai suspirou aliviado.

- Vamos dar nosso melhor.










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