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Capítulo 2- Classe A

O trem onde continha as pessoas mais importante atravessava o deserto escaldante, enquanto seus passageiros se deliciam em seu interior com o refrescante ar gelado. Chamado de Zeus, ele continha pessoas de alta com grande conhecimento, seja cientifico, filosófico ou tecnológico.

Em um dos vagões estava Fabio de vinte e oito anos, sua pele era parda e seus olhos castanhos olhavam a ruina da destruição tomada por areias secas. Uma tempestade de areia cobria a sua visão dos escombros dos prédio.

Ele gostaria de dizer que aquilo era apenas naquele lugar, mas todo o planeta se tornou desértico, nenhuma árvore, planta ou for para formar uma bela paisagem. Apenas prédios desabados e mais areia amarela fina.

"Bom dia filho" uma mulher surge diante dele após abrir a porta de seu quarto, as rugas e seu cabelos branco revelavam sua idade avançada e apesar disso conseguia andar sem auxilio de nenhuma bengala.

"Olha, estamos atualmente na França, acho que em Paris. Eu teria certeza se não tivesse nada bloqueando minha visão para ver a caída Torre Eiffel" o rapaz continuava olhando para o lado de fora, mesmo depois dessa observação.

"Ela era linda, cheia de luzes e pessoas, acho que era conhecida como a capital do amor." a moça fala com um enorme sorriso em seus rosto encarando o rapaz. "infelizmente nunca a conheci, tinha apenas dez anos quando embarquei no trem e o mundo já não era a mesma coisa"

"Veio por causa do café, devo supor?" Fabio para de olhar para a paisagem e virou seu rosto para a sua mãe.

"Exatamente, você quer se juntar ao restante ou prefere que eu peça para alguém trazer a refeição ao seu quarto?" a mulher adorava mimar o seu filho e ele não podia dizer que não gostava.

"Acho que não estou com fome agora, mas agradeço. E que gostaria fazer outra coisa no momento." declarou o rapaz com um leve sorriso tímido.

 "Falar com a Elisangela? Eu percebo que tem jogando muito com essa moça ultimamente, mas porque não escolheu outra? Tem tantas moças bonitas nesse trem, ja reparou nas coxas da Fabiola? Ela está tão perto e se sentindo tão sozinha" o som de sua voz se tornou tão maliciosa acompanhado de uma piscadela.

"E qual o problema com a Elisangela? Não que a Fabiola não tenha belas coxas, mas qual seria o problema com minha amiga?"

"Amiga?! Eu já tenho sessenta anos, sei de algumas coisas, não adianta me esconder. Não tem problema com ela, mas onde ela está. No ultimo trem antes das arcas de Noé, você só se viriam por chamadas ou durante a parada técnica de duas horas que ocorre a cada 6 meses, eles são rigorosos e acho que não deixariam ninguém ficar trocando de vagão." sua mãe demonstrava certa preocupação, sempre gostaria de ver seu filho com alguém daquele lugar.

"Olha" respondeu o rapaz puxando um notebook de baixo de sua cama. "olha a hora, nossa partida já vai começar, se quiser ver eu não me importaria"

"Sabe que não gosto de alguns tipos de jogos, mas espero que se divirta" a senhora se levantou e saiu pela porta a fechando, só quando achou que tava sozinho ela voltou abrindo uma fresta da porta. "Só não esconde nada de mim, não vai conseguir" a senhora saiu soltando pequenas gargalhadas, era seu único filho e gostava de ter uma relação divertida com ele.

O rapaz ligava seu notebook e se preparava para um jogo que envolvia todos os vagões e aquele horário era o preferido do pessoal. O jogo reunia todos, ricos e pobres, adultos e crianças, homens e mulheres, em pé de igualdade.

"Vamos, alguém para se juntar ao meu grupo?" perguntou o homem que usava um headset para se comunicar com todos.

"Eu!" respondeu uma voz feminina que era de Elisangela. "Hoje a mãe vai farmar bastante, protejam seus loot"

"Proteja o seu, subi 5 níveis ontem e roubei a espada de um ogro enorme, seus truques de magia não serão suficientes para me derrotar" 

"Não sou qualquer maga, sou uma necromante, mas não se preocupe. Você continuara sendo útil para mim mesmo depois de morto."

Todos jogavam o MMORPG chamado de Last Land e para o tornar justo não existia compras com dinheiro real, apenas a qualidade dos jogadores. Alguns jogadores poderiam trocar itens ou simplesmente roupar de outro.

Era um mundo de fantasia medieval, onde eles teriam que fazer missões de caças, desde matar gnomos até dragões. Poderia ser qualquer e qualquer coisa, era um jeito de disfarçar o confinamento que todos sentiam diariamente. 

"Que tal não roubamos um do outro dessa vez e nos juntamos para derrotar alguém mais forte?" sugeriu o homem.

"Um acordo de paz estrategico ou sabe de sua derrota inevitável?" Provocou a garota, porém sua postura continuava seria.

"O que você achar melhor, mentiras costumam reconfortar a alma e se isso de deixa feliz, não irei destruir sua felicidade"

Algumas risadas eram escudas, eram momentos assim que fazia o eles se sentirem melhores, as altas aventuras era encantadora e a companhia era melhor ainda. Porém algo roubou sua atenção.

A areia começa a se dissipar e ele virou-se rapidamente para olhar a estrutura de velhos prédios que haviam desabados. Veículos soterrados iluminado pelo Sol a sua frente.

Mas isso que ele viu o fez duvidar de seus olhos e de sua sanidade, aquilo não podia possível e deveria ser apenas uma miragem. Uma figura humanoide em meio aquela destruição se cobrindo diversos panos encarando o trem que passava.

O jovem saltou sobre a janela e acompanha a figurava que ficava para trás e desaparecia, aquilo era impossível e nada poderia sobreviver as temperaturas tão oposta. Ou deveria ser assim.

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