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Enquanto você me traz de volta a vida

"Comecei a desistir
da palavra "eternidade"
Até você abrir mão do paraíso
para que pudéssemos ficar juntos."

Angel Baby ─ Troye Sivan.

🐺

SEGUNDA FEIRA

Órion era, talvez, a constelação mais popular do mundo todo.

Muitos, porém, ignoravam a história por trás dela.

Órion era um personagem da mitologia grega. Existiam muitas versões da história dele, porque, na época, as cidades eram mais isoladas, e cada uma criava as próprias variações, mas elas concordavam em alguns pontos.

Uma delas falava sobre a paternidade do herói.

Filho do deus dos mares, Poseidon, e da princesa Creta, Euryale, ele herdou do pai a capacidade de andar sobre as águas. Também muito habilidoso na arte da caça.

Era tão cheio de si, que esbravejou que mataria todos os animais do mundo. Ouvindo isso, Gaia, a deusa da Terra, considerou a declaração um desaforo e, como punição, enviou um pequeno escorpião para matar o semideus.

Órion pertencia à mitologia grega, e o herói foi transformado em constelação junto de seu nêmesis, o escorpião.

Acontece que o caçador, na época, amava a deusa Ártemis, mas foi acidentalmente ferido por uma das flechas dela enquanto fugia do animal que o perseguia e acabou morrendo. Arrependida, a divindade pediu ao pai que salvasse seu amado.

Após a morte dele, Zeus transformou o homem em uma constelação que podia ser vista à noite até os dias atuais. Ao seu lado, estava seu companheiro fiel, a constelação de Cão Maior, que um dia foi seu cachorro, Sirius.

Mas o escorpião também recebeu as bênçãos dos deuses, pelos serviços que prestou à deusa Gaia. Desse modo, foi colocado no lado oposto do céu e, por causa disso, quando ele aparecia para os humanos, Órion se escondia embaixo da linha do horizonte, em uma perseguição eterna.

Fazia cinco anos desde que Klaus contou a Stefan essa história, numa tarde de piquenique que estendeu-se em uma noite estrelada, com eles deitados na parte traseira da caminhonete de Klaus.

Essa era a história favorita de Stefan.

Talvez pelos motivos errados. Talvez não.

O fato era que, em uma mansão um pouco isolada da população de Nova Orleans, Órion brilhava intensamente no devasto céu aberto.

"O que você tanto pensa?" Stefan piscou, não notando o quão inerte estava.

Ele se virou para o namorado, banhado pela luz da lua, como uma pintura renascentista. Klaus tinha as costas contra o tronco de uma das muitas árvores ao redor deles, acomodado em um enorme pedaço de madeira no qual estava entre as raízes.

O fogo da fogueira na frente deles contornando os olhos azuis e maxilar firme, além dos cachos loiros modelados com gel.

Tudo isso era dele.

Porra.

"Um dólar pelos meus pensamentos." Klaus semicerrou os olhos para ele.

"Você não vale tanto."

"Com licença." Stefan começou, falsamente ofendido. "Meu preço é muito mais caro do que um dólar jamais valerá." os olhos de Klaus suavizaram e Stefan ficou meio obcecado com isso.

"Não acredito." o tom saiu mais carinhoso que desafiador.

"Eu vou te mostrar." Stefan eliminou o pouco espaço entre eles, encaixando-se entre as pernas do namorado e apoiando a mão em seu ombro, deixando a outra na árvore atrás dele.

Foi um roçar de lábios que não demorou a evoluir.

Eles tinham assado marshmallows na fogueira e Klaus preferia mais queimado, o que explodiu por todo o interior da boca de Stefan, não que você o ouvisse reclamando.

O som da lenha queimando com os inevitáveis animais e insetos passando nas partes não iluminadas da floresta, tudo era deixado de lado entre mordidas e um deslizar de língua e outro.

Klaus desceu para onde o namorado tinha mais sensibilidade.

"N-Nik."

Klaus sorriu com o som, cravando os dentes na pele do pescoço de Stefan, que estremeceu.

Ele voltou para um beijo de verdade, não aguentando ficar longe por muito tempo, uma mão nas marcas que tinha deixado, essas que durariam pelo resto da semana.

Estava muito, muito frio.

Estava muito, muito quente.

Klaus soltou um grunhido pela mordida no lábio inferior. No entanto, quando ele estava prestes a tirar a jaqueta, quase irritado com a demora, a cabeça de Stefan virou para o lado com uma rapidez alucinante.

"Você ouviu isso?"

Klaus não.

"Não. Vem cá, amor." ele puxou o namorado para outro beijo e foi isso, exceto que ele saiu de novo, olhando com determinação para a imensidão de árvores na frente deles.

"É sério que você não ouviu isso?"

Klaus notou a aflição de Stefan e o aperto em suas calças diminuiu. Era meio fofo que ele estivesse com medo, mas era apenas isso, nada de insistir, uma vez que não seria divertido para os dois.

"Vamos entrar, anjinho." ele entrelaçou as mãos deles, beijando os nós dos dedos de Stefan. "Ei, você não queria assistir aquele filme do cara da polícia que entra pra máfia e o cara da máfia que entra pra polícia?"

"Você não disse que não queria assistir de novo porque o final é, e cito, uma merda asquerosa e revoltante?" Klaus sorriu, dando de ombros.

"Fazer o que se você tem mau gosto. Não, espera..." o namorado dele já estava rindo.

🐺

Uma vez que eles deixaram a floresta, desfazendo a fogueira e trazendo o resto dos mantimentos para dentro, Klaus levou o que restou para a cozinha e Stefan foi apagar o resto da luzes, tanto do primeiro andar quanto do lado de fora.

O que ele não esperava era precisar voltar para o escritório porque a luz acendeu novamente, muito menos o "Bu" em seu ouvido enquanto mãos o atingiam antes de desaparecer.

Não!

Ele ia matar Niklaus Bryson Mikaelson.

"Você vai dormir no sofá!" ele grunhiu, revirando os olhos para o sorriso divertido do namorado.

"Mas e se alguma coisa acontecer enquanto um de nós estiver dormindo?" Stefan olhou ao redor apenas por desencargo de consciência.

Tudo estava normal.

Era a casa dele.

Um coruja piou ao longe.

Ele quase pulou.

"Amor, para." Stefan cruzou os braços, meio assustado.

Klaus parou, abraçando o namorado, que permaneceu enrijecido por um minuto inteiro antes de desmanchar.

"Eu te protejo do lobo mau, anjinho." Klaus roçou seus narizes. Stefan amoleceu, quente, calmo e protegido.

"Desse jeito eu fico solteiro." ele sorriu, os olhos verdes voltando ao tom favorito de Klaus.

"Vai pro inferno."

Stefan abriu a boca, mas foi interrompido por um beijo. Klaus não foi afastado.

"As próximas únicas palavras que eu quero ouvir de você é, por favor, Nik e eu te amo."

"Por favor, Nik, eu te amo." ele disse, apenas porque era um merdinha de trinta e poucos anos.

Klaus meio que o amava.

(Stefan sonhou com um lobo no final, exceto que não foi nada assustador)

🐺

TERÇA FEIRA

"Por que vocês brigaram?" Stefan questionou.

"Por que os assassinos matam?" o irmão dele retrucou, parecendo desejar entrar no avião mais próximo e desaparecer.

"Ted Bundy queria." ele acenou com a cabeça para Damon responder.

Eles estavam em um restaurante italiano popular no centro de Nova Orleans, com música clássica, um toque rústico em absolutamente tudo e iluminação escura.

Stefan entrou, deixando o namorado procurar por um lugar para estacionar.

Foi notável o clima entre Damon e Elijah, o cunhado dele mal tinha olhado seu irmão nos olhos, o que ele fazia muito, com verdadeiros olhos de coração.

Damon o tocava o suficiente para não restar dúvidas sobre o relacionamento deles, e nesses pequenos minutos desde que Elijah saiu para o banheiro, não houve nada de nada.

Mas o pior foi a completa falta de provocação, o irmão dele era um idiota que não ficava quieto e Elijah nunca deixava de entrar na onda.

Stefan estava um pouco histérico.

"Elijah e eu estamos bem."

"Elijah?"

"É o nome dele." Damon cuspiu as palavras.

"Você sempre o chama de Eli." Stefan tinha a testa franzida. O que raios estava acontecendo?

Damon revirou os olhos, o que pelo menos era uma ação muito comum.

"Desculpe, irmão, nem todos nós temos o relacionamento perfeito igual o seu e do lobo mau."

"Por favor, não o chame desse jeito." Stefan fechou os olhos, encontrando Damon com uma sobrancelha erguida e piscando desconfiadamente para ele.

Seja que porra for isso, eu não quero saber.

Foi fácil de ler.

"Não temos o dia inteiro, Damon. Nik e Elijah irão voltar a qualquer momento. Você quer realmente ficar discutindo quem tem o melhor relacionamento?" Damon parecia pronto pra fazer exatamente isso, mas parou no meio do caminho e bufou.

Ele murmurou algo baixo demais para Stefan ouvir. "O quê?"

"Elijah tem..." novamente.

"Damon, abre a boca."

"Elijah tem alergia a gatos."

Ok?

Oh.

Pessoas de mesas vizinhas se viraram para eles, observando enquanto Stefan se contorcia na cadeira de tanto rir. Damon o chutou com força por debaixo da mesa três vezes antes dele recuperar o fôlego.

"Eu não posso acreditar que esse foi o motivo." o irmão dele o encarava como se estivesse planejando esconder seu corpo. "Damon, existem cachorros, animais muito mais fofos que gatos." isso somente pareceu intensificar o plano anterior.

"Eu não quero a merda de um cachorro, Stefan, eu quero um gato."

"Mais do que quer o Elijah?" Damon permaneceu de boca fechada. Esse foi o momento que Klaus entrou, mas antes que ele pudesse dizer qualquer coisa ou se sentar, Stefan o puxou para o banheiro com um rápido "Vamos, baby."

Ele encontrou o cunhado voltando para a mesa como um detento diante da execução e piscou, arrastando um Klaus de aparência confusa e meio ciumenta.

"Não parece que vamos transar."

(Damon adotou um Dobermann chamado Adaga, Elijah apaixonou-se por uma Bernese chamada Diamante e Stefan e Klaus mostraram aos animais ─ aqueles literais ─ a foto que tiraram enquanto eles eram concebidos. Damon os chamou de nojentos e estranhos)

🐺

QUARTA FEIRA

"Eu juro que cada vez eles ficam pior." foi a primeira coisa que Stefan disse ao entrar na sala de estar, onde Klaus estava, jogado no sofá com um livro entre as mãos.

Uma das poltronas da sala acomodou a mochila de Stefan. "Quem grudou chiclete no cabelo de quem desta vez?"

Ei, professor de educação física para a sétima série não era fácil.

"Antes fosse." ele tirou as pernas de Klaus do sofá apenas por um minuto, colocando elas sobre o colo depois de sentado.

"Humphrey acertou García no rosto porque estava com ciúmes dela com Carpenter e acabou quebrando seus óculos. Isso trouxe uma reação em cadeia e eu quase pensei que quem seria suspenso era eu." Klaus riu, o livro deixado de lado há muito tempo.

"Na minha época não era assim."

"Muito menos na minha."

Embora ocorresse muito expresse envolvendo hormônios adolescentes, os dois sabiam que Stefan amava essas crianças o suficiente para não largar o emprego, mesmo podendo tranquilamente.

Não era atoa que um dos seus maiores sonhos era construir uma família, com dois ou três cachorros, talvez um coelho, filhos, no plural, e um parquinho no quintal.

Talvez daqui a poucos anos, por enquanto ele estava feliz com apenas ele e Nik.

"Vamos, eu fiz o seu prato favorito." Klaus se levantou do sofá, a mão entrelaçada com a de Stefan, que ainda não tinha almoçado.

"Porra, casa comigo." ele choramingou sem pensar, não notando a risada levemente tensa do namorado.

Eles voltaram para o sofá, assistindo Coração Marcado enquanto comiam, Klaus decidiu por um pedaço do bolo de red velvet do aniversário de Rebekah.

Meia hora depois, uma vez que os pratos estavam vazios e na mesinha de centro, ambos dormiam, mas não porque a série era desinteressante.

Mais pelo motivo tradicional pelo qual as pessoas antigamente casavam.

Klaus também ficou trabalhando no computador sobre a exposição de quadros que tinha data marcada para o começo do próximo mês até as duas da manhã.

Os dois deixaram a cama antes mesmo do sol nascer, uma vez que Stefan tinha aula somente pela manhã e início da tarde e Klaus odiava dormir sozinho.

Stefan despertou com o cheiro cítrico do shampoo do namorado, enterrando o nariz nos cachos por um ou vinte minutos antes de Nik acordar e precisar ir para a galeria que administrava com Keelin.

(Depois de uma corrida com Kai, tomar banho e reabastecer a geladeira e os armários, Stefan tomou café no seu lugar favorito com Hayley e Kol, levando o pedido predileto de Nik para casa. Eles também encontraram Tyler e Finn em uma feira próxima. No entardecer, Nik e ele dividiram a banheira e Stefan chorou com o boquete que recebeu. Ele amava a vida dele)

🐺

QUINTA FEIRA

Na quinta feira, Klaus acordou com uma imagem que o fez tropor no mesmo dia, com o brilho do sol apenas começando a existir, igual o primeiro dia do resto da vida deles juntos.

Ele tinha o anel desde o último ano, escondido entre roupas que o tecido irritava a pele de Stefan. O amor da vida dele, dono de lindos olhos verdes e futuro pai de seus filhos disse: Sim!

(Eles transaram, discutiram sobre decoração infantil para quartos, no plural, e o jardim foi preenchido por barulhos de amor não muito depois)

🐺

SEXTA FEIRA

Existiam compromissos na vida adulta e eles não descansavam por um noivado.

"Precisamos marcar a sua despedida de solteiro pra ontem."

"Nem marcamos a data ainda, Lexy."

"Mais um motivo." ela fez um som irritante com o canudo.

Os dois estavam na sala dos professores durante o horário livre. Lexy, que tinha encerrado a aula de espanhol há menos de dez minutos, estava esparramada em um dos sofás, tomando a vitamina de acabate que Rebekah tinha preparado para ela. Stefan estava na mesa, lendo no Kindle, ou pelo menos tentando.

"Podemos fazer naquele novo clube de strip tease que abriu."

"Você quer ficar em cárcere privado? Porque eu não."

"Podemos fazer no cassino Dois K em Vegas?" ela continuou, não perdendo a animação enquanto mencionava uma das propriedades de Kol e Kai.

Stefan sorriu de lado. "Mais provável." Lexy começou a planejar.

(Ele, Lexy, Nik, Rebekah, Damon, Elijah, Hayley, Bonnie, Kol, Kai, Tyler, Finn, Freya e Keelin, juntaram-se para uma noite de karaokê por volta das nove. Os noivos cantaram Angel Baby como dois idiotas enfeitiçados um pelo outro e isso trouxe muita provocação e zoação. Damon ainda zombava do nome do lugar e o noivo de Stefan não pulou de alegria ao descobrir que haveria uma despedida de solteiro, como se isso não fosse uma possibilidade)

🐺

SÁBADO

Klaus acordou às sete de um sábado de manhã com o barulho do despertador, o que parecia pecado. Stefan gemeu de frustração e ele desligou o toque de I Want It That Way.

Jake Peralta viciou o noivo dele.

"Por que eu escolhi ser professor?" a voz de Stefan saiu abafada de onde estava com a cabeça enterrada no travesseiro.

"Você sempre pode aceitar minha proposta e virar marido troféu." Klaus abriu um sorriso para o quarto pouco iluminado, de frente para o noivo.

"Cala a boca." ele disse, amando o jeito que a palavra marido saiu dos lábios de Nik.

O noivo dele o puxou para perto e Stefan foi de bom de grado, enfiando o rosto em seu pescoço e deixando que o mundo ficasse do lado de fora por apenas um minuto.

Demorou muito.

Durou um piscar de olhos.

O despertador tocou novamente e nenhum deles ficou feliz em deixar os lençóis. Klaus preparou panquecas, o que ainda estava aperfeiçoando, enquanto o noivo tomava banho e foi muito bem recompensado.

Uma vez que deixou o noivo no trabalho para a reunião de professores com uma série de beijos, Klaus foi para a academia, se trocando vestiário com as roupas que tinha deixado no carro.

Tyler o mandou mensagem. Ele ignorou.

Finn o mandou mensagem. Ele ignorou.

Elijah o convidou para um passeio com Diamante e Adaga. Ele aceitou.

E entre um piscar de olhos e outro, os dois acabaram na loja de doces que os irmãos Salvatores adoravam. Elijah optou por uma caixinha de macarons, a obsessão do marido, já o irmão preferiu os dois últimos cupcakes de chocolate com chantilly, além de um pirulito psicodélico que não tinha sabor de asfalto, nas palavras de Stefan, que sabia o que causava em Klaus enquanto o chupava.

Hayley tinha recomendado vários filmes de ação pra ele depois que ele disse que nunca tinha assistido Colateral.

Ele estava trocando mensagens de texto com ela sobre A Identidade Bourne quando Stefan entrou, pouco mais de quatro horas desde que Klaus o tinha deixado na escola.

O noivo dele caiu em seu colo como uma marionete com as linhas cortadas e Klaus o abraçou facilmente. "Vai assistir os outros?" ele acenou para a TV, parada de volta à tela inicial.

"Tem mais?" Stefan riu, rápido e suave, pelo tom exasperado, um braço jogado em volta do pescoço de Klaus.

O azul fixou no verde e tudo pareceu maior, mais perfeito e fácil, muito, muito fácil, até mesmo com as brigas e desentendimentos.

"Isso era tudo que eu precisava." Stefan comentou, enrolando um cacho desprovido de gel no dedo.

Klaus sabia que ele o preferia assim. Fofo, bonitinho e sexy, nas palavras do próprio.

Houve um ruivo do lado de fora que foi abafado pelas palavras de Klaus. "Eu te amo, anjinho."

"Eu amo você, meu lobo."

(Klaus foi mais uma vez recompensado pelos doces que comprou)

🐺

DOMINGO

Eles dormiram, dormiram e dormiram no domingo.

Exceto que eles também foram à praia.

(Em um jantar na casa dos Lockwood-Mikaelson com o resto da família, Klaus descobriu que era tio de um adorável menino de dois anos chamado Matteo. Na mesma noite ele conversou com Stefan sobre adiantar os filhos deles, com o sério argumento de que Finn e Tyler não podiam ser pais antes dele)

Notas da autora: Curtiram a pegada sobrenatural-não-sobrenatural?

Qualquer erro me avisem. Byee🐺❤🐇

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