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Capítulo 3

Combinamos a primeira aula de basquete pra depois das aulas normais, sabia que ficaria empolgado mas eu mal consegui dormir, acordei antes que todos e aquilo, óbvio, foi motivo para Nina me zoar até cansar.

Peguei tudo que seria necessário para nossa aula e assim que o relógio marcou o horário do nosso compromisso, sai em disparada para a quadra.

Encontrei Luíza nervosa, mexendo as mãos vestida com uma legging preta e uma regata amarela dos Lakers, tão linda daquele jeito que eu só sabia sorrir ao vê-la.

– Luíza! – Cheguei por trás dela que deu um pulinho e riu ao ver que era eu.

– Espero que tenha trazido uma armadura! – Ela me cumprimentou com beijo no rosto e viu as bolas que eu trouxe para nosso treino.

– Não trouxe, porque sei que não vou precisar – Dei uma piscadinha para ela, vendo seu rosto corar levemente – Vamos começar?! – Estendi minha mão para ela que a segurou saindo da arquibancada e vindo para o centro da quadra

– Vamos!

Começamos a treinar alguns passes simples, devagarinho, até Luíza se acostumar com a bola e começar a achar fácil, um pouco antes da aula acabar começamos a treinar arremessos e aí sim, Luíza sentiu a diferença de praticar.

Foram duas semanas cheias de treinos extras, Marcelo já estava pegando no meu pé pelas minhas ausências nas nossas festinhas pós treino, mas eu sabia o que queria e nesse caso, Luíza era a minha prioridade. Eu sempre a convidava pra entrar quando treinávamos na minha casa mas ela nunca aceitava.

Até que chegamos na nossa terceira semana de aula, começamos a treinar as cestinhas e acho que foi a minha melhor ideia, até Luíza já estava gostando muito mais das nossas aulas.

– Acertei!! DE NO-VO – Luíza comemorou me dando um abraço sem querer, ela sorriu sem graça e eu pisquei pra ela, pegando novamente a bola.

– Já que a senhorita está muito boa nos arremessos, eu proponho um desafio....

– Ih, lá vem! O que seria? – Luíza me olhou de braços cruzados e uma das sobrancelhas arqueadas, apenas esperando o que eu tinha pra falar.

– Vamos fazer dez arremessos, cinco cada um, quem perder pode pedir o que quiser para o outro.... O que me diz? – Estendi minha mão para ela que pensou um pouco antes de apertar, selando nossa aposta.

Começamos nossa disputa e Luíza estava indo muito bem, dando risada a cada cesta, me provocando quando eu errei uma delas logo no início, até que era a última chance de cada um de nós, eu acertei e ela errou, fomos para o mata a mata e Luíza errou, me olhando de um jeito indecifrável antes do meu arremesso, quase errei a cesta mais importante de todas.

– GANHEI!!! Viu só, ficou me zoando mas no final, levei a melhor! – Cheguei perto dela e dei um beijo em sua bochecha vendo ela revirar os olhos de implicância.

– E o que você vai querer, coisa chata? – Ela pegou sua toalha e secou seu rosto sem me olhar.

– Um jantar! Nós dois, amanhã na minha casa! – Sua toalha caiu e ela me olhou boquiaberta, pronta para reclamar mas eu balancei a cabeça negando.

– Era nosso desafio, não pode fugir agora – Pisquei pra ela que apenas semicerrou os olhos na minha direção.

– Ah, Gustavo! Você me paga – Peguei minhas coisas assim como ela e saímos da quadra, era tudo que eu precisava, só uma chance.

Eu estava tão nervoso, que Nina nem me zoava mais, agora ela tentava me ajudar com o máximo de coisas possíveis, nossos pais não estariam em casa e ela ia sair com seu pseudonamoradinho me deixando a sós com Luíza.

No momento em que a campainha tocou, eu senti aquele frio na barriga aumentar, e o medo de tudo dar errado também.

– Oi! – Atendi a porta e fiquei levemente chocado com o quanto Luíza estava linda, ela tinha colocado um vestido amarelo, o cabelo um pouco preso, seus olhos ainda mais lindos e hipnotizantes com aquela maquiagem, e a boca..... Eu só queria beijá-la, mais do que tudo.

– Tudo bem? – Luíza sorriu tímida e ficou me olhando, dei um passo na sua direção, pegando em sua cintura e beijando seu rosto.

– Você está linda! – Disse perto de seu ouvido sentindo ela arrepiar, abri passagem vendo Luíza me olhar antes de finalmente entrar na minha casa.

– Você também está ótimo, Capitão! – Ela sorriu e deixou suas coisas no sofá, me olhando um pouco demais logo em seguida. Estava com minha calça preta, uma camiseta bordo, meu bom e velho all star preto, e toda vontade que aquela noite fosse boa.

A chamei para a cozinha e ela insistiu em me ajudar, cada esbarrão era uma risada, aos poucos o gelo foi quebrando e quando finalmente nos sentamos pra comer o clima estava ótimo entre nós.

– Quem fez tudo mesmo? – Luíza perguntou se servindo mais uma vez e eu ri, afinal eu já tinha confessado que não sei nem fritar ovo direito.

– Você sabe que eu fiz uns 15% só, o resto foi tudo a ajuda da Nina! – Revirei os olhos e ela gargalhou.

– Pelo menos está sendo sincero né.... – Ela piscou e eu apenas sorri como resposta – Posso aproveitar que estamos nessa sinceridade toda e perguntar algo?

– Claro que pode.....

– Por que eu, Gustavo? A escola inteira tá aí aos seus pés, a Brenda me olha como se eu estivesse realmente ofendendo alguém com as minhas atitudes, e eu não entendo, se for tipo aquelas apostas idiotas de amigos me deixa fora disso – Luíza afastou seu prato e ficou me encarando esperando uma resposta, já começava a me acostumar com o jeito prático dela de resolver as coisas.

– Não é! Confia em mim, nem eu sei direito o que é mas eu quero descobrir junto com você, se óbvio, você também quiser.... – Cheguei mais perto e Luíza que estava sorrindo para mim até então, parou me olhando fixamente, tentando me decifrar da mesma forma que eu fazia com ela. Puxei sua cadeira na minha direção, coloquei uma das mãos atrás de sua cintura e cheguei tão perto que podia sentir sua respiração, seu sorriso tímido ao me ver pedir permissão com o olhar para finalmente beijá-la.

E era mais do que eu esperava, quando finalmente uni nossas bocas um arrepio me tomou, de forma calma e intensa eu aprofundei o beijo, sentindo Luíza subir sua mão por meu braço, colocando-a no meu pescoço e me arranhando ali levemente, eu a segurava pela cintura como se minha vida dependesse disso, brincava com sua língua e sentia ela sorrir em meio ao beijo, me dando leves mordidas, enlouquecendo todos os meus sentidos, acabando comigo aos pouquinhos só com aquele beijo.

– Eu.... – Luíza quebrou o beijo, me dando alguns selinhos e sorrindo envergonhada – Não sei!

– Não precisamos definir nada agora, só precisamos aproveitar! – A peguei pela mão e levei para o sofá, sentindo ela me olhar ainda meio desconfiada – Não vamos fazer nada de mais!

Nos jogamos no sofá e eu coloquei um filme qualquer na TV, voltamos a relaxar e eu puxei Luíza para mais um beijo, sentindo ela cada vez mais confortável, mais entregue ao nosso momento.

– Você é um perigo..... - Nossos amassos já estavam um tanto quanto bem intensos e Luíza se afastou rindo fugindo das minhas mãos, só pra me ver sofrer no sofá.

– Volta aqui! – Consegui alcançá-la e a puxei pela cintura, a abraçando por trás, sabendo que ela perceberia ainda mais a minha empolgação, Luíza sorriu cheia de malícia e balançou a cabeça em negação fugindo de mim mais uma vez. Percebi que minha pulseira de couro foi junto com ela e parei tudo que estava fazendo para colocá-la de novo.

– Que foi? – Luíza voltou para perto e me viu tentando amarrar a pulseira de volta no meu pulso – Quer ajuda? – Ela pegou a pulseira das minhas mãos e a amarrou de novo.

– Valeu! Acho que eu tenho um treco se perder ela.... – Sorri e a peguei pelas mãos, nos levando de volta para o sofá.

– Por que? – Luíza se sentou ao meu lado e pegou no meu pulso com a pulseira, olhando atentamente para ela.

– Foi um presente do meu avô, ele mandou gravar a palavra "Força" especialmente pra mim e é como um amuleto, é muito especial pra mim! – Mostrei pra ela o lado contrário onde dava para ler e Luíza me olhou sorrindo antes de passar meu braço por cima de seu ombro e se aconchegar ao meu lado, fingindo prestar atenção no filme a nossa frente.

Depois que Luíza foi embora tudo que eu sentia era que estava perdido, que depois de beijá-la nunca mais seria a mesma coisa, a boca dela era diferente de todas as outras, valia o preço de não querer nenhuma outra. E com isso nem eu sabia lidar.

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