Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

03. Vai Ter Que Rebolar


— Como um estudante de marketing tem problemas com seu marketing pessoal?

Lu Han estava explicando para Kyungsoo os motivos pelos quais Jongin se assustava tanto com ele e como poderia mudar isso. Mas tudo se complicava quando o baixinho não aceitava muito bem todos os pontos aos quais o chinês desejava dar uma aperfeiçoada, até porque com "aperfeiçoar", Lu Han queria dizer que Kyungsoo precisava parar de fazer aquilo imediatamente. Já era certo que aquela discussão não iria levar ninguém para lugar nenhum, e o Do já estava começando a desconfiar que tudo aquilo não passava de um motim contra sua pessoa.

O rostinho cheio de esperança de Chanyeol entregava tudo.

— E novamente chegamos na questão que você é a maior propaganda enganosa que alguém pode assistir desfilando pelos corredores do campus. — Baekhyun continuou — Quem olha para você todo fofinho com suas roupinhas de lavagem clara e seus óculos de aros redondos não imagina o demônio que você esconde dentro desse seu coraçãozinho.

— Eu não escondo demônio nenhum, sou uma pessoa boa e gentil como a minha aparência demonstra. — a essa hora ele já estava quase subindo na mesa para defender a si mesmo como o péssimo advogado que seria caso tentasse Direito — Sou simpático e até dou bom dia de vez em quando.

— Você me bateu com uma panela tem vinte minutos.

Esse fato ele não tinha como negar.

Vinte minutos atrás, quando Chanyeol apareceu no quarto de Baekhyun, havia se lembrado do ocorrido anterior, sobre quando Jongin lhe contou como o Park estava o ajudando a se manter longe de Kyungsoo, e isso acendeu a ira do baixinho que precisava de uma vingança instantânea. E com o mesmo adereço que se faz um miojo, atingiu a cabeça daquele que acreditava ser seu inimigo agora.

Chanyeol estava com o maior galo.

— Você mereceu! — continuou usando seus argumentos infundados — Como teve coragem de ajuda-lo a fugir de mim? Olha pra vocês, dois armários correndo de alguém que nem alcança a prateleira de cima do supermercado, isso é muito covardia.

Chanyeol pôs a mão na cintura e apontou pra própria cabeça.

— No meu histórico médico o seu nome aparece umas cinco vezes!

Não era segredo para ninguém que Do Kyungsoo era um pouco, mas só um pouquinho mesmo, violento. Claro que isso não chegava a ser um perigo real, mas era um pouco chato, especialmente para Park Chanyeol, sua vitima favorita. Não era como se o Do o odiasse nem nada do tipo, só costumava culpa-lo por vários fracassos amorosos em sua vida, já que Chanyeol era muito boca aberta e respondia com sinceridade tudo o que as pessoas perguntavam sobre Kyungsoo, desde suas piores manias até as coisas erradas que ele já havia feito.

E no fim, seus namoros de duas semanas acabavam por Chanyeol ter se metido. Só dava tempo de dar um fora antes de tomar um.

Mas agora havia sido diferente, pois o fora havia vindo rápido demais, e isso o estava deixando doido.

— Então eu tenho que mudar o meu marketing pessoal? — voltou para o assunto esquecido — E o que tem de errado?

— Você atrai as pessoas erradas, se quer atrair o Jongin, tem que ser com coisas que atraiam o Jongin. — Lu Han continuou — Como por exemplo... Por exemplo... Por exemplo o que?

Nessa hora todos os três olharam para Chanyeol como se ele estivesse brilhando com uma luz neon. E só pela cara dos três, o Park sabia que estava prestes a se meter em um problema muito grande, assim como qualquer coisa que envolvia Kyungsoo. Amava muito Baekhyun, mas os amigos dele só arrumavam problema para sua vida, se não fosse isso, seu namoro seria perfeito.

Mas nem tudo são flores, como diria qualquer pessoa por aí.

— Olha, eu não sei nada sobre ele, mal o conheço. — já levantou as mãos se rendendo — Juro que não posso fazer nada.

— Pode se tornar mais amigo dele e me trazer informações.

— A única informação que ele quer sobre o Kyungsoo é como fazer pra se livrar dele completamente. — usou de sua sinceridade e pela cara que o Do fez, era melhor não ter feito isso — Quer dizer, Kyung, você assustou muito ele, Jongin é só um garoto vivendo seu primeiro ano de faculdade, ele ainda tá meio perdido, pensa um pouco na situação dele antes de pensar só em você.

O Do abriu a boca pra falar alguma coisa, mas se viu completamente sem argumentos.

— Meu Deus, Chanyeol calou o Kyungsoo. — Lu Han não deixou de comentar — Eu vivi pra ver isso.

— Cala a boca ou não vai viver mais tanto assim.

Fora impossível não parar para refletir. Talvez Kyungsoo estivesse mesmo sendo bastante incompreensível e deveria pensar um pouco mais pelo lado de alguém que havia sido abordado por um estranho que pediu para que ele abaixasse as coisas. E pensando assim, havia mesmo sido muito estranho, e Jongin tinha sim uma pontadinha de razão por estar evitando ele.

Era hora pensar fora da caixinha.

— Então, como eu mudo o meu marketing pessoal para atrair Kim Jongin?

E mais uma vez todos olharam para Chanyeol.

[...]

Deixando bem claro que havia sido obrigado e que não estava de acordo com nada daquilo.

Chanyeol fora destinado a descobrir mais coisas a respeito de Jongin, qualquer coisa mínima que fosse que pudesse de alguma forma ajudar Kyungsoo a se aproximar sem parecer um maníaco tarado. O Park achava aquilo muito difícil em vista de que o Do sempre parecia um maníaco tarado ao seu ver, e soubera por Baekhyun detalhes a seu respeito que era bem melhor tentar esquecer. Para o altão, ajudar Kyungsoo a se aproximar de Jongin era o mesmo que mandar o pobre coitado direto para a boca do crocodilo.

Um crocodilo de 1,60 e cheio de dentes afiados e prontos para atacar suas vitimas altas, de pele bronzeada e boca carnuda.

E o coitado todo inocente vindo falar com ele depois do treino no vestiário.

— Oi, Chanyeol-hyung.

O Hyung era o que doía no coração.

— Oi, Jongin. — tentou parecer o mais calmo possível, mas sua vontade de roer as unhas já entregava o péssimo espião da máfia que seria caso tentasse — Está se adaptando bem?

— Estou sim, obrigado por perguntar. — e ele era todo educadinho, aquilo era um pecado — Não tive mais problemas como aquele problema, e nós até conversamos, acho que ele não vai mais agir daquele jeito estranho e nem ficar pedindo pra ver o meu... pra ver minhas partes íntimas.

Não conte com isso ainda.

— Olha, o Kyungsoo pode parecer um pouco estranho. — e era muito, não só parecia — Mas ele não é uma pessoa ruim, se você tentar ser um pouco muito compreensível vai conseguir enxergar um lado bom nele e quem sabe, assim, só quem sabe, possam até ser amigos.

Jongin riu com aquela possibilidade, e foi exatamente ali que Chanyeol percebeu que estava mesmo metido em uma missão suicida, pois o Kim não parecia nada animado com a ideia de ser amigo de Kyungsoo, e aquele riso de nervoso entregava tudo. As coisas não estavam nada boas para o lado do baixinho e isso era muito, mas muito, nítido, do tipo que dava pra se ver até de costas.

— Ele não é um pouco estranho. — o outro disse, essa frase foi de esperança e expectativa por uns dois segundos até ele continuar — Ele é completamente estranho e tarado, eu deveria ter chamado a polícia, e se ele não parar, vou ter que acionar as autoridades do campus para resolver esse problema. Eu não quero ofender, desculpe.

É, as coisas estavam péssimas.

— Não me ofendeu.

Ver as pessoas ofendendo Kyungsoo pelas costas era até legal.

— Desculpe, hyung, agora eu tenho que ir. — Jongin estava mexendo em seu armário e tirando uma mochila pequena de lá — Tenho ensaio com a equipe de dança.

— Você dança?

[...]

— Jongin dança.

Quando se sentou ao lado de Baekhyun na mesa do refeitório, Chanyeol estava feliz por ter pelo menos uma informação para compartilhar, já que se aparecesse ali de mãos abandonando era bem capaz de Kyungsoo se jogar na mesa de forma dramática ou quem sabe o atingir com a ponta do garfo. Daquele baixinho ele não duvidava de nada. Estava bastante satisfeito até então, já que nenhum dos outros parecia ter conseguido chegar perto para descobrir algo mais relevante.

Vitória para o time Chanyeol.

— Tá, e o que mais?

— Como assim o que mais? — sua felicidade tinha durado pouco — Isso é tudo o que eu sei. O que você queria? Que eu fizesse uma entrevista com ele?

— Era.

Como era difícil agradar aquele nanico, nada tava bom, e agora parece que piorou. Abraçou Baekhyun e esperou que Kyungsoo apenas aceitasse bem o fato de não saber mais nada, por mais incompreensível e chato que ele fosse. Ficou vendo o baixinho se remoendo enquanto perguntava para si mesmo o que iria fazer com aquela afirmação. E depois de não ter nenhuma ideia, simplesmente perguntar:

— Tá, e agora?

— Agora você pode fazer que nem naquele dorama que a gente assistiu, 2gether. — Baekhyun parecia animado demais coma ideia que ainda estava em trabalho de parto em sua cabeça — Você pode entrar pro grupo de dança pra perseguir e continuar insistindo até ele aceitar ser seu namorado de mentirinha, quer dizer, até ele aceitar te mostrar o pau.

— A gente não ia mudar essa abordagem do Kyungsoo? — Lu Han se intrometeu imediatamente — Lembra? Marketing pessoal.

Aquilo realmente era muito difícil.

— Tá legal, perseguir não é a melhor forma. — Baekhyun decidiu que era melhor começar pelo começo novamente e fingir que não havia falado besteira — Que tal se ele só começasse a fazer parte do grupo de dança só pra poder ficar por perto, sem falar com ele por enquanto, só meio que observar o terreno enquanto pensamos no próximo passo a ser dado?

Em alguns momentos aquilo se parecia muito com Game Of Thrones e esse detalhe era assustador, pois eles claramente pareciam estar indo para a guerra. E Jongin parecia muito com Jon Snow se fodendo sem ter culpa de nada e totalmente de graça. Só estava ali por seu namorado, e se as coisas começassem a engrossar, ele já não sabia se seu relacionamento com Baekhyun seria capaz de sobreviver.

Até porque Baekhyun poderia muito bem cair fora dali, mas não, preferia se meter ainda mais.

— Mas pra dançar eu vou ter que me mexer. — e essa era a sua principal reclamação — Pior que isso, vou ter que me mexer de um modo sincronizado.

Aquilo realmente era um problema.

— E daí, Kyungsoo?

— E daí, Lu Han, que eu não sou muito de me mexer sem necessidade.

No momento em que Baekhyun abriu a boca todo cheio de brilho nos olhos, Chanyeol teve certeza de seu namorado estava prestes a falar uma besteira enorme. E foi com o coraçãozinho cheio de razão e uma pontada de ódio que o Byun disse:

— Mas pra se mexer em cima de um pau você tem energia!

Kyungsoo ergueu o dedo indicador e fechou os olhos pronto pra soltar o primeiro argumento que viesse em sua cabeça:

— São coisas totalmente diferentes.

— É, mas como diria Sandy e Júnior: Vai ter que rebolar, ah, ah, vai ter que rebolar! — e Lu Han até cantou no ritmo da música — A Luísa Sonza concorda que vai ter que rebolar, rebolar, rebolar.

— Odeio vocês.

Mas mesmo com depois de ter dito para si mesmo que pau nenhum valia o custo daquela humilhação, Kyungsoo acabou tomando o rumo do clube de dança, arrastando seus pés preguiçosos até lá. Havia passado tanto tempo discutindo bobagens com seus amigos que quando chegou eles já estavam no fim do ensaio, e tudo o que conseguiu ver foi Jongin desligando a música.

Queria chorar.

Bastou vê-lo parado perto da parede que Lisa, presidente do clube de dança viesse averiguar o que ele estava fazendo ali. Tinham muitas aulas juntos e Lisa já o conhecia o suficiente para saber que estava aprontando alguma coisa apenas pelo olhar de bichinho perdido falso que ele fazia enquanto observava as pessoas.

Ele não a enganava de jeito nenhum, nem adiantava tentar.

— O que quer aqui, Kyungsoo?

Estava tão distraído que tomara um baita susto quando ela apareceu do nada ao seu lado. Kyungsoo ainda não tinha uma opinião formada sobre Lisa, não a conhecia o suficiente para gostar ou odiar, mas torcia internamente para que ela o conhecesse muito pouco, o suficiente para gostar dele. Demorou ainda uns quatro ou cinco segundos para recapitular mentalmente o pequeno roteiro que havia feito com Lu Han para parecer uma pessoa gentil e agradável naquele momento em que possivelmente teria que implorar.

— Quero entrar pra equipe de dança.

— Não.

Aquele "não" havia sido rápido demais para ser pensado, provavelmente ela já tinha aquela resposta na ponta da língua e teria respondido "não" para qualquer outra coisa que ele falava, com certeza.

— Mas o clube nem está tão cheio. — viu que a moça estava nitidamente não ligando pra ele, e vasculhava sua cabeça procurando por qualquer coisa que o ajudasse a convencê-la — Qual é, Lisa, nós somos amigos!

— Não somos, não.

— Estudamos na mesma sala, é quase uma amizade, além disso, eu já te emprestei um lápis. — no calor do momento valia qualquer coisa.

— Isso aconteceu tem dois anos.

— Mas aconteceu.

Lisa suspirou com uma cara de quem estava quase desistindo de si mesma. Mudou o peso de uma perna para outra enquanto pensava em alguma coisa que pudesse manda-lo pra longe. E por sua vez, Kyungsoo olhava por cima do ombro da moça vigiando Jongin do outro lado da sala, que estava calmamente conversando com alguém. Claro! Com outras pessoas ele conversava e convivia normalmente, o problema estava apenas quando era Do Kyungsoo por perto.

— Por favor, Lisa!

A moça revirou os olhos.

— Tá legal, dança aí.

Aquilo quebrou as pernas dele imediatamente, não tinha pensado nessa parte antes. Ficou seguros dois minutos olhando para Lisa enquanto pensava no que iria fazer. Será que dava tempo de fazer um pacto com o Diabo para poder aprender a dançar magicamente do nada? Provavelmente não daria tempo de comprar a galinha preta e nem a pipoca.

— Aqui e agora?

— Exatamente. — ela prosseguiu, agora estava olhando toda desafiadora — Ou você não consegue?

Agora ela havia mexido com a casa de maribondo.

— Põe a música.

Pra que foi inventar?

Pra falar a verdade, ele não só não sabia dançar, como também não fazia a menor ideia de que música era aquela. E não demorou nadinha para que todo mundo que ainda estava ali começasse a olhar pra ele esperando que alguma coisa acontecesse. Convenhamos que demorou até que Kyungsoo começasse a se mexer, e foi só fazer o mínimo movimento possível para que todos ali tivesse absolutamente de que ele poderia saber fazer qualquer coisa em sua vida, menos dançar.

Parecia uma minhoca com problemas de locomoção.

Lisa desligou o som.

— Tá de brincadeira com a minha cara, não é? — a presidente do clube parecia muito aborrecida, pois ali teve certeza absoluta que Kyungsoo estava tirando onda com a cara dela — Olha, eu sabia que você era um pé no saco, mas não sabia que era adepto a ficar fazendo brincadeirinhas com as pessoas!

Ela estava quase explodindo e o Do precisava pensar rápido se quisesse fazer aquela fumaça que saía dos ouvidos dela sumir.

— Não estou brincando com a sua cara, eu juro! — tentou, mas ainda estava travado pensando — Aqui não é um clube de dança? Pois, eu gosto de dançar, mas nunca disse que sabia.

A veia na testa de Lisa já estava saltando àquela altura.

— Do Kyungsoo, eu não estou pra brincadeira.

— Eu vim aqui para aprender. — só faltou ele falar "óh, sábios da dança", e vontade não faltou — Quero aprender a dançar com vocês, achei que fosse pra isso que servisse um clube de dança. Afinal, nós estamos em uma faculdade, e faculdade serve para aprender coisas, e eu quero aprender a dançar aqui com vocês.

Lisa mudou de posição umas três vezes acalmando a si mesma.

— Participamos de competições, não damos aula.

Kyungsoo usaria de qualquer coisa para vender aquilo na base da lábia, até porque não teria como vencer dançando e nem saindo no soco com Lisa. Era bom em se fazer de inocente e vítima da situação, e agora olhava pra todos ali como se ele fosse um pobre cachorrinho sendo colocado pra fora em dia de chuva, dava até pena de si ver.

Jongin estava observando a pequena algazarra de longe e ainda não sabia muito bem o que deveria pensar sobre aquilo. Mas estava sendo impossível não ligar tudo aquilo a ele próprio, já que naquela altura do campeonato, não duvidava que o hyung nanico estivesse tentando entrar pro clube de dança só para o perseguir. E quanto mais pensava nisso, mais arrepiado ficava.

Credo.

— Ah, Lisa, eu acho que você deveria deixar ele entrar. — Jisoo veio toda quietinha sugerir, e havia falado tão baixo que parecia que estava com medo — Não iria fazer mal deixar ele aí.

Jongin discordava disso.

— Ah, tá bom.

Esse era um detalhe muito importante da história. Lisa era completamente cadelinha de Jisoo e fazia tudo o que a moça pedia. Haviam rumores pela rádio fofoca que as duas estavam namorando escondido e que não haviam assumido nada porque Jisoo era supostamente trainee de uma empresa e não poderia ter nenhum tipo de relacionamento romântico no momento.

As coisas ficavam cada vez mais claras naquela novela.

— Mas olha, tenha compromisso.

— Pode deixar.

Ah, ele com certeza ideia ter muito compromisso, aparecer, ele com certeza ia. E assim que todo mundo começou a sair, não demorou que saísse perseguindo Jongin pelo corredor. Só podia ver as costas do rapaz, mas alguma coisa dentro de seu coração lhe dizia que ele estava revirando os olhos e ao mesmo tempo rezando para que Kyungsoo fosse embora.

Mas não funcionou não.

E de repente, ele parou de andar e se virou, Kyungsoo estava tão perto que quase esbarrou.

— Algum problema?

— Entrou pro clube de dança só pra ficar me seguindo, não foi? — aquela pergunta era especifica o suficiente para ter certeza a absoluta que estava certo — Qual é, cara, achei que você fosse me deixar em paz.

Aquela frase tinha sido dita com tanta esperança que dava até dó.

— Não entrei só por sua causa. — mentiu, mas mentiu muito mal pelo visto, pois o Kim havia arqueado uma sobrancelha e agora o olhava em completa desconfiança — Tá, talvez eu tenha entrado só pra te seguir, mas você não pode provar nada.

— Me deixa em paz.

— Se você me mostrasse o seu...

— Eu não vou te mostrar o meu pau.

E foi com essa frase que Jongin praticamente saiu correndo pra longe. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro