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▪Capítulo 12 - Emoções

Sydney, Austrália, 29 de agosto

Depois de algum tempo desacordado, abri os olhos lentamente, ainda via as coisas embaçadas, aquilo fazia elefantes dormirem, não humanos... Eu me sentia pesado, e meus olhos abriam com bastante dificuldade. Levantei-me do chão, devagar e com um pouco de esforço, eu ainda estava no mesmo lugar, mas Alexa e Spencer havia sumido.

Joguei meu longo cabelo para trás e dei um suspiro, recarreguei minha arma de fogo e coloquei no coldre, bem escondida. Andei rapidamente até a curmilha. Eu sentia que algo ruim estava para acontecer, mas talvez ainda teria tempo de impedir. Penso em Alexa, seu sorriso, seu rosto, seu cabelo... Comecei a acelerar os passos, naquele momento eu não sentia mais sono, nem fraqueza, aquilo havía desaparecido completamente. Corri o mais rápido que eu conseguia até chegar na curmilha, rapidamente entrei, colocando os óculos de proteção e o meu jaleco branco. Por mais que eu estivese tenso, ainda tinha que manter a formalidade, ou tudo iria "por água abaixo".

Em cada sala tinha uma mulher, cheguei à tempo... Algumas mulheres ainda não tinham sido injetadas o Sêmen. Procurei de sala em sala, olhando de janela em janela, e então vejo a Alexa, na última sala, entrei sem pensar duas vezes e lá estava ela, desacordada e despida em cima de uma maca, olhei diretamente para ela e meus olhos desceram automaticamente para seu corpo despido, engoli seco e arregalei os olhos... De repente, o detector que media minhas emoções começou a apitar alto. Virei meu rosto e coloquei a mão no bracelete, tentando empalmar o som, ou qualquer pessoa poderia ouvir.

- Mais que droga... - As emoções eram cada vez mais diferentes, sentia algo em meu corpo, algo que eu não conseguiria explicar de maneira nenhuma, que me faziam imaginar coisas que não existem.

Andei de costas para não olhar o corpo despido de Alexa em cima da maca, tirei o meu jaleco e a cobri, depois de ter certeza de que havia coberto seu corpo completamente, regressei minha posição para ela novamente, e suspirei, aliviado ao ver que o detector de emoções havia parado de apitar. Eu sempre o tirava quando ia ver Alexa.

Peguei uma seringa e coloquei uma substância que despertaria Alexa, para poder tirá-la dali.

Depois de pronta, injetei a agulha em seu braço, e depois joguei no lixo já que não iam mais usá-la. Em apenas um minuto, Alexa abriu seus olhos lentamente, e me olhou assustada, sem entender absolutamente nada.

- Shii... - Coloquei meu dedo indicador em seus lábios, pedindo para não fazer barulho.

- Onde estamos? - Perguntou Alexa, sussurrando. Eu não queria assustá-la então fiquei apenas calado e quieto, ela iria saber de qualquer jeito.

- Você precisará fazer uma simulação. Precisará fingir que já recebeu o Sêmen e que está indo para a sala de almejo - chamávamos assim, porque era ali onde as mulheres ficavam presas por nove meses esperando o bebê nascer, era agonizante.

Coloquei outro jaleco e segurei os braços de Alexa, peguei uma mochila colocando todas as suas coisas dentro e olhei para ela, ela concordou com a cabeça e saímos da sala. Andando formalmente, mas Alexa mantinha a cabeça abaixada, e quando estávamos passando pela sala onde carbonizam os corpos das mulheres mortas, onde tinha uma enorme vidraça que dava visão ao lado de dentro, todas as mulheres mortas estavam em fileira dentro da máquina de carbonização, Alexa olhou para o vidro... Alguns segundos e ela parou de andar, tentando segurar seu choro, que era praticamente impossível, apenas vi uma pequena palavra sair de sua boca.

- Mãe... - Com certeza era algo que eu nunca tive, e que Alexa acabara de perder... Para sempre.

- Alexa... - sussurrei, e fechei os olhos lentamente, eu não queria olhar para o lado. Então, as chamas se acenderam, queimando cada mulher em ordem dentro da máquina. Lágrimas saiam dos olhos de Alexa, ela apenas abaixou a cabeça e voltou a andar, um pouco mais rápido dessa vez.

Não tinha homens nos corredores, o que deixava o caminho mais fácil, andei em direção a saída, tentando ser o mais discreto e o mais convincente possível, assim que saímos, solto Alexa e começo a acelerar os passos, ela estava praticamente paralisada, então segurei sua mão para ajudá-la a andar mais rápido.

No entanto, automaticamente paro de andar ao ouvir uma voz masculina, e bem familiar. Uma voz que eu odiava.

- Você sabe o que vai acontecer se eles descobrirem isso? - Spencer falou, sendo o mais cínico possível, era incrível como ele conseguia ser um babaca.

Larguei a mão da Alexa e me aproximei, segurando a beca da sua camisa e o encostando na parede.

- Se alguma coisa fugir daqui, vou te torturar até a morte. Ai nós nos encontraremos no inferno para uma luta eterna - Olhei diretamente em seus olhos, o mesmo ficou calado apenas, e logo o soltei sem nenhum pouco de cuidado.

Eu não sentia medo do Spencer, nenhum pouco, falar algo sobre Alexa e eu, seria estar causando seu próprio suicídio.

Me aproximei da Alexa e segurei novamente em sua mão, voltando a andar, dessa vez, quase correndo, vi que ela estava muito calada, então andei em direção a sua árvore favorita para poder conversar.

- Alexa... Está ouvindo? - Ela estava com os olhos arregalados, ela piscou lentamente e me olhou, dando um pequeno suspiro em seguida.

- A minha mãe... - Ela falou com uma voz baixa e falha, e abaixou a cabeça.
- Ela morreu e eu não consegui falar que a amava pelo menos uma vez... - Alexa colocou a mão nos olhos para evitar que saísse muitas lágrimas, mas era em vão, suas mãos estavam encharcadas, eu nunca tinha visto ela chorar daquele jeito... Para falar a verdade... Era a primeira vez que eu a via chorar.

- Você não precisava falar para ela saber disso - Franzi o cenho, eu nem mesmo tinha entendido o que acabei de falar.

- Mas você nem sabe o que o amor significa. - Disse ela, era um grande fato.

- Realmente... Mas sei que é algo bom, e as pessoas percebem quando você demonstra algo bom, mesmo que elas não entendam. - Alexa olhou para mim, seus olhos estavam vermelhos e lacrimejados.

- Você percebe? - Ela me pergunta com todo esforço, sua voz estava trêmula, e seu nariz escorrendo graças a acetilcolina, a região do nariz de Alexa estava inchada, isso levava a uma resistência à passagem do ar, deixando sua voz trêmula e seu nariz entupido.

No entanto, eu não estava me importando com sua voz naquele momento, apenas com sua pergunta... Eu percebia? Eu realmente não sabia o que significava a palavra amor. Eu percebia que existia muito mais que amor no coração de Alexa.

- Percebo muito mais que isso... - Alexa olhou para mim com um sorriso dócil, após falar isso, rapidamente, desvio meu olhar do seu, senti algum tipo de emoção pelo meu corpo e arrepiei, fazendo meu detector de emoções apitar novamente. Alexa me olhou confusa, e soltou um sorriso fraco.

- O que é isso? - Perguntou ela. Eu apenas arranquei o bracelete do meu braço, e a olhei.

- Nada demais... - Dou um sorriso sem jeito. Alexa permaneceu calada, dando um pequeno sorriso forçado e olhou para baixo.

- Por que você é tão diferente dos outros? - Perguntou ela, regressando seu olhar para mim novamente.

- Você me faz ser assim. - Dei um sorriso que mostrava meus dentes, Alexa ficou sem jeito, vimos que já estava anoitecendo.

- Tenho algo para você - coloquei a mão dentro da mochila e puxei uma barra de chocolate, logo entregando a ela.

- Não fabricam muitos chocolates hoje em dia. - Alexa olhou com os olhos brilhando, e sorriu.

- Li em um livro uma vez que... A data em você nasce torna-se uma data especial... - Ela ainda estava sorrindo, com certeza nunca tinha comido chocolate em sua vida, ela abriu um sorriso ainda maior.

- As pessoas que te acham especial, te presenteiam com alguma coisa... Eu te acho especial. - ela desembrulhou o chocolate e deu uma mordida, e logo mastigou o mesmo, fechando os olhos como se estivesse sentindo o gostinho do prazer. Então ela abriu os olhos novamente, ainda sorrindo.

- Obrigada... John. - Disse Alexa. Adorei ver o sorriso estampado em seu rosto, porém, eu sabia que não podíamos ficar muito tempo ali.

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