Liam e eu continuamos tentando decifrar o mapa na chuva, até conseguirmos decifrar o enigma, fomos para o Mausoléu rapidamente, precisávamos deter a Blair e provavelmente o Ben estaria no local com o círculo, eu conheço a Blair.
Ben não iria sumir assim após descobrir sobre Lobisomens e Vampiros.
Entramos no Mausoléu com o mapa na mão vejo o Wesley na escada e então ele entra no quarto ainda com a a janela quebrada da nossa briga.
Fui até meus pais com o mapa me ajoelho e começo a falar.

-aqui, nesse ponto marcado é a Ruína da Blair, precisamos encontra-la!

-você sabe o que estamos procurando?

-sim, pai estamos procurando o Ben e a caixa para destruir a Blair.

-a caixa?

-de Pandora.

Ele levanta-se espantado como se eu tivesse falado algo incrivelmente estranho, mais eu havia falado.

-filha, olhe para mim, prometa que não vai viajar em busca dessa caixa!

-não posso prometer nada!

-por favor, é muito perigoso.

-então venha comigo.

-mas e sua mãe?

-ela tem que vir e deixar de chorar, só magia de sangue pode abrir a porta, já que elas são irmãs.

Minha mãe levanta e concorda com a cabeça, estávamos arrumando as coisas para a viagem, até agora poucas pessoas iriam.
Eu, o Liam, Rony, meus pais, a Eddine e o Wesley, infelizmente ele precisava vir conosco.

-filha, mais quem vai ficar de olho no Mausoléu?

-o Harry morreu e o Nathan desapareceu, alguém vai ter que ficar.

-tudo bem eu fico!

Meu pai era o mais responsável por ficar de guarda, ele me abraça e beija minha mãe para se despedir, fomos eu e o Rony até minha casa, precisávamos de mais uma bolsa, então fui até minha casa, subo as escadas para meu quarto, pego uma bolsa e começo a encher de bolsas de sangue e de comida para minha mãe.
A Bruna havia desaparecido, talvez ela tenha sido pega pela Blair, não tinha certeza, estávamos prontos para sair até o Rony me puxar.

-Emma, sei que esta passando por momentos difíceis assim como eu também estou!

-vai dar tudo certo Rony, vamos conseguir derrotar a Blair e salvar sua família!

-eu espero.

Ele novamente pega em minha mão e me abraça.

-obrigado Emma.

Fico sem reações, nunca havia sentido nada assim antes, já senti com o Wesley mas com o Rony era diferente.
Chegamos na frente do Mausoléu e encontramos a Bruna.

-Bruna?

-oi.

-por onde andou?

-fui passar um tempo com meus pais aí soube da viagem então nessa minha bolsa tem 3 barracas.

-ótimo, achei que ela tivesse pego você.

Falo abraçando ela enquanto falava sobre o Wesley em seu ouvido, ela ficou paralisada maus continuou.
Tínhamos que atravessar o lago Krinstow novamente, mais não de um lado para o outro e sim seguir reto no percurso do lago.
Estávamos todos no bote, eu, Bruna, Wesley, Liam, Rony, Eddine e minha mãe, afinal eu não sabia para que a Eddine veio, ela só faria atrapalhar querendo botar toda a culpa em mim por conta do sumiço do Nathan.
No bote enquanto Bruna e o Liam remavam o Wesley ainda tem a coragem de falar comigo.

-oi Emma.

-o que quer?

-posso ver o mapa?

-não, não pode, assim como não quero que chegue perto de mim, ou então te jogo nesse lago!

Ele me olha com um olhar de raiva e volta a falar com os outros.
Tudo estava estranho, Wesley nunca me tratou assim, algo estava errado.
Enquanto os outros remavam eu olhava o mapa estava com bastante esperança para encontrar um fim para a Blair.
Não percebemos quando a água fica bastante agitada apenas continuamos remando mais ficou impossível continuar com a água agitada.
Chegamos em uma bifurcação, não conseguíamos mais mudar o curso do bote então deixamos a correnteza nos levar.

-essas águas estão muito agitadas!

-calma Emma, filha vai ficar tudo bem!

Já não tinha mais certeza se a sorte estava a nosso favor, e então vimos uma cachoeira.
Nosso bote, nosso único transporte de ida e de volta estava perdido.
Caímos cachoeira abaixo e nos separamos no meio das águas, o bote havia caído em uma pedra, infelizmente tudo estava perdido!
Mais por sorte havia guardado o mapa dentro de um pote bem fechado, o vejo boiando e vou pega-lo, todos estávamos desesperados, todos estavam nadando em direção a margem.
Não tínhamos o que fazer, ficamos deitados na margem e a água batendo em nossos pés como um bando de náufragos!

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