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Capítulo 11|Broken.

ATENÇÃO!! Esse capítulo possui cenas que podem ser consideradas perturbadoras e não é indicado para menores de 18 anos.

Eu queria ir a praia com eles. Queria mesmo. Mas eu me comprometi para cantar no evento e quando me comprometo, eu cumpro.

A semana passou super rápido. Não teve nada de interessante, exceto por uma noite. A noite que eu saí jantar com o John.

"Você está linda está noite, Mila." Ele fala com um sorriso simpático no rosto, estendendo a mão para me ajudar a sair do carro.

"Você também não está nada mal, Johnny!" Abro um sorriso.

Então assim, nós entramos e sentamos em uma das mesas. Após fazer os pedidos, sinto meu coração parar quando ele segura minha mão e encara os meus olhos.

"Eu... preciso te falar uma coisa."

"Fala! Você está me assustando." Rio frouxo, sentindo o meu coração pular para fora do peito.

"Tudo bem. É que..." Gotas de suor escorriam pelo seu rosto, enquanto tentava disfarçar com um sorriso. "Eu estou apaixonado por você, Camila. Desde o primeiro dia que te vi. Eu... eu quero namorar você. Eu quero ficar com você! Eu amo você!" Então era eu quem estava suando. "Mas eu sei... sei que fui rápido demais e eu não sei se você gosta de mim."

"John, eu..."

"Não precisa responder agora. Pode pensar, o tempo que você quiser. Ok? Eu... aff, eu não devia ter falado isso!"

"Não, John. Não tem problema!" Seguro sua mão com um sorriso no rosto. "Pode deixar que eu vou pensar com muito carinho!" Ele sorri aliviado.

"Tudo bem."

E essa pergunta ficou na minha cabeça pelo resto da semana. Eu gostava do John, é claro que eu gostava. Mas amar... essa é uma palavra muito forte e eu não sei se pode ser atribuída para o que eu sinto por ele.

Mas isso já me aconteceu uma vez. Ano passado, com o James. Eu não aceitei ficar com ele após ter o iludido porque... porque eu ainda amava o Peter. Mas será que eu ainda amo? Bom... essa pergunta tem uma resposta diferente da que eu queria.

Eu tinha que pensar. Pensar muito bem para saber se valia ou não valia a pena de me arriscar com o John. Eu posso não amá-lo ainda, mas posso aprender. O Peter já seguiu o caminho dele... talvez esteja na hora de eu seguir o meu.

. . .

"Tchau, Mila!" Lily se despede de mim com um abraço e corre para o lado de fora da casa.

"Jura que vai se cuidar?" Spencer fala preocupado, colocando uma mecha do meu cabelo para trás.

"Sim. Podem ir tranquilo!" Ele consente com a cabeça, me beija a bochecha e saí indo em direção ao carro.

"Beijos, Mila! Qualquer coisa só me ligar, ok?" John fala me dando um forte abraço.

"Pode deixar! Mas me ligue de qualquer jeito, tá bom?"

"Claro, princesa!" Ele sorri e deposita um beijo rápido em meus lábios. "Até mais!"

"Até!" Aceno ao ver ele saindo. Todos já haviam saído, então eu fecho a porta.

"Esqueceu de mim?" Peter fala descendo as escadas lentamente.

"Eu... pensei que você já tinha saído." Forço um sorriso e encaro o chão.

"Tinha esquecido meu celular." Ele também encara o chão e em seguida me olha. "Boa sorte na apresentação amanhã. Espero que dê tudo certo."

"Obrigada... eu também espero."

"Bom... eu vou indo. Se cuide, tá?"

"Pode deixar." Solto um suspiro baixo e abro a porta para ele. "Se divirtam por mim!" Falo para todos que me olhavam pela janela e abro um sorriso.

Assim que vejo o carro sumir da minha vista, entro em casa trancando a porta. Me dirijo diretamente até o piano e começo a treinar as músicas que irei tocar no evento. Será em um clube absurdamente grande, onde promoveremos a lanchonete. Eu não podia decepcionar meu chefe.

. . .

No dia seguinte, acordo assustada, pois tive a impressão que o despertador não havia tocado. E realmente, já eram duas da tarde. Meu desespero é instantâneo quando lembro do horário que tenho de chegar no evento.

Desço rapidamente as escadas e vou para a cozinha, preparar algo rápido para eu comer. Depois de fazer um macarrão instantâneo, comp rapidamente ali mesmo na cozinha e vou para o meu quarto me arrumar.

Passo mais de duas horas ali, fazendo cachos em meus cabelos e uma maquiagem bonita. Depois de pronta, coloco meu vestido vermelho justo e abro um sorriso me olhando no espelho.

Essa era para ser uma noite incrível, mas eu não esperava o que estava por vir.

"Olá, Camilinha!" A voz grossa do pai do Peter, ecoa no meu quarto. Eu havia esquecido completamente da sua presença ali.

"Eu estou atrasada, se puder me dar licença." Falo de forma seca, terminando de colocar os brincos nas orelhas.

"Me desculpe mas... eu não posso." Ele fecha a porta logo atrás dele e a tranca, tirando a chave dali e guardando em seu bolso. "Temos que conversar, Camilinha." Sinto um enorme nó se formar em minha garganta quando ele se aproxima.

"O que você quer?" Me afasto com as pernas bambas.

"Você está tão linda com esse vestido..." Ele mordisca o próprio lábio e me empurra contra a parede, fazendo o meu coração acelerar. "Meu filho já conheceu esse teu corpinho?" O desespero estava tomando conta de mim, enquanto ele passava suas mãos pesadas por todo o meu corpo, com muita força. "Olha só esse corpo! Olha só essa bunda! Ele foi burro de ter deixado você!"

"Me solta... por favor me salta!" Minha voz saí falha, eu estava sem ar pela pressão que ele estava colocando em meu pescoço.

"Mas é claro que eu te solto. Só quero fazer uma coisinha antes." Eu não sei de onde ele tira tanta força, mas ele rasga o meu vestido o jogando no chão e logo em seguida, me joga também. Sinto as lágrimas começarem a escorrer pelos meus olhos de forma descontrolada e logo ele leva a sua mão até a minha boca. "Agora você vai aprender a me respeitar, sua vagabunda!"

Ele me coloca de quatro no chão e naquele instante eu começo a gritar, mesmo sabendo que não havia ninguém ali para me ouvir. Após ter arrancado minha calçinha, sinto o seu membro duro se aproximando da minha intimidade, até que ele enfia com força. De tanto eu gritar, ele levou a mão para a minha boca e eu não podia mais respirar. Depois de eu tentar resistir por longos minutos, desisto ao perceber que meu esforço seria atoa. Eu já estava fraca. Caio com meu corpo no chão e nesse instante ele me vira para cima e volta a penetrar.

Eu estava com os olhos abertos e com lágrimas nele. Não conseguia me mover, não conseguia piscar, malemal conseguia respirar. Eu queria gritar, mas sua mão na minha boca e nó na mimha garganta foi o que impediu que eu pudesse cuspir fora, o que sobrou da minha alma.

Assim que ele chega ao seu limite, sinto o líquido quente em minhas costas e então começo a chorar descontroladamente.

"Se você contar para alguém sobre isso, Camila, pode ter certeza que eu meto uma bala na cabeça do meu filho e o sangue estará em suas mãos. Passar bem." Ele fecha o zíper da calça e saí do quarto.

Eu permaneço ali, parada, jogada no chão, esticada, ensanguentada, violada, chorando, sozinha. Naquele momento, eu novamente senti que era o meu fim. Foi mais um motivo para eu chegar a conclusão que: Eu não nasci para ser feliz.

Fiquei ali por horas, sem saber o que fazer, sem saber o que sentir. Depois disso, com nojo de mim, entrei no box do banheiro e enquanto a água quente escorria sobre meu corpo marcado pelas suas mãos, eu chorava.

Como eu queria que minha mãe estivesse aqui. Que o meu pai estivesse aqui. Como eu queria voltar no tempo, voltar a ser uma criança... no dia da minha festa de 12 anos. Eu deveria ter aceitado não fazer uma festa e apenas sair para almoçar com a família. Nada disso teria acontecido. Eu não estaria destruída.

. . .

Domingo passo o dia todo no quarto em baixo das cobertas. Eu não tinha forças para nada, nem mesmo para ligar o meu celular. Sei que meu chefe merecia explicações por eu não ter ido, mas eu realmente não sabia o que falar.

A verdade é que eu não queria falar com ninguém, não queria ver ninguém. Eu apenas queria sumir dali e nunca mais voltar.

Como alguém pode fazer isso com um ser humano? Como que alguém é capaz de acabar com uma pessoa dessa forma? Isso não é humanidade.

. . .

Mais tarde, ouço a barulheira do povo chegando da praia. Spencer entra no meu quarto pedindo licença e se aproxima.

"Eai, Mila? Tudo certo? Como foi ontem?" Travo, sem saber o que dizer. Apenas concordo com a cabeça forçando um sorriso. "Acredite, estão todos bêbados. Eu sou o único responsável, mas também é só porque eu tinha que dirigir!" Solto uma leve risada forçada. "O Peter ficou absurdamente louco, sério! Você tinha que ver, ele quase tirou a roupa no meio da praia." Sinto meus olhos encherem de lágrimas, mas forço um sorriso fazendo um sim com a cabeça. "Você... tá chorando? O que aconteceu?"

"Só... por favor, me deixa sozinha! Não conta pra ninguém que eu estou chorando."

"Certeza que não quer conversar?"

"É... é besteira minha. Eu só quero ficar sozinha. Por favor, me deixa sozinha."

"Tudo bem. Se precisar de mim, sabe onde é o meu quarto." Ele deposita um beijo na minha testa e sai de cabeça baixa. Tranco a porta do meu quarto e volto a chorar. Um choro sem fim, que não acabava mais.

Peter devia estar transando com a Lily lá, após várias doses de tequila. Enquanto eu......... isso doía.

Doía muito, mas ninguém podia me ajudar, ninguém podia saber. Eu já perdi muita gente na minha vida, não podia perder o Peter também.

Galera, esse foi o capítulo da semana. As coisas começaram a ficar tensas para a Mila, mas a justiça será feita. Caso alguém se sentiu incomodado com o capítulo, me desculpe. E caso alguém já passou por uma situação dessa ou parecida, procure ajuda. Tem números que você pode ligar no anonimato e desabafar, as vezes isso ajuda demais.
É isto galera, desculpem o tamanho pequeno, mas tenho uma proposta:

Fiz uma enquete no instagram e se tiver mais de 20 votos no SIM, posto um capítulo extra no máximo até segunda, então siga lá e não esqueça de votar. Bom fim de semana ❤

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