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▪Capítulo 23 - A Vacina



Silêncio perturbador escurecendo a sua vista.
Nós acenderemos uma luz, e você ficará bem.

Crosses - José González


Abri os olhos lentamente, minhas pupilas foram comprimindo gradualmente até que eu pudesse enxergar nitidamente o lugar onde eu estava.

O quarto estava vazio, a luz era extremamente forte naquele lugar. Levantei rapidamente da cama retirando todo aparelho que estava conectado em mim. Sabia muito bem porque eu estava naquele lugar.

Percebi que havia uma câmera que observava todos os meus comportamentos. Alguns segundos olhando fixamente para a câmera, ouvi a porta do quarto abrir e alguém entrar logo em seguida.

— Olá, John — Virei-me rapidamente para ver quem era, e suspirei aliviado ao perceber que era apenas o Dr. Kim.

— Dr. Kim, o que o general pretende fazer? — Pergunto.

— Trazemos todos aqui para uma vacina, John. Esqueceu disso? — Ele falou e respondi balançando a cabeça nagativamente.

— Eu não tomei a vacina, não é? — Pergunto, um tanto assustado, esperando a resposta dele.

— Ainda quer salvar a garota? — Perguntou ele, era a pergunta com a resposta mais óbvia.

— Claro que sim... — Respondi sem pensar duas vezes.

— Então ainda não tomou. — Ele sorriu sarcasticamente e se aproximou de algumas gavetas.

— Onde está Alexa? Ela não pode ficar muito tempo sozinha em minha casa. — Pergunto com um tom preocupado.

— Não deve preocupar-se com ela agora... Ela está bem. — Ao ouvir a resposta, olhei para a câmera.

— Não se preocupe, eu a desliguei. — Falou o Kim ao perceber que eu estava olhando fixamente para a câmera.

— Ela não está segura! Ela está sozinha em minha casa! — Exclamo, irritado com a sua resposta.

— John, se quiser salva-la, terá que sair daqui agora. — Ele fala, olhando em meus olhos.

— Mas como irei fazer isso sem que ele vá atrás de mim? Ele quer que eu tome a vacina! — Ao falar aquilo, o Dr.Kim me olhou por alguns segundos e sorriu.

— E ele terá o que quer. Você não precisa tomar a vacina de verdade. — Ouvindo o que ele disse, fiquei ainda mais interessando com o que ele estava propondo ali.

— Você só precisa fingir que tomou. — Complementou ele. Olhei para baixo, pensando bem naquilo.

— Me parece uma ótima ideia. — Dei um sorriso, concordando com aquele plano perigoso.

— O General Russell confia muito em mim. Eu me encarregarei disso. — Ele fala, colocando umas luvas de borracha.

— Mas você precisará ter uma pequena marca na pele — Kim pegou algo parecido com um carimbo, era difícil decifrar o que era aquilo. Então, ele se aproximou de mim.

— Isso vai doer... — Ao dizer aquilo, fechei o punho e os olhos, e senti a máquina queimar o meu pulso. Arregalei os olhos e travei o maxilar com força.

— Droga! — Exclamo ao sentir a dor quando ele retira aquilo do meu pulso.

— Está bem. Agora vai precisar do seu bracelete. — Diz ele, tirando o bracelete do bolso.

Dei um pequeno sorriso e tomei o objeto de sua mão, conectando ao meu pulso. Levantei-me da maca e retirei a bata que estava vestido. Vesti as minhas roupas rapidamente e coloquei o jaleco por cima. Andei em direção a porta para sair daquele quarto.

— John. — Cessei ao ouvir o Dr. Kim me chamar.
— Esse corte ficou legal em você. — Revirei os olhos e sorri ao ouvir aquilo. Voltei a me sentir péssimo ao lembrar o que o General fez no meu cabelo.

Abri a porta do quarto e saí daquele local. Mantive a postura e minha expressão séria. ... Os homens que passavam não podiam ter contato visual com ninguém, então todos andavam sem olhar para os lados, apenas para frente, para onde você estiver indo. Aquilo me fez refletir. Eu deveria me controlar caso queira salvar Alexa. No dia seguinte, todas as mulheres seriam executadas, e se eu não tivesse cuidado, Alexa iria ser uma delas.

Minhas emoções estavam começando a ficar descontroladas. O que eu mais temia era perder a Alexa e acabar rompendo a minha promessa de protegê-la com todas as minhas forças.

Aqueles últimos dias estavam sendo um pesadelo para mim, parecia que os mesmos passavam voando e nada acontecia. Minha mente estava vazia, sem ideias para salvar a raça feminina. Mas como vou salvar a raça feminina, se nem sequer pude salvar a vida da mãe de Alexa?

...

Minha casa não ficava perto dali, tive que dirigir um carro até o meu destino. Se quisesse chegar logo. Estacionei de frente a minha casa e saí rapidamente do veículo. Adentrei pela porta da frente e fechei, olhando para os lados. A casa estava silenciosa, talvez Alexa estivesse dormindo.

Dei pequenos passos até o quarto para não fazer tanto barulho, abri a porta e entrei devagar, porém, me assusto ao sentir alguém pular em minhas costas e pôr uma faca em meu pescoço.

— Se gritar, corto seu pescoço. — Ouvi uma voz doce.

— Alex? — Perguntei.

— John? — Pronuncia meu nome, soltando a faca e saindo de cima de mim.

— O que está acontecendo? — Levantei do chão e olhei para ela.

— Dr. Kim esteve aqui, ele disse o que aconteceu com você... — Diz ela, com uma expressão preocupada
— Seu cabelo... — A garota tocou gentilmente as pontas cortadas do meu cabelo.

— Isso é o de menos agora. Ele te contou o que acontecerá amanhã? — Pergunto.

— Sim. Mas, disse que tinha tudo sob controle. — Franzi a testa ao ouvir o que ela acabara de dizer.

— Como ele pode dizer isso? É impossível fazer algo sem que o General Russell perceba. — Respiro fundo pensando em todas as formas de fazer isso.

— Não sei, John. Embora eu deva admitir que o Dr. Kim parece ser alguém muito inteligente. Ele conseguiu curar a Raven.

— Raven? — Pergunto, confuso.

— Sim, o corvo que achamos naquele dia. É fêmea. Ele trouxe até mim.

— Olhei para o lado, vendo uma gaiola de aço, e o corvo estava dentro da mesma.

— Tem razão... Talvez ele saiba o que está fazendo. — Digo, respirando fundo e me sentando na cama.

— Prometi a mim mesmo que iria te proteger. Não posso quebrar isso — Falo com uma voz baixa e mansa. Alexa se aproximou e sentou-se do meu lado, passando seu braço pelo meu pescoço e apoiando sua cabeça em meu ombro.

— John, sabe que não poderá me proteger para sempre. — Diz a garota, acariciando o meu braço. Senti a mesma passar a mão pela cicatriz da marca.

— Irei te proteger até o fim dos meus dias, e então, darei a minha vida para te salvar. — Falo aquelas palavras olhando no fundo dos seus olhos.

Ela ficou sem palavras e permaneceu calada. Aproximei meu rosto do seu e selei nossos lábios, como naquela noite. Mas dessa vez eu estava tocando o seu rosto, e seus olhos estavam fechados.

Automaticamente fechei os meus olhos e desci minhas mãos pelos seus ombros. Movimento meus lábios em um ritmo lento. Meu coração acelerou, e meu corpo começara a ficar extremamente quente.

Em poucos segundos, meu bracelete começou a apitar, alertando que meus sinais vitais estavam acelerados, mas aquilo não me fez parar. Dei um pequeno empurrão em Alexa, fazendo-a cair  deitada na cama. Levei meu corpo acima do seu e voltei a colar nossos lábios e a movimenta-los, aquilo estava ficando cada vez mais molhado...

C O N T I N U A...

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