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every day a different crying crisis

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Era incrível como o tempo de alguma forma, bem estranha e extraordinária era relativo. Digo, quantas vezes vocês, meus queridos leitores, não sentiram o dia passar em um estalar de dedos e ao mesmo tempo, eu também estou ciente que vocês, como eu, autora dessa obra, sofrem por dias horríveis que os minutos de estendem por horas.

Tudo é questão de percepção e eu lamento se você não acredita nisso já que, sim, essa é uma teoria quase perfeita e sinceramente, ninguém é idiota o suficiente de tentar refutar a teoria do tempo relativo já que foi Albert Einsten que a criou. Parece sim, de alguma forma ser alienação, mas não, é apenas um senso comum, digo.

Para um corpo parado, o tempo corre com velocidade máxima, mas quando o corpo começa a se movimentar e ganha velocidade na dimensão do espaço, a velocidade do tempo diminui para ele, passando mais devagar. Ou seja, quanto mais rápido o corpo se move, mais devagar o tempo passa.

Caralho, o senhor Alberto era um puta
de um cara inteligente da porra.

Mas em alguns pontos essa teoria se estendia, como quando você é obrigado a viajar para uma cidade que nunca visitou apenas para gravar vídeos junto de um cara que representa tudo o que você odeia.

A mente funciona de uma forma diferente do nosso corpo, você quer tanto que aquele maldito tempo passe pois está entediado e a grande surpresa é que o tempo parece não passar de modo algum, mas algo acontece, você acaba se apaixonando por aquilo que representa tudo que odeia e o que era apenas tédio e raiva guardados em seu coração, se transforma em dias animadores, cheios de conversas, beijos, acaricias e muitas piadas de mal gosto. Mas ai a porra do universo lhe prega uma peça, o tempo passa em um piscar de olhos e agora você tem que voltar pra merda de sua casa e se despedir do seu amor.

Bem, Minho sabia que a sua vida não era parte de um dos romances de Nicholas Sparks então ele mandava Albert Einstein a merda por ter inventado essa teoria sobre o tempo enquanto tomava o seu banho para "finalmente" pegar o seu ônibus e voltar para a sua cidade natal.

Droga, Lee era de humanas, odiava física e mais ainda físicos,os seus devaneios inteligentes eram chatos. Na física não existia amor ou um bom toque de romance, era tudo tão simples e chato que só de pensar, ele se irritava.

Ele também sempre odiou lavar seus cabelos, ficar ali, esfregando seus cabelos por tanto tempo cansava as suas mãos e ele tinha tanta preguiça de os secar e os pentear. Sem mencionar fato que a demora para conseguir tirar tanto sabão de seus cabelos havia lhe proporcionado uma bela crise existencial.

Mas o que mais Minho odiava era despedidas e como elas o deixavam desconfortável, o que ele podia dizer nesses momentos sem parecer um monstro sem coração ou um desesperado por atenção?

No dia anterior a despedida oficial do escritor foi no mínimo "Histórica" os garotos beberam, conversaram, contaram alguns fatos vergonhosos e só. Sim, para o jovem técnico de T.I aquelas coisas simples haviam o alegrado já que apenas tinha junto de si, a sua irmã mais nova e o seu único amigo, Lee Felix. De fato, Minho nunca ia se esquecer dos bons momentos que passou com o JeongIn, que mesmo sendo um garoto fechado, se animava em falar sobre jogos e consoles.

Minho tinha certeza absoluta que aquele nerd lento que cheirava a menta e shampoo 2 em 1 estava comendo a sua irmã e por Deus, seu desejo era arrancar aquele aparelho ridículo com um alicate, apenas como um aviso. Mas, Lee gostava da inocência de JeongIn e como ele tinha um absurdo medo de apanhar e mesmo que ele estivesse comendo a sua irmã, ele nunca a machucaria.

Minho também nunca se esqueceria de Hyunjin, o único que realmente se esforçava para dar os melhores conselhos e que de longe torcia para tudo der certo entre o possível casal.

De fato Lee odiava a cara idiota de deboche e como aquele babaca alto falava e falava cada vez mais sem parar um minuto. Ah, sem contar o preconceito bem visível que ele tinha com pessoas baixas. Mas no fundo. Ele era um bom…amigo.

Ia sentir muita falta de Seungmin, que compartilhava da mesma energia normal e desanimada. Minho sempre que estava junto dos garotos conversava abertamente com Seungmin já que o mesmo era mais sério e pé no chão.

Mas cá entre nós, era até desconfortável ficar mais de trinta minutos falando com uma pessoa que a cada seis palavras, sete eram palavrão. Sim, Seungmin não conseguia nem ao menos formular uma frase sem falar um palavrão. Aquilo irritava o escritor de uma forma tão… ah deixa quieto.

Porém, o que lhe traria toda a saudade era de seu maldito Shitposter que tinha cara de rato e um gosto caríssimo para as roupas, que Lee Minho odiava com todas as forças. Han era desobediente, inconveniente, imprevisível e tão…radiante.

Era precipitado informar que a vida do jovem escritor era infeliz antes de conhecer o garoto sonhador de Daegu que domina a internet com os seus vídeos de humor ácido, claro que Minho era feliz, ele tinha uma família que o amava, um amigo verdadeiro, um emprego que lhe proporciona um bom dinheiro e o mais importante, seus três gatinhos manhosos. Mas, de alguma forma ele ainda sim não era completamente feliz e com Han ele havia sentido tudo aquilo, todo aquele sentimento de extrema felicidade e euforia que lhe fazia sorrir e rir por quaisquer coisa sem nem ao menos gostar de rir ou sorrir.

Com Jisung, tudo era diferente, Minho se sentia como um co-protagonista, que caminha de história em História , com Jisung, a sua vida era uma comédia pastelão roteirizada por um diretor de uma sitcom de baixo orçamento, mas ao mesmo tempo o humor mudava para algo mais ácido, como comédias adolescentes dos anos noventa, como o filme american pie e mesmo que ele odiasse, de uma hora hora para a outra, a sua vida lhe proprocionava aventuras, que podiam envolver portas assassinas, monstros que puxam os pés de criancinhas indefesas, adolescentes loucas fãs de manhwa que romantizavam síndrome de estocolmo, socos e narizes quase quebrados.

E sim, mesmo fingindo ser o mesmo grosso que não fazia questão nenhuma de se aproximar do garoto peculiar, Minho se viu em uma história de superação cujo Han lhe fez amar algo que ele sempre odiou, o seu próprio sorriso.

Merda, depois disso vem o momento que todo o leitor que ama sofrer espera: O romance, o maldito romance que lhe deixava confuso, pois ele tinha certeza que aquela história podia apenas caminhar para dois lados. O romance dramático ou a comédia romântica, ah, e como o escritor desejava que sua vida fosse apenas uma comédia romântica fofa e idiota escrita por Helen Fielding.

E por Deus, seu maior medo era que a história se virasse contra o próprio contador da trama e se tornasse uma tragédia pior do que a cena que no qual ele havia se confessado para o garoto que estava histérico. Foi a pior confissão de todos os tempos, por que diabos Minho apenas não havia dito : " Eu gosto de você, vamos nos conhecer melhor e talvez…namorar" bem as coisas iam estar bem mais fáceis se ele tivesse expressado melhor seus sentimentos…

O co-protagonista dessa humilde e horrorosa história estava em um daqueles momentos de reflexão, cujo ele escolhia seguir o seu coração ou a sua cabeça. Sem pensar duas vezes, o escritor escolheria estar em uma cena de um livro com o tema de vida monótona, assim ele teria certeza que aquilo tudo não iria se acabar.

Mas… infelizmente ele pensava, pensava até demais e a sua cabeça até começou a doer de tanto pensar em uma solução. Mas, aquilo tudo que ele havia passado e vivido não era a merda de um livro. Era a sua vida, era a vida de Jisung e Lee não tinha o direito de o prender em algo que nem ele mesmo sabia como explicar.

Ele sempre usou como base as histórias e os temas cativantes dos livros que ele leu em toda a sua vida e quase nunca pensou na parte ruim deles, mas…bem, nem sempre a parte ruim dos livros era o desfecho dramático, às vezes, só as vezes, a parte ruim de um livro era o final dele, era saber que mesmo com tantas risadas, sorrisos e horas de dedicação, a quaisquer momento, as páginas amareladas cheias de letras iam se acabar.

E sim, todos nós temos tudo isso em nossas vidas, uma história a se contar. O que muda é como editamos, em quais experiências mantemos o foco e sobre o que falamos, Minho naquele momento focava no drama, no tema melancólico, atmosférico e cativante que era a dor de compreender que o seu amor podia não estar preparado para um "eu te amo" e Jisung Realmente não pareceu estar preparado já que nem ao menos conseguia lhe dizer um simples "eu gosto de você".

Minho só ouvia flertes e o seu medo era que tudo aquilo, todas as brincadeiras, beijos, abraços e semanas dedicadas à aproximação, só fossem planejadas para Han recuperar a sua imagem e ganhar mais fama. Bem, as vezes, só as vezes Lee se esquecia que o seu Han Jisung, garoto preguiçoso que amava monster de manga e cheetos de cheedar era o Hansquirrel, aquele idiota que sempre zombou das pessoas apenas para benefício próprio.

Mas é o que um poema nada conhecido mostra: Fale do drama, e sua vida será um drama. Fale da aventura e a mesma vida será deliciosa…

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