Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

08. Isso é Quase um Milagre de Natal


Kyungsoo, talvez você não devesse estar fazendo isso.

Coisas do tipo deveriam acontecer entre pessoas que se gostavam ou coisa do tipo, por mais que o Do se lembrasse de ter perdido sua virgindade no armazém de uma mercearia de bairro, e ainda ter passado o maior perrengue para conseguir roubar a fita da câmera de segurança depois, que havia os flagrado num momento nada decente e em posições que não pareciam humanamente possíveis.

Sempre foi flexível, valia ressaltar.

— Olha, se quiser, a gente para. — E por mais incrível que aquilo parecesse, ele estava mesmo sendo muito sincero e dando aquele poder de escolha unicamente para Jongin — Ou sei lá, posso ficar falando coisas da minha vida pra gerar esse lance de que nos conhecemos melhor, só não vou conseguir te dizer exatamente quantos quilômetros rodados eu tenho, isso se trataria de algo muito além da minha memória, até porque, acredite, alguns caras não merecem ser lembrados, porque são simplesmente horríveis quando estão...

— Hyung.

— Ah, não me chama de Hyung, você fica incrivelmente gostoso! — E também era impressionante como conseguia colocar tudo a perder com a frase seguinte que saía de sua cabeça — Fala que me detesta de novo, só pra baixar um pouquinho o meu fogo, pelo bem de nós dois!

Mas tinha como?

Essa era a questão, já era tarde demais. Por alguma razão e possivelmente em um momento em que o Kim havia parado de prestar atenção na vida, Kyungsoo havia conseguido o arrastar até seu quarto, e agora estava sentado sobre ele, na cama. Estar sobre seus quadris enquanto esperava todo ansioso para que aquela cobra subisse, era o mesmo que ficar esperando seu sorvete favorito ser servido no balcão.

Só queria se lambuzar e mandar para a casa do caralho todas as regras de etiqueta, se é que existiam regras de etiqueta quando o assunto era rebolar gostoso em alguém.

— Você é engraçado. — O moreno riu — Está tudo bem, eu quero que isso aconteça, de verdade.

Kyungsoo balançou a cabeça afirmando que havia entendido, e era impressionante como estava nervoso. Era como perder a virgindade depois de estar com a rodela quase do tamanho da tampa de um bueiro. Estar todo gelado agora era tentar vender um carro com os pneus gastos, fingindo que estava tudo zero bala.

Hipocrisia e cara de pau.

— Tipo, sério mesmo?

Como resposta, Jongin o puxou para baixo, consequentemente o deixando bem perto de sua boca. Era tudo o que Kyungsoo queria e não iria perder a chance de finalmente o beijar. O beijar que nem um doido ansioso e faminto, que precisava de todo o autocontrole para não arrancar sua cabeça. Naquele momento só conseguia pensar em como estava a poucos passos de realizar o desejo que fez para todas as estrelas cadentes que viu naquelas últimas semanas.

E em como também poderia enviar seu currículo para Azkaban, pois estava parecendo muito com um Dementar pendurado na boca do Kim.

Tudo bem, ele não viu nenhuma Estrela Cadente nos últimos doze anos, mas poderia fingir que Jongin era seu desejo realizado, até porque era. Se tratava do presente exato que pediu para Papai Noel quando nem sabia o que "Paz Mundial" queria dizer. E já não dizia a Banda Melim:

Quando não souber o que pedir, peça um homem de caralho grande.

— Não vamos falar sobre expectativas, não temos nenhuma meta para bater, mas se batermos a meta, a gente dobra a meta, entendeu?

— Não.

— Tudo bem, sem problemas. — Kyungsoo tinha uma maneira própria de parecer estar tudo sob seu controle — Só relaxe e não pense muito, é uma coisa bem simples e não o bicho de sete cabeças que muita gente imagina.

Jongin balançou a cabeça afirmando ter entendido.

— Eu não estava pensando que era um bicho de sete cabeças... quer saber? Deixa.

Kyungsoo estava satisfeito em tirar a camisa dele, o rapaz tinha um corpo tão bonito que chegava a ser arrogância demais. Tinha muita gente feia no mundo, e era bastante provável que Jongin fosse o culpado disso após ter roubado toda a beleza do mundo apenas para ele.

O homem era de tirar o fôlego.

— Você malha ou a natureza é bondosa com você? — Perguntou — Vivo ouvindo por aí que Deus tem seus favoritos e tenho certeza de que se isso for verdade, você é certamente um deles.

Jongin riu, ele era mesmo muito engraçado.

— Eu malho, desculpe destruir sua fantasia.

— Acredite, Jongin, você é a minha fantasia. — Selou seus lábios aos dele rapidamente, aquilo viciava. — Não tem como destruí-la, a não ser que, sei lá, você seja brocha, mas eu resolvo isso também, já lidei com muitos brochas, é mais comum do que você imagina.

— Ah, tá bom.

Quando Kyungsoo desembestava a falar, ele simplesmente falava por horas e horas, e chegava a um ponto que estava justificando algo que nem havia acontecido e que talvez nunca acontecesse.

Jongin tirou dele a camisa do pijama surrado que estava vestindo, Kyungsoo nunca sentia vergonha de sua nudez, e não iria ser agora que iria começar a sentir qualquer coisa que se parecesse com isso. Quando estava com certos caras até gostava de fingir estar perdido e sem saber o que fazer, apenas para poder observar a forma como conduziam as coisas.

Mas ali já estava claro quem comandaria.

Kyungsoo tinha dois pequenos pneuzinhos que o deixavam ainda mais fofo num total. Como alguém com aquela aparência conseguia ser um pequeno demônio? Quem não o conhecia, facilmente o chamaria de Anjo.

Mas como outrora já havia sido dito, Lúcifer também era um Anjo.

— Não sabe o quanto estou curioso para ver como isso aqui fica duro. — Ele comentou, mesmo que estivesse se esforçando para não parecer o mesmo devasso que tanto assustou Jongin até então — Desculpe, eu precisava falar isso ou iria explodir.

— Está tudo bem. — Jongin sorriu — Acho que estou começando a me acostumar com tudo isso... com você.

Era quase como entregar um passe V.I.P nas mãos dele.

Ter o famoso — porque já tinha ficado famoso naquela altura do campeonato — pau gigante de Kim Jongin entre suas mãos estava sendo um dos pontos altos de seu ano, e em breve seria o ponto alto de seu ânus também.

Piadas mentais e o motivo de não fazê-las nos momentos mais errados.

— Você está rindo do meu pau?

— É de felicidade. — Ainda era melhor do que revelar as piadinhas que sua cabeça produzia a respeito de seu próprio cu — Desculpe, não estou mantendo muito o foco. Acredite, posso ser melhor do que isso.

Jongin o beijou e Kyungsoo já era dono da total certeza de que amava o beijar e que o beijaria mais vezes nos dias seguintes. Era estranho pensar como já incluía o mais novo em sua vida pelos próximos dias, semanas e meses, e se tudo descambasse para anos, declararia oficialmente sua loucura.

Mas se bem, se parasse para revisar alguns pequenos detalhes, se daria conta de que havia começado a enlouquecer por Kim Jongin desde o momento em que o conheceu, e sua sanidade estava indo embora ainda mais rápido a cada novo pedaço de pele dele que conhecia.

E tê-lo completamente sem roupas era como estar diante das portas do Paraíso, estendendo sua pequena mãozinha para alcançar, deslizando seus dedinhos por toda parte, o máximo que conseguia.

— Eu posso comer você depois? — O baixinho perguntou em um tom tão sério que tudo o que recebeu foi um olhar extremamente confuso e que beirava o pânico — Eu estou brincando, bobinho, meu lance é outro. Quando o assunto é sentar em um pau, eu giro que nem Beyblade, você vai adorar!

O olhar confuso ainda estava ali, talvez um pouco mais.

— O que é uma Beyblade? — Ele perguntou.

Aquilo foi um pouco chocante para Do Kyungsoo.

— Como assim você não sabe o que é uma Beyblade? — Kyungsoo se indignou tanto que por um segundo se esqueceu completamente do "serviço" que estava prestes a executar — Quantos anos você tem mesmo? Quer saber, não me conta, se vou cometer um crime, é tarde demais para voltar atrás. O ruim é que eu já perdi meu réu primário, longa história.

Não era uma longa história, mas certamente falar a respeito do dia em que agrediu um guarda de trânsito após uma calorosa discussão devido a um cachorro-quente, iria ser bastante broxante.

E quando um pau volumoso como o de Kim Jongin caía, era como ver a destruição da torre de Pisa, inclinada por todos aqueles anos e tombando de maneira desastrosa.

Certamente lhe causaria um grande trauma.

— Eu sou maior de idade.

— É muito bom ouvir isso. — Precisava confessar — Mas quando acabarmos aqui, vamos voltar ao assunto da Beyblade.

— Tudo bem.

Kyungsoo estava muito feliz com suas mãos cheias do pau alheio, ele o tocava e deixava que subisse e descesse, queria capturar todos os detalhes daquele falo ficando cada vez maior e mais duro. Era como assistir a gravação de sua série favorita, e direto dos bastidores.

— Você gosta disso? — O mais velho tinha a ganância de olhá-lo nos olhos, e de reparar em todas as suas expressões. Decidiu que gostava da forma como o Kim o olhava — Vai gostar ainda mais quando eu puser na boca.

Tudo o que restou para Kim Jongin foi esperar e revirar os olhos no primeiro contato.

Não iria dizer para ele, mas já haviam feito propaganda. As pessoas falavam de Do Kyungsoo, e podia até ser que alguém conhecido por galinhagem ficasse mal falado, mas aquele caso era excepcionalmente diferente. O baixinho era quase uma lenda urbana naquela faculdade, e quem já pegou, só falava em querer pegar de novo.

Tirando os traumatizados, que haviam sido escorraçados e humilhados por um suposto pau pequeno.

Kim Jongin não passaria por esse trauma. Só havia perfeição naquele homem, até mesmo o modo como gemia baixo e deixava escapar umas palavras soltas por entre seus lábios. Kyungsoo era orgulhoso de sua garganta profunda, mas agora era dono de um novo orgulho, o de ter conhecido alguém que não era capaz de engolir inteiro.

Mal podia esperar pelo próximo buraco e ser agraciado por aquela dádiva dos deuses.

O Do tirou o que ainda havia de roupa no próprio corpo, e se exibiu sem pudor nenhum. Ele tinha muita confiança no próprio corpo, e isso ninguém poderia lhe arrancar. Sempre olhava diretamente para os olhos, e descobriu que estava completamente apaixonado pela forma tímida como Jongin corava e desviava os olhos de uma forma quase disfarçada.

— Ei, olha pra mim. — Kyungsoo estava de joelhos entre suas pernas, com os dedos cravados em suas coxas, também gostava das coxas malhadas que ele tinha, homens que malhavam perna sempre tinham pontos a mais com ele — Eu tô bem aqui.

— Queria ser desinibido como você.

— Eu te ensino a ser, não se preocupe. — Ele se encaixava muito bem sobre o corpo alheio, e enquanto se empurrava para trás, sentia o pau alheio roçando entre suas nádegas e o deixando ainda mais ansioso e excitado — Caralho, eu estava quase me esquecendo da camisinha, posso parecer um doido, mas eu cuido da minha saúde.

— Eu não estava pensando que não cuidava.

Kyungsoo se esticou todo sem sair do lugar, se tratava de uma técnica muito avançada criada por pessoas preguiçosas, que eram capazes até de criar ossos a mais nos braços para pegar algo sem precisar levantar.

Ele conseguiu abrir a gaveta da mesinha ao lado e tirar de lá camisinha e um potinho de lubrificante leve demais para ter a quantidade que ele suspeitava de que fossem precisar.

— Isso vai ser tão interessante. — Era o que dizia enquanto deslizava a camisinha pelo pau alheio. Mas ficar batendo o pote de lubrificante e esperando que ele descesse certamente foi o momento mais anticlimático até então — Calma, não tá vazio, é que tá preso no fundo.

Tudo bem, se não fosse assim, não combinaria com o tipo de relação que vinha estabelecendo com Do Kyungsoo nos últimos dias. Tudo com ele era sempre imprevisível, e vê-lo tão focado em arrancar a tampa daquele pote quebrou boa parte da vergonha que Jongin estava sentindo.

Se sentia bem mais confortável agora, de algum modo.

— Viu? Eu disse que tinha. — Mas não parecia ser uma quantia suficiente para que deslizasse como um bombeiro indo atender uma chamada de emergência no meio da madrugada — Duas cuspidas e o resto deixa comigo.

Jongin ainda estava um pouco desconfiado, entretanto preferiu não criticar os métodos alheios. Apenas observou enquanto Kyungsoo se encaixava sobre ele com toda a sua maestria, apoiando ambas as mãos sobre seu abdômen.

— Você está bem com isso?

— Meu amor, você se surpreenderia. — O baixinho se empurrou para trás e teve bem mais dificuldade do que imaginou que teria para escorregar e descer até o ponto perfeito. Alguma coisa aconteceu para que seus olhos se revirassem de um modo estranho, ao qual Jongin ainda não estava acostumado — Ok, confesso que eu quem estou um pouco surpreso.

— E isso é ruim?

— Não, isso é ótimo.

O mais velho segurou suas mãos e as trouxe até sua cintura, ele queria que Jongin aprendesse seu modo favorito de fazer as coisas. Se mexeu devagar, ele sabia como garotos virgens gozavam rápido, e não iria culpá-lo caso isso viesse a acontecer. Um dos males de ser bom de cama é ver seu parceiro gozar em poucos minutos.

Os que chegavam a ser um minuto. Já havia passado por muitas provações em sua curta vida devassa.

— Tenho medo de decepcionar você. — Jongin confessou, e podia ver o quanto ele sentia vergonha de estar admitindo isso — De não ser nada daquilo que você vem idealizando.

Se fosse outra pessoa ali, Kyungsoo certamente chamaria de covarde e faria alguma piada de mal gosto. Mas daquela vez se sentiu incapaz. Ele não julgaria Jongin, fazer isso seria estranho e absurdo. Então era assim que pessoas legais agiam? Quem sabe, no fundo, Do Kyungsoo não fosse aquele grande filho da puta que seus próprios amigos — e Chanyeol — diziam que ele era.

— Você não vai me decepcionar. — O mais velho se debruçou um pouco mais sobre ele para poder beijá-lo com mais carinho do que esperava — Você é perfeito do jeito que é e faz, Kim Jongin, está tudo como deve ser.

O Kim o abraçou pela cintura com um pouco mais de força e girou seus corpos, deitando sobre Kyungsoo. O mais velho o agarrou pelo pescoço e o beijou novamente. Tudo no seu tempo, tudo na sua velocidade, eles tinham todo o tempo do mundo. E por mais que o pensamento de dedicar mais tempo para alguém o assustasse, naquele instante ele não se importou.

Jongin merecia seu tempo, Jongin merecia muitas coisas.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro