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Cap.6 Koblák antes da guerra

Quais serão os motivos que estiveram por detrás de Zac, ao decidir se juntar a guerra dos Thámblakianos contra as bruxas? Será que o rei fê-lo simplesmente para vingar a extinção da sua rainha? Como será que Feníxia reagiu a notícia da extinção de Shauna? Vamos agora quebrar a barreira do tempo, e ver a reacção de Koblák antes da guerra.

Era uma manhã fria em Khoblák, a névoa sombria que cobria o mar cego se alastrou até invadir uma parte do reino. Enquanto isso, Zac finalmente contara verdade a sua filha, como era de se esperar, sua reacção não podia ser diferente.

— Isso é um absurdo. — Exaltou Feníxia levantando e encarrando Zac. — A minha mãe é Shauna, e ela deu a vida para me tirar daquele vale. — Proferiu lentamente, olhando para seu pai com perseverança.

— Eu já disse, Shauna nunca foi sua mãe, você é filha de uma bruxa que eu mesmo matei.  — Falou Zac, não se importando com os sentimentos da sua filha.

— Mas a Shauna sempre cuidou de mim como uma filha, ela me deu o amor que você nunca pode me dar, foi ela pai, ela que foi para aquele vale me salvar.

— A Shauna não está mais aqui por sua culpa. —  Disse Zac. — Se você não tivesse fugido do reino naquela noite, ela não precisaria ir até ao vale, porque você estaria aqui segura. — Completou o rei.

— Foi por sua culpa, eu só fugi porque estava cansada de você, cansada de me sentir inútil.

— Então achou Thámblak o lugar apropriado para se acomodar? — Perguntou Zac.

— Pelo menos lá todos tratam-se como humanos, enquanto você…

— Cale-se, e saia do meu aposento. — Exigiu Zac interrompendo Feníxia.

  — Porquê você sempre me trata assim pai? O que eu fiz para merecer tanto desprezo?

  — Nasceu. — Respondeu Zac olhando para sua filha que caminhava em direção a gigantesca porta do seu aposento.

— Natasha, a sua verdadeira mãe, e a sua avó, a bruxa vermelha, convenceram-me e a todos os outros magos supremos na altura. Eu era apaixonado pela Natasha, ela me fez acreditar que depois que eu destruísse a Blak, nós ficaríamos juntos governando toda Blákard, o que ninguém esperava é que depois da destruição da Blák, o reino fosse divido, daí surgiu Kóblak, e depois de algum tempo você nasceu.

  — Estava convencido que ter feito pacto com a Bruxa vermelha, e ter tido uma filha com a Natasha, seria a melhor coisa que eu podia fazer, assim Kóblak seria uma fortaleza. Fui ingénuo em subestimar a ambição de uma bruxa. Shauna sempre foi o meu braço direito, esteve ao meu lado em todos os momentos, ela foi contra o pacto com as bruxas, contra destruição da Blák, avisou diversas vezes do risco que estava correndo tendo as bruxas por perto, mas nunca a dei ouvidos, até que ela descobriu que a Natasha planejava executar-me para ficar a única soberana do reino.

No momento que Shauna avisou-me do plano das bruxas, não pude acreditar que tudo que eu e a Natasha idealizamos não passara de mera ilusão, no dia que você nasceu, falei para Natasha que você era o fruto do nosso amor, mas isso também não passou de mera ilusão.  Decidi tomar uma atitude, executei o plano da Natasha primeiro, ceifei-a e bani todas as bruxas desse reino.

   — E porquê você está me contando essa historia? — Perguntou Feníxia, após subir os três degraus até a saída.

— É para você entender que você é somente um plano das bruxas que não deu certo. E só continuou nesse castelo porque Shauna insistiu que cuidaria de você, e nunca contaria a verdade, pois se fosse por mim, você cresceria nas ruas do reino desolada e sozinha.

Feníxia deu as costas e saiu do aposento do seu pai, ela sabia que o pai nunca gostou dela, mas, o amor que ela recebera de Shauna supria de alguma forma essa dor. Nesse momento, Feníxia prometeu que nunca mais seria humilhada novamente, dedicou o seu tempo no conhecimento da magia sombria, tinha como meta se tornar uma elementar, dominando os quatro elementos de Venus: ar, água, fogo e rocha. Então partiu Feníxia para o templo de Vénus.

Até mesmo Shauna, com toda sua majestade e poder, continha apenas um dos quatro elementos, o ar. Feníxia mesmo sendo filha de uma Bruxa, com um mago supremo, seria muito ambicioso da sua parte achar que podia dominar os elementos de Venus.

  Dois anos se passaram, e a névoa sombria que pairava por uma parte do reino foi se desfazendo, dando espaço a um ensolarado e comum dia na Sérvia. Porém esse dia não tinha nada de comum, o povo de Koblak se agitava com o aglomerado e intenso som, que não se ouvia a anos vindo de Thámblak.

    — Senhor. — Proferiu o guardião das muralhas, com uma voz tremula e exaustiva entrando na sala do trono. — Avistamos Safiras, Zeus, e as Jasps, até mesmo o Rei e o príncipe de Thámblak senhor, seguindo em inúmeros batalhões em direcção ao vale das bruxas.

— Imaginava que a partida de Shadir tinha o afectado, mas não ao ponto de ele orquestrar um ataque directo. — Falou Zac tranquilamente sentado em seu trono.
— Se me permite senhor, devíamos nos juntar a guerra, seria uma excelente estratégia para traçar uma aliança entre os reinos.

  — Não.

— E o que faremos senhor? — Perguntou o guardião, ainda apreensivo com a resposta do seu soberano.

— Faremos um torneio. — Gritou Zac, levantando-se do seu trono e esboçando um sorriso. As coisas estão muito aborrecidas por aqui, então vá e avise o povo que teremos um torneio, onde todos poderão participar, os guerreiros, o povo, até mesmo vocês guardiões. E o vencedor será o meu conselheiro, ele irá decidir se nos juntamos ou não a guerra.

E assim foi, enquanto a guerra decorria, o rei se divertia na arena de Kóblak. Em um lugar privilegiado no topo da arena, Zac observava as batalhas, vendo seu povo vibrar e lotar a arena todos os dias em que houvesse uma batalha.

O torneio decorria em duelos aleatórios, e quem vencesse passava para fase seguinte. O rei viu o seu entusiamo se dissipar quando avistou sua filha entrando na arena, o que colocou o povo ainda mais eufórico, Zac ordenou no mesmo instante que o torneio parasse, descendo do seu altar entrou na arena e encarrando sua filha com ira proferiu:
— O que você acha que está fazendo? Você é a princesa.

— Eu não sou sua filha. — Exasperou Feníxia. — E achei que você tivesse decidido que o torneio seria para qualquer um. — Completou.

— Você não tem treinamento algum, ou você acha que só porque passou os últimos anos no templo, pode entrar em um combate.

— Olhe a sua volta, meu rei. — Feníxia falou erguendo os braços e apontando para a multidão que os cercava. — O senhor realmente acha que alguns deles têm treinamento, você coloca alguém do seu povo lutando com um soldado…

— Nada disso justifica a sua falta de habilidade em combate. — Proferiu Zac, interrompendo sua filha.

— Se você realmente acha que o tempo que passei no templo foi em vão, então porquê não volta logo para seu lugar e me vê falhar.

   — Realmente tentei. — Disse Zac estalando os dedos, que em um instante estava de volta ao seu lugar, e ordenou que o torneio continuasse.

O torneio continuou, Feníxia venceu a batalha sem dificuldades, “foi porque lutou contra alguém do povo” pensou Zac. Os dias de torneio foram seguindo, eram duelos atrás de duelos até que sobraram apenas os guerreiros e a princesa.

O rei colocou-se de pé em seu altar, olhando para o povo falou: — Espero que estejam todos prontos. — No mesmo instante todos ficaram gritando: “luta”, “luta”, luta”, luta”.
Em seu altar bem no topo da arena, o rei observava os guerreiros entrando, esperou que todos estivessem na arena para proferir as boas novas:

— Guerreiros, espero que também estejam prontos, hoje não haverão mais duelos, será uma batalha única, todos contra todos o último em pé vencerá.

O povo vibrou de alegria, dando assim início a disputa. Feníxia demostrava facilidade em manejar as laminas pontiagudas que possuía em suas mãos, com poucos golpes derrubava quem ela avistasse.

Quando os guerreiros perceberam que a princesa estava rapidamente e de forma ágil, vencendo quem ela encontrasse em sua frente, eles decidiram se juntar contra Feníxia.

— Achei que fossem todos contra todos. — Proferiu Feníxia, sendo rodeada pelos guerreiros.

— A regra é: o último em pé vence. — Disse o guerreiro a direita, aproximando-se lentamente.

— E se isso fosse contra as regras, o rei com certeza ordenaria que parássemos. — Falou outro guerreiro a esquerda, que manejava uma espada, e também se aproximava com cautela.

No mesmo instante Feníxia pousou as laminas que manejava, olhando para o topo da arena bem nos olhos do seu pai, ergueu os seus braços contra os dois guerreiros que se aproximavam e uma força invisível surgiu projetando-os para longe.

Zac surpreso, invadiu a arena, e com simples e rápidos golpes, derrubou os restantes guerreiros. 

  — Acredito que subestimei as suas capacidades. — Falou Zac, aproximando-se de Feníxia.

— O quê que isso interessa agora, eu ganhei o seu torneio. — Proferiu a princesa num tom áspero.

— As regras do torneio são claras, ganha o último em pé. No que então, você não é a única em pé. — Falou Zac.

— Não seja por isso. — «Sombra de aço.» —  Gritou Feníxia movendo sutilmente seu braço em direcção a Zac, e uma sombra surgiu em sua volta lançando inúmeras espadas pontiagudas na direcção que ela apontara.

Zac deu um pulo para trás. Erguendo um dos braços fez com que surgisse um escudo enroxado, o que o fez desfiar de todos objectos cortantes que seguiam em sua direcção.

— Realmente estou espantado com a sua evolução. — Disse Zac esboçando um sorriso sarcástico. — Mas vamos terminar logo com isso. Colocando suas mãos em frente ao rosto, Zac fechou o punho e pronunciou: — «Arte Sombria». — E quatro guerreiros trajados de preto, carregados de finas laminas, surgiram da sua sombra.

— Concordo com o senhor em um ponto, devemos terminar logo com isso. — Falou Feníxia, sendo retirada do chão por uma força invisível. Nesse momento todo povo esbugalhou, vislumbrando algo épico. Um silêncio se estalou na arena, seguido de um intenso som que se podia confundir com uma erupção vulcânica, o som era da terra vibrando. Não tardar o caos se estalejou, com a arena abanando o povo corria de um lado para o outro, entretanto o tremor parou, fazendo com que todos tomassem os seus lugares e dando espaço ao intenso fogo que surgiu em volta de Feníxia, que logo apagou quando uma nuvem negra cobriu a arena e deixou uma forte tempestade.
Ainda flutuando, Feníxia ergueu os braços e olhou fixamente para Zac proferindo: — Posição Suprema: «Elementar» — Colocando assim fim a forte e intensa tempestade que pairava pela arena.

— Creio que não há nenhuma dúvida que temos uma vencedora. — Gritou Zac olhando para seu povo, e fazendo com que os quatro guerreiros que surgiram das suas sombras sumissem.

A força que à posterior carregara Feníxia, a trouxe novamente ao chão. Caminhando sutilmente em direção ao seu pai Proferiu: — Mas você ainda está em pé, pai.

— O quê que isso interessa, eu nunca imaginaria que você fosse capaz de dominar os elementos, você merece o meu respeito filha. — Falou Zac.

— Nunca o almejei. Mas como vencedora do seu torneio, eu decido que vamos sim nos juntar a Thámblak na guerra contra as bruxas, e traçar uma aliança entre os reinos.

— Que assim seja. — Proferiu o rei.
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Muito obrigado por acompanhar a história. ❤️





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