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Capítulo 15: O Vale dos Quatro Ventos

— Eu nunca tinha vindo para estes lados... Só me lembrava de ter ouvido falar. – Maximilien disse enquanto caminhava junto com os demais em direção ao lago, onde deixariam os cavalos beberem água.

— É um belo lugar. – Calvin afirmou. – Tem este nome por volta e meia o vento mudar de direção. Os ventos mudam de direção constantemente, do norte para o sul, do sul para o oeste, do oeste para o leste, do leste para o norte, enfim, qualquer direção. Geralmente nós, magos, frequentamos este lugar para fortalecer nossos poderes e ter alguns momentos de paz interior.

— Certo, mas como vamos encontrar a espada num lugar onde o vento faz a curva? – Leon questionou. – Tudo o que sabemos é que ela está por aqui. Não sabemos se está em alguma caverna ou até mesmo neste lago.

Ambrose olhou interrogativamente para o mago, que respondeu:

— Não, eu não tenho essa informação. Não ouvi falar de nenhuma pista que possa apontar onde está a Fênix Imortal. Parece que teremos que nos dividir e olhar em cada caverna.

— Então podemos nos dividir, estamos em quatro. – Maximilien sugeriu. – Quem encontrar avisa o restante do grupo.

― Sugiro que quem encontrar me avise mentalmente – Calvin propôs. – Assim poderei avisar a todos e nos encontramos no local.

Todos assentiram e os quatro se separaram, cada um indo para uma caverna após se alimentarem e colocar os cavalos escondidos por entre algumas moitas, a fim de não denunciar a presença do grupo. Ambrose se encaminhou para a caverna a oeste, enquanto Leon seguiu para a caverna ao norte e Calvin foi para a caverna ao leste. Maximilien se dirigiu até a caverna ao sul do lago.

O príncipe caminhou até o local, cuja entrada era escondida por uma cachoeira. Ao se aproximar, viu algo incomum em seu anel. Ele começou a brilhar intensamente, como se acusasse algo. Isso, evidentemente, o intrigou, mas mesmo assim ele prosseguiu passando por trás da cachoeira e tomando cuidado para não escorregar nas pedras lisas de lodo e água. Ao adentrá-la, percebeu que era escura. Retirou de um saquinho de tecido duas pederneiras, bateu-as uma com a outra, próximo a uma tocha, a qual se acendeu e iluminou o local.

Notou, à luz da tocha, que o local era extenso. A caverna era um grande corredor, que em determinado ponto se bifurcava em dois túneis.

Que caminho ele tomaria?

*

Ao se aproximar da caverna a oeste do lago do Vale dos Quatro Ventos, Ambrose viu uma movimentação nas proximidades e se escondeu atrás de uma rocha ao lado da entrada. Do outro lado, havia um tapete de flores vermelhas, onde estavam alguns homens. Mais precisamente, um grupo de cinco homens com armadura.

Aquelas armaduras não lhe eram estranhas... Depois de dez anos, ainda reconhecia facilmente as armaduras dos Cavaleiros da Guarda Real de Ekhbart. Viu o grupo empenhado em colher várias flores daquelas, guardando-as em pequenos sacos com todo o cuidado.

"Estranho...", pensou. "Por que a Guarda Real estaria tão interessada nessas flores?"

Da distância onde estava, o ex-conselheiro não ouvia nenhuma conversa deles. Apenas o gestual, que parecia demonstrar afinco misturado a temor. Aparentemente, aquilo era ordem do rei. Ordem real deveria ser obedecida, jamais questionada. E, a julgar pela forma com a qual pareciam executar a suposta ordem, tinham medo de serem duramente castigados por um possível não-cumprimento.

Que tipo de ordem real envolveria a coleta daquelas flores? Não fazia ideia, mas parecia uma daquelas ordens sem sentido e estúpidas. Mas como a sua prioridade era outra, seguiu silenciosa e furtivamente para dentro da caverna. Aproveitou a luz natural e seguiu para seu interior sem o auxílio de uma tocha.

Ao chegar a uma área onde a luz não alcançava, Ambrose acendeu sua tocha, o que fez com que um bando de morcegos saísse voando e o obrigasse a se jogar no chão, para evitar ser atacado. Praguejou mentalmente por ter deixado cair a tocha, que logo se apagou.

Entretanto, isso não o abatia. Levantou-se e bateu uma pederneira com a outra, produzindo a chama que acendeu novamente sua tocha, para prosseguir seu caminho.

*

Leon seguiu ao norte do lago, vendo uma entrada ladeada por dois grandes carvalhos, cujos galhos se encontravam e faziam uma espécie de arco. Acendeu a tocha e, com cautela, adentrou a caverna. Com mais atenção, caminhou pelo local a fim de procurar alguma pista que o levasse à espada da Fênix Imortal.

Em memória de seu grande amigo Edward, ele aceitara voltar a Ekhbart mesmo com o reino sendo governado por aquele tolo chamado Edwin. Faria tudo o que pudesse para ajudar Maximilien a destronar aquele bastardo.

Ah, como adoraria ver a queda daquele bastardo!

Caminhou cautelosamente enquanto adentrava a caverna mais e mais com sua tocha, ao mesmo tempo que olhava atentamente para um lado e para outro, à procura de alguma pista que indicasse a presença de alguma espada.

Entretanto, avançou mais alguns passos e deu de cara com o final da caverna.

― Bem... – o veterano deu de ombros. – Pelo menos eu sei que a espada não está aqui.

*

A leste do lago, Calvin adentrou em uma caverna com uma entrada bastante estreita. Se ele tivesse um porte físico mais avantajado, no mínimo sofreria para entrar. Com uma parcela mínima e quase imperceptível de seu poder, acendeu sua tocha. Poderia muito bem dispensá-la, porém, aquilo não atrairia a atenção de gente indesejada.

O Mago Negro seguiu sua caminhada no intuito de encontrar alguma pista da presença da Fênix Imortal. Percorreu um longo e estreito corredor até o seu final e se deparou com um buraco. Cautelosamente, aproximou-se do buraco, para depois iluminá-lo. Ouviu um barulho de água correndo, percebendo assim um rio subterrâneo. Chegou a cogitar uma descida até lá, porém decidiu optar por outro meio de encontrar pistas da lendária espada da família Turner.

Desembainhou sua espada e a fincou no chão, à beira do buraco. Segurou com firmeza a empunhadura, enquanto fechava os olhos e murmurava um encantamento. Da mão dele, saiu uma fraca luz prateada que percorreu a espada até o chão, se espalhando em vários riscos luminosos por toda a caverna em segundos. Aquela era uma magia de localização para tentar encontrar qualquer coisa metálica como a espada que fincara no chão.

Após alguns instantes, aqueles riscos sumiram e a única luz naquela caverna era a da tocha que permanecia acesa.

― Espero que o príncipe e os outros tenham melhor sorte do que eu.

Quando embainhou a espada, ouviu, em sua mente, alguém o chamando. O Mago Negro sorriu.

A Fênix Imortal acabava de ser encontrada!

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