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Cutting Strings (Aviso de gatilho)

*Este capítulo contém gatilhos para ansiedade/ataque de pânico ou menção a morte, de antemão eu peço desculpas.

E eu vou avisar antes o gatilho então não se preocupem e leiam até onde der.

Ok, boa leitura!









Estava bem desconfortável dentro do carro, em alguns momentos minha mãe olhou de relance para Minho com um sorriso enorme. Ela estava ficando assustadora.

Para falar a verdade minha mãe é uma pessoa bem excêntrica, não que isso seja ruim, mas tudo em excesso é ruim.

- E então, vão me explicar o que aconteceu?- O carro parou no sinal vermelho e minha mãe removeu seu óculos escuro do rosto nos encarando.

- Que tal em casa? Um motorista não pode ficar desviando sua atenção.- Disse e olhei para Minho que fixou seu olhar para frente. Ele parecia tenso.

- Ok.- Ela colocou seu óculos de volta e ligou a rádio.

O silêncio dentro do carro finalmente havia cessado, mas eu estava nervosa, pois nem Minho sabia o que havia acontecido.

Me encostei no banco do carro deixando o cansaço tomar meu corpo, respirei fundo enquanto uma música pop chiclete entrou pelos meus ouvidos, mas de repente eu nem ouvia mais a música, o sono já estava próximo, minhas pálpebras se fecharam automaticamente fazendo meus pensamentos todos escuros.

Eu queria que aquele dia não tivesse existido.

Na verdade não tenho certeza de nada.

(...)

- Querida? Chegamos.- Uma voz irritante invadiu meu sono, ah, era minha mãe, eu pisquei várias vezes para recuperar a qualidade da minha vista, reconheci a rua, estava em casa.- Entre Minho, pedi antecipadamente para prepararem um chá para vocês, mas pelo visto a Seolhee vai querer café. Ela nem confirmou nada, me senti mal por pedir as coisas na pressa!- Ela riu e Minho parecia desconfortável assentindo com o famoso sorriso amarelo.

- Mãe, eu quebrei meu pé.- De repente senti uma dor no meu coração, sentia uma pontada, eu queria chorar e eu sabia o porquê. Mas por algum motivo, parecia muito difícil dizer aquilo, minha garganta doeu, deu um nó, prendendo ali um choro.

Minha mãe na verdade é bem egoísta, todo desentendimento que tivemos foram sempre por conta de eu sempre ir para o lado do meu pai, talvez seja o motivo dela me ignorar tanto algumas vezes. Meu irmão sempre recebeu mais atenção dela do que eu, eu fazia coisas absurdas para ela poder me notar, mas depois de fazer essas coisas por ela, eu percebia que não ganhava nada em troca, nenhum amor maternal, nenhum sentimento de carinho, era algo que parecia superficial, eu era usada como a filha dela que ela fez inteligente e prodígio. Chegou um momento em que eu havia desistido dela, não entendo esse esforço todo agora, qual o motivo do arrependimento? Ela tentava apagar seu passado mas continuava fazendo tudo errado, como o amor nada sincero como fazia antes na frente de outros.

- Eu soube, já agendei uma ida ao médico. Na verdade, eu falei com seu pai, apesar dele estar ocupado ele disse que iria arranjar um tempo.- Finalmente o sorriso que ela tinha no rosto sumiu, ela falou séria, me lembrou do passado.... da época que meu pai dizia que trabalhava com ela.

- Hah... Ele vai arranjar um tempo...?- Ri decepcionada, sempre acreditei naquele mito da televisão, que os pais sempre põe seus filhos como prioridade, mas não era o caso dos meus. Mais um pouco de decepção, mais uma gota de tristeza correu pelas minhas veias, eu estava tão indignada, sempre estive, nunca consegui achar um lado positivo nisso tudo, de pouco a pouco eu perdia a esperança nos meus pais. Eu estava sozinha nessa, meu irmão não estava ali para me ajudar.

Cerrei meu punho e encarei o teto tentando impedir minhas lágrimas, até que vi Minho quase se diminuindo no sofá e andei até ele mal conseguindo processar meus passos, estava sentindo minha respiração sumir, não queria que ele visse aquilo, ele já tinha visto muita coisa, não queria que ele visse isso também, nós não nos conhecemos direito, eu não quero... não queria mostrar meu lado feio ainda, não era a hora, não queria assustá-lo.

Minhas mãos estavam tremendo, e com o pouco da força que tinha segurei os ombros de Minho no sofá.

- Nós não queremos chá, Minho está de saída.- Caminhei até o lado de fora com Minho o mais longe possível de minha mãe e senti que tinha que me apoiar nele, segurei em seus ombros com força e encarei o gramado tentando processar minhas palavras, tais que provavelmente nem conseguisse falar.

- Seolhee?- Sua voz era baixa, provavelmente estava nervoso igual eu, mas eu estava nervosa e mais um milhão de coisas.

- Você tem que ir, eu vou pedir um favor pra você... Pode soar patético mas eu só quero que você cumpra isso.- Disse e quase sibilei.- Por favor não conte o que aconteceu aqui para ninguém. Eu tenho vergonha. Se você puder se afastar, melhor, não vai querer ficar perto de alguém como eu, seria um estorvo.- As palavras do meu pai soavam na minha cabeça e comecei a sentir certa determinação para pedir.- Sério, não pense que estou com raiva de você, sem sentimentos aqui, só quero que cumpra isso, acho que você vai entender... A história acaba na enfermaria. Muito obrigada pela ajuda, eu só falo isso pelo seu bem.

Ele me olhou incrédulo, não mexia um músculo sequer, senti um iceberg derreter em cima de mim, precisava sair de perto dele. Eu não aguentava olhar pro rosto de alguém que acabei de soltar um monte de idiotice em cima.

- ... Tudo bem.- Ele disse sem questionar nada, provavelmente estava achando que eu era estranha, mas eu agradeci mentalmente, pois ele entendeu rápido.

- Espere um pouco, alguém vai te levar em casa.- Finalmente larguei os ombros de Minho e tentei andar rapidamente até em casa, ao fechar a porta senti um alívio, mas minha mãe me encarava da mesa de jantar bebericando seu chá. Será que ela se importava?

(Aviso de gatilho)

Lancei um olhar para ela e fui até meu quarto, tentando entender como não desmaiei todo esse tempo, eu sentia frequentemente esse tipo de coisa, eu estava com uma falta de ar tremenda e eu sentia que ia morrer. Meu coração estava acelerado e minhas mãos estavam trêmulas.

Me joguei na cama me abraçando, me arranhando não entendendo aquele sentimento todo. Peguei um copo de água que havia em cima da penteadeira e me sentei no chão, quase como se eu estivesse desistindo, bebi a água num gole desesperado e tentei respirar fundo para ver se parava, mas minha respiração oscilava. Lágrimas caiam num desespero junto com minha respiração alta, neste ponto meu soluçar já estava alto e eu não queria que ouvissem, mas era algo que não podia controlar.

Sentia que morreria ali, aquilo tudo foi tão infernal que desejava morrer mesmo, talvez me arrependeria por não ver mais Minho, mas eu já afastei ele, o que poderia fazer?

De repente meu celular tocou, era Minhye, eu estava tão descontrolada não conseguia pegar o celular, estava com medo de morrer, mesmo parte de mim querendo.

Minhye: Hee?

Minhye: Estou na frente da sua casa, soube o que aconteceu com você.

Minhye: Estou tentando me esconder da sua mãe, senão ela me obriga a entrar e eu não sei se você quer isso.

Minhye: Por que está só visualizando? Está em casa?

Sim

Minha mãeão está tremendo

Venha mas nao conte a minja mãe

Por favor

Minhye: ?????

Minhye: Você não faz esse tipo de brincadeira eu conheço você

Minhye: Vou pular a sua janela

Entregue

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