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flertando com o chefe

desafio da "Compra absurda" proposto pelo grupo Jardim Literário. 

personagens de Ao sabor das ondas. 

Davi: advogado e professor do curso de direito de uma faculdade do interior de SP

Caio: estudante de direito, aluno e estagiário de Davi. 

"Você tá ferrado Caio. O que vai fazer agora?". – Caio Miranda, 22 anos, estudante do 5º semestre de direito, estagiário do maior escritório de advocacia da cidade. Como ele não tinha prestado atenção na moeda!?

O jovem aspirante a advogado teve uma compulsão de comprar aquilo. Foi por curiosidade. O preço não estava absurdo. Claro. Se estivesse em reais. Como ele não atentou para isso? Agora, ele estava com um futuro rombo irreparável em sua já pobre conta bancária. Ele não percebera o suspiro alto sair de sua boca.

- Caio, em que merda você se meteu? – Dr. Davi Teixeira parecia desligado em meio aos processos no seu computador. Doce ilusão. – Fala logo. Essa cara de "ai, eu fiz merda" tá grudada em você e não adianta negar.

"O que eu faço agora? Falo que vou precisar de adiantamento? Vendo meu corpo? Peço pro patrão ser meu Sugar Daddy?". – Caio estava surtando. – "Sugar Daddy, da onde veio isso, meu Deus!!".

Dr. Davi era muito bonito. Moreno, cabelo acobreado curto. Lindos olhos castanhos que pareciam avelãs. O corpo era escultural, trabalhado na academia onde ia todos os dias. Mas, era apaixonado pelo seu namorado desaparecido que ele, Caio Miranda, o escragiário, estava ajudando a localizar. E sendo sincero consigo mesmo, ele nunca seria páreo para Bruno. Ele era um sujeito normal, tamanho normal, cabelos castanhos normais, olhos castanhos escuros normais e corpo normal. Ou seja, um cara sem graça.

Com terror estampado em todos os poros e o coração saindo pela boca ele viu o patrão levantar e andar em sua direção. Desesperado foi fechando todas as janelas; deixando só as de trabalho abertas. Davi posicionou-se atrás da cadeira dele apoiou as mãos em seu ombro. O toque fez Caio arrepiar da cabeça aos pés. O advogado inclinou para seu ouvido esquerdo. – Você sabe que os computadores estão em rede e eu posso descobrir tudo que fez. Então, se não quer ser dispensado por justa causa acho melhor mostrar logo. – A voz rouca e o tom dominador mandava ondas de choque para seu pau. Era o que faltava. Sua avó sempre dizia que coisa ruim vem sempre em três. Ferrou sua vida financeira com uma compra idiota, estava ficando excitado com a voz do patrão. Só esperava que a terceira fosse suave.

Com um ar de derrota clicou no histórico do navegador. Selecionou o site de compra e abriu na página fatídica. Um minuto de silêncio tenso se passou até que a gargalhada do Dr. Davi estrondar na sala. – "Eu tô fudido. Não sei porque, mas tô". – Com esse pensamento e uma vontade imensa de desaparecer, Caio tinha os ombros caídos da derrota. Foi tão divertido escolher o modelo, imaginar todas as possibilidades. Como tudo foi terminar com ele sentindo-se tão miserável.

Davi voltou para a sua mesa. No final do expediente ele pediu que o estagiário ficasse, mas um pouco. Precisavam acertar algumas coisas, já que ele ia se ausentar do escritório por umas duas semanas. Ou mais. Ele levantou e andou na direção da mesa de seu assistente. Seu andar predador lembrava uma pantera. Caio tremia mais do que um gatinho assustado. E a coisa mais espantosa aconteceu... suavemente Davi pegou o queixo do mais novo levantado seu rosto, olhando em seus olhos, aproximando os lábios num beijo terno. Caio sentiu-se acarinhado com aquele beijo. Mas,.... a confusão gritava em seu olhar.

O advogado nem ligou para isso. Puxou seu aluno e estagiário em direção ao sofá sentando-o em seu colo. Sem entender nada, o rapaz ainda balbuciou baixinho – E o Bruno?

- Sshh. Agora entre eu e você. Não existe mais ninguém aqui. – Caio sentia os dedos delicadamente passeando em seu rosto. Ah! Como tinha sonhado com aquela cena... desde que viu seu professor de Introdução ao Estudo de Direito entrando pela sala de aula e falando a matéria com aquela voz rouca e sedutora. Na época o professor tinha rompido um relacionamento com um outro professor, de sociologia, se Caio lembrava direito. Era a fofoca do momento no campus. Ele até foi atrás para ver quem era. Um gato, claro. Depois veio Bruno. Ele achava que nunca teria uma chance. Se ver ali, no colo de seu ídolo era um fetiche que o estudante de direito pensou deixar no fundo da mente e escondido do coração.

As roupas foram retiradas entre beijos e carícias. A excitação de um tocando a do outro. Caio achava que ia desmaiar de tesão. Delicadamente Davi colocou seu aluno sentado no sofá e ajoelhou-se em sua frente o tomando com a boca. Caio blasfemava o nome de todos os Deuses. Puxava os cabelos do seu adorado professor, jogando o quadril para frente, arqueando as costas. Totalmente tomado pelas sensações de prazer. Ondas de tesão subiam pela sua coluna até que explodiu num orgasmo intenso. Uma nova via láctea nascia dentro dele.

Lambendo, preparando, abrindo caminho para novos prazeres, Davi sentou o seu jovem estagiário no colo novamente, agora encaixando os dois corpos. Enquanto o rapaz o cavalgava ele o enchia de beijos e lambidas nos mamilos, lábios orelhas. Mordiscava seu ombro, o lóbulo da orelha. Até que mais uma nova e inevitável explosão aconteceu.

Os dois ficaram abraçados no tapete encostando as costas no velho sofá de couro preto. Davi passava os dedos nos cabelos de Caio dando beijinhos em sua testa, olhos, lábios.

- Você é lindo, Caio. Nunca se sinta menor. Ainda vai encontrar um homem carinhoso e inteligente. Vai ser valorizado e amado. Não sou monogâmico, mas na sua idade tudo é intenso e não posso corresponder a isso. Eu iria te magoar.

Caio só concordava com a cabeça deixando as lágrimas caírem. Tentava convencer a si mesmo que aquela experiência tinha sido maravilhosa e seria o bastante. Teve o objeto de sua adoração nos braços. Isso era precioso em suas memórias.

Na semana seguinte Davi viajou e sua encomenda chegou. Claro que o patrão depositou o "empréstimo" em sua conta sem ele saber. Depois do que aconteceu não teria coragem de pedir nada a ele. A caixa tinha seu tamanho. Abriu com cheio de expectativa. Era igualzinho a foto do site. Um boneco de tamanho natural de sex-shop. Feito de silicone. Com feições tão perfeitas, cabelos e olhos castanhos.

- Vem, Davi, vou mostrar sua nova casa. – Pegou o boneco no colo e levou para um tour pelo pequeno apartamento.

Fim    

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