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de sapo para príncipe e de volta ao anfíbio

oi gente,

adorei trabalhar com o personagem Caio. Então, aí vai mais uma de suas desventuras. essa história se passaria depois de Ao sabor das Ondas, por isso tem um certo spoiler. Não leia se você estiver acompanhando a outra história e não gosta de saber coisinhas antes.

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De sapo para príncipe e para sapo de novo

O escritório estava em fase de mudanças e ajustes. Depois da saída de um dos sócios por motivo de saúde, e justo meu patrão, um outro advogado viria de fora para assumir o setor de contratos e fusões. Hoje é a festa de confraternização e apresentação do tal advogado "internacional". Eu estou com medo de perder meu emprego. Vai que esse "cara" já tem um assistente que trouxe de lá?

Bem. O sócio majoritário do escritório é também pai do Dr. Davi. Ele contratou um bufet e fechou uma casa de show para a festa do escritório. Dr. Diógenes Teixeira não ficaria muito, como todo ano ele faria um discurso de agradecimento e incentivo e iria embora. O diferencial desse ano era esse advogado de fora entrando na equipe. Dr. Diógenes dizia estar velho e sua presença inibiria os funcionários, sócios mais jovens e clientes de se soltarem na pista de dança.

- Caio, que bom te encontrar antes de enfrentar as feras. - Pensando no diabo...

- Oh! Boa noite, Dr. Diógenes, em que posso ajudar? - Um frio na nuca me dizia para sair correndo, mas não ouvi meu sexto sentido e me ferrei.... de novo.

- Só fique perto do palco quando eu começar meu discurso. - Saiu dando um tapinha no meu ombro.

O ambiente estava muito agradável. Garçons servindo bebidas e canapés. Uma bossa nova de fundo sem atrapalhar a conversa dos convidados. Eu passava os olhos pelo lugar e me sentia sozinho. De repente me deu uma vontade louco de ir embora, voltar pro meu "apertamento", abraçar meu Davi e assistir um filme. Nem deu tempo de amadurecer essa ideia e Dr. Diógenes subiu ao palco e pegou o microfone.

- Boa noite! Queria desejar uma boa noite para meus associados, clientes e funcionários. Esse ano foi muito bom para nós e consequentemente para vocês. O escritório Teixeira & Teixeira Advogados teve uma média muito boa de vitória nos tribunais e um aumento substancial de contratos e consultorias. - Um viva ecoou pelo salão, copos se chocando, risadas descontraídas. - Infelizmente meu filho do meio e sócio não está entre nós dessa vez, e pelo seu estado de saúde vai demorar para voltar a suas funções. - Um burburinho se espalhou entre os convivas. - Mas, é com uma alegria imensa que recebo e apresento a vocês o novo sócio, meu filho mais velho Douglas Teixeira. - Uma outra rodada de vivas e brindes. - Ele estava no Canadá onde advogava para um grande escritório especializado em fusões, então está super apto a ocupar interinamente o lugar de Davi até que ele possa reassumir e assim mudar o nome do escritório para Teixeira, Teixeira & Teixeira Advogados. - Dr. Diógenes deu uma risada alta como se tivesse contado a piada do século.

Eu já estagiava com Dr. Davi fazia uns 8 meses. Conhecia as expressões faciais do sócio sênior e por isso, mais do que ninguém ali, percebi uma certa insegurança no olhar que o mais velho dos Teixeira lançou para o filho. Aí para minha total vergonha o velho advogado virou na direção onde eu estava. - E como Caio Miranda foi assistente de meu filho, será um ótimo assistente para esse outro filho e o deixará a par de tudo no escritório. - Ele fez aquele gesto com a mão chamando-me para o palco. Sequei o suor das mãos nas calças e subi. Apertei a mão dos dois homens junto com palmas e brindes e tal.

No momento em que encarei o irmão de Davi senti minha alma se perdendo no fundo do quinto dos infernos daqueles olhos verdes que me olhavam com uma mistura de frieza, indagação e dominação. O frio na nuca apareceu de novo. "Vamos lá"! Pensei comigo. "Ter que me adaptar a um novo chefe. Saber que esse chefe é gostoso pra caralho. Qual será a terceira"?

Depois desse pequeno momento de exposição indesejada, Dr. Diógenes despediu-se de todos e em dez minutos as luzes apagaram, a música eletrônica começou e o pisca-pisca dava o toque de balada para a confraternização. Dirigi meus pés para o bar e pedi um drinque. Era tudo por conta, open bar, resolvi tomar um porre. Afinal, era sexta e só estaria de volta ao trabalho na segunda. Dois dias eram suficiente para curar qualquer ressaca.

Estava na metade do terceiro ou quarto drinque quando minha seleção começou. Fomos consultados sobre uma playlist. Todos no escritório escolheram três músicas para tocar na festa/balada/confraternização. Sou otaku, então, escolhi música de anime, as que eram mais eletrônicas. E com a batida de "Man Human" meu sangue pulsou e fui pra pista sem nem saber o que estava fazendo direito.

Um corpo colou nas minhas costas e começou a me conduzir numa dança totalmente erótica. Eu sentia sua ereção na minha bunda. - Fiquei te observando e deve ser sua música tocando pra você ter desencostado daquela merda de bar. - Aquela voz. Aquelas mãos na minha cintura. Levantei meus braços e os passei envolta do pescoço daquele homem. Ele passava as mãos grandes na lateral do meu corpo, chegando na minha cintura ele me virou e eu agachei até a altura de seu quadril. Pegando meu queixo e rebolando foi me levantando até ficarmos olho a olho. Uma pequena roda formou-se a nossa volta vendo nosso pequeno show. Quando ele pegou na minha bunda apertando firme eu pulei e encaixei minhas pernas na sua cintura. Ele mexia os quadris e acariciava minhas costas. Me soltou e dobrei o tronco pra trás e pra baixo pegando nos suas pernas, me soltando de sua cintura com uma cambalhota para trás, descendo e passando pelo meio da suas pernas. Ele levantando uma perna vira pegando minha mão e me puxa virando-me de costas para ele com nossos braços cruzados em meu tórax num abraço. Ouvi os gritos, assobios. Nossa. Como estava bêbado a ressaca moral só viria mais tarde, no sábado.

A segunda música das três que tinha escolhido estava estourando nos alto-falantes. Douglas puxava meu braço em direção ao banheiro. Mal entramos ele forçou meu corpo para o seu. Enroscando minhas pernas em sua cintura sua boca tomou a minha com fome encostando minhas costas na parede. A cabine de deficientes estava desocupada e ela é maior do que as outras e foi ali que acabamos entrando sem para com os beijos e puxões de cabelo. Eu estava com tanto tesão que meu pau até doía de tão duro.

Douglas me sentou na tampa do vaso sanitário puxando minhas calças jeans junto com minha cueca boxe preta prendendo meus tornozelos com minhas roupas e colocando sua cabeça entre minhas coxas. Ele lambeu o pré-gozo da minha glande passando levemente os dentes na pele sensível. Eu gemi mordendo meu punho. "Meu Deus, eu tô num dos meus sonhos eróticos. Isso não pode ser verdade. Um homem lindo, rico e poderoso lambendo minhas bolas. Puta que o pariu". Ele não só estava lambendo meu pênis num banheiro de boate. Eu sentia uma coisa, uma excitação do proibido. Do ser pego. E isso fazia meu sangue ferver.

Ele começou a me fuder com os dedos enquanto me chupava. Eu não era virgem, mas não fazia sexo desde aquele dia no escritório. Quando já tinha três dos seus dedos em mim atingindo minha próstata repetidamente meu gozo explodiu em sua boca e ele lambeu tudo me encaixando eu sua cintura e fazendo eu sentar em sua ereção. Eu nem vi quando ele tinha tirado suas próprias roupas. Minha visão estava enevoada e minha mente já tinha bugado de tanto prazer.

Ter o membro duro de Douglas dentro de mim no lugar de seus dedos elevou o que eu estava sentindo em mil porcento. Era um frenesi elevado a centésima potência. Ele me beijava e mordia meu ombro, o lóbulo da minha orelha. A terceira música começou. Ele sussurrava - Tá gostoso? Então, goza pra mim bebê. Eu quero você enlouquecendo comigo comendo sua bunda!. - Nossa. O meu novo chefe era quente.

Não sei como, mas estávamos na frente da porta do meu apartamento. Era madrugada e estava frio e úmido. - Espere um pouco, preciso dar um jeitinho antes de você entrar. - Ele concordou com a cabeça, não sei se ele iria entender um boneco que parecia o irmão do meio dele sentado no meu sofá. Peguei meu amigo de silicone. - Vamos Davi, hoje você vai dormir no quarto de hóspedes. - Virei quando ouvi a porta abrindo num baque. Aquele olhar, raiva, frustração, traços de tristeza?

- Acho melhor eu ir pra minha casa. - Não sei porque, mas meus olhos começaram a vazar vendo a porta fechando na passagem daquele homem. Em uma noite me senti um sapo, depois um príncipe e agora um miserável anfíbio de novo. Nunca tinha me sentido tão minúsculo. Acho que girino era melhor para o que estava sentindo.

Secando meu rosto, abracei Davi forte. - É meu amigo, pelo menos você não me desaponta, não me julga, não foge diante das minhas fraquezas. Vem, vou encher a banheira pra tomarmos um banho. - Fui falando com um boneco. Devo estar perdendo a razão.

FIM??

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