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Cap.3 |•' um novo elemento


Oii
Gente

Antes de começar o terceiro capítulo

Como estão ?
Peço imensas desculpas pela demora ao escrever os capítulos
O facto é que eu não estou escrevendo está fic sozinha e eu e o escritor temos horários completamente diferentes o que torna muito difícil a nossa comunicação

E devido aos exames ficamos incomunicáveis

Mas muito obrigada por estarem a ere até capítulo

E mais uma vez peço desculpas pela demora

Desejo boa saúde física e psicológica a todos os leitores seguidores a todo mundo

AVISOS⚠️

- Gatilhos( gente se cê sabe que sofre de gatilhos não recomendo a leitura)
- Capítulo recomendado para 13+

Cap.3

|•' Um Novo Elemento**

Finalmente!

Ela assinou o contrato e se mudará ainda hoje.

Ahhh...

Willow gritou como nunca, esperando uma resposta.

- É!!

- Não, é tipo "ahhh... que bom, boa sorte com a nova hóspede". Caso ela consiga suportar você.

- Você é praticamente insuportável. Não me faça passar vergonha e organize sua casa, mulher.

- Só faltava essa, hein. Tchau, Willow.

- Tchau, Luz.

Desliguei a tela do celular e fechei os olhos, esfregando-os um pouco.

Ainda bem que eu arrumei a casa e terminei tudo. Estava exausta. Eram cerca de duas horas da tarde, o que significava que faltavam apenas duas horas para a chegada da minha hóspede. Eu estava tão ansiosa que permaneci na sala esperando por ela o tempo todo.

Fui até a cozinha para preparar um lanche e o jantar, para que a minha nova companheira de casa não passasse fome e reclamasse de mim, como a Willow disse.

Peguei a comida de Feijãozinho.

- Oi, fofura. Você está com fome, não está?

Ela latiu duas vezes e se deitou de barriga para cima, pedindo que eu a acariciasse.

Acariciei a barriguinha de Feijãozinho por alguns segundos e depois coloquei a comida no prato dela.

Fui direto para o fogão e preparei pipocas doces. Em seguida, fiz um pouco de massa chinesa suficiente para duas pessoas. Arrumei a mesa, coloquei copos para refrigerantes, sucos e água. Como eu não sabia se ela bebia ou não, preparei também copos para champanhe e vinho. Na geladeira, deixei um pouco de bebida caso ela não gostasse de vinho ou champanhe.

Tudo estava pronto e já eram cerca de 17h30. Eu estava tão ansiosa que andei pela casa para garantir que nada estivesse fora do lugar. Até a minha roupa fiz questão de escolher com cuidado: uma simples calça preta estilo boyfriend com uma blusa rosa escuro.

Fui ao quarto de hóspedes e me certifiquei de que não faltasse nada que ela pudesse precisar. Depois disso, sentei no sofá, controlando a hora. Escutava um pouco de música para relaxar e rezava para que tudo corresse bem, que minha hóspede se sentisse acolhida e que não houvesse reclamações.

Foi então que recebi uma chamada desconhecida. Peguei meu celular e atendi.

- Boa tarde.

- Oi... Luz?

Fiquei pasma. Não, não, não. Por favor, não!

Chega, eu não quero mais isso. Senhor, me ajude, eu não quero que seja ela. Ela não.

- Luz, está me ouvindo? Escute com atenção. Eu estou com saudades. Como as coisas estão?

Ouvi por aí que você está se virando e que as coisas estão difíceis para você.

- Onde conseguiu este número?

- Filha...

- Filha?

- A senhora confundiu o número... Me desculpe.

- Eu conheço a voz da minha filha.

- Não me chame de filha depois de tudo o que você fez. Eu não quero ouvir sua voz nunca mais na minha vida.

- Mas o que é que eu fiz, hãm? Tentar sobreviver é crime?

- Não entremos nessa conversa. Eu não mereço ser sua filha.

- Luz...

- Adeus.

- Eles estão te observando.

Falou em um tom grave, baixo, para que eu pudesse entender.

- Cuide-se, filha.

- Eu já falei que não sou sua filha!

Eu disse com calma, mas minha raiva e decepção eram evidentes. Essas foram suas últimas palavras antes de eu desligar o celular.

Desliguei a tela do meu celular, mas caí no chão, tomada pelo desespero. Tentei me manter firme ao falar com ela, sem demonstrar um pingo de compaixão. Consegui mostrar a raiva que sentia, mas minha respiração falhava. Não conseguia respirar direito.

Tentei me levantar para me recompor, mas cai de cara no chão, falhando miseravelmente. Não, Luz, não. Estava tudo correndo bem. Agora, não.

Faltavam apenas uns 15 minutos para a hóspede chegar. Levante-se. SE LEVANTE, LUZ!

Pensei. Mas então aquela voz apareceu novamente, tentando me dar um sermão.

- Está vendo só isso? Eu não te avisei, Luz? Eu não avisei? Você não serve para nada. Olha só essa porcaria. Você estragou tudo, Luz. Quando você vai aprender a valorizar as coisas? É por isso que ela nunca gostou de você e nunca irá gostar, mesmo que se cruzem. Você não merece.

- Kkk...

LEVANTA, LUZ! Levanta...

É tudo o que você consegue dizer, não é? Quando sua mãe foi levada pelas autoridades e você ficou sem ar, tudo o que você conseguiu dizer foi isso. Levanta, Luz. Levanta.

E mais nada. E o que aconteceu? Você tentou alcançar sua mãe, mas não conseguiu porque estava tendo uma crise de ansiedade. Você é estúpida. Uma decepção para a família. Sua mãe sabe o que você é? Ela sabe? Sabe que sua filha é um monstro? Ela sabe que sua filha é lésbica?

Você está em prantos, no meio do oceano. Por mais que grite com toda a sua força, ninguém te ouvirá. NINGUÉM!

- Não... Me deixe em paz. Por favor.

Eu estava chorando, exausta. Não aguentava mais. Estava cansada. Tudo estava melhorando. Por que? Por que eu? Por que agora? Justo hoje! Por que essa voz não sai da minha cabeça?

Ouvi leves batidas na porta. Minha cabeça parecia estar explodindo. Eu me sentia paralisada, não conseguia mover um músculo. Não porque não podia, mas porque não queria. Queria morrer ali, acabar com toda essa dor. Estava farta. Tudo ficou embaçado de tantas lágrimas.

Então, a porta se abriu. Tudo estava escurecendo, eu não via mais nada. Tudo se apagou. Mal pude ver quem acabara de entrar. Mas então ouvi aquela voz, a voz que eu sempre desejei ouvir.

- Luz... Luz... Acorda!

Ela falou gritando, desesperada. Foi então que senti ela me virar e abrir minha camisa.

Ela fez os movimentos de reanimação repetidas vezes, e então ouvi o que ela disse:

- Não faça isso comigo, por favor, Luz. Eu te amo... Por favor, não faça isso comigo.

Ela continuou com as manobras, desesperada, e se jogou no chão ao pensar que eu havia morrido. Pegou meu corpo e me colocou em seus braços, tirou os cabelos do meu rosto e disse que não sabia mais o que fazer, garantindo que a ajuda estava a caminho.

Foi então que finalmente consegui vê-la. Pude ver seu rosto. Senti um alívio e estiquei o braço, tocando seu rosto.

- Eu não vou a lugar nenhum, amor.

Com dificuldade, tentei indicar o medicamento que eu pretendia tomar.

- Bu...bus...pi...ro...na.

Falei de forma gaguejante, sem conseguir falar direito. Essas foram as únicas palavras que consegui dizer antes de desmaiar.

[...]

Abri os olhos e estava no sofá da minha casa. Minha cabeça estava uma confusão, doía muito.

- Mas que porra...

- LUZ!

Ouvi alguém gritando e logo lembrei que era a Amity.

- Luz, você está bem? Eu estava tão preocupada com você.

Mal pude perceber, ela me agarrava como nunca antes, sem me soltar. O abraço se tornou forte. Ela estava chorando. Eu acabei lembrando de mim mesma chorando nos meus primeiros dias em um mundo novo, sozinha, sem ninguém para me acolher. Lembrei da senhora que me acolheu e que, meses depois, faleceu, deixando tudo para trás.

- Calma... eu estou aqui, docinho. O que você faz aqui, Amity?

- Eu vim me hospedar neste endereço daqui.

- O quê? - Falei quase gritando. - Desculpe, não quis gritar.

Ela riu, e de repente nós duas estávamos rindo da situação.

- Então, de acordo com meus cálculos, você é a dona deste apartamento?

- Sim.

- Incrível, Luz. Fico feliz por você.

Não pude dizer nada, apenas inclinei a cabeça para o lado e cocei a nuca, rindo sarcasticamente. Depois disso, um silêncio se instalou na sala, até que Amity decidiu falar.

- Luz? Eu não queria tocar no assunto, mas o que aconteceu? Eu cheguei e te encontrei deitada no chão, apertando sua camisa e indicando que não conseguia respirar. Seus olhos estavam vermelhos. Depois disso, você disse uma frase estranha, indicou seus comprimidos e desmaiou.

- Eu tive uma crise de ansiedade. Fazia um tempo que eu não tinha uma e parei de tomar meus medicamentos, mas eu os tinha sempre comigo. - Falando em medicamentos, como você conseguiu me dar todos eles? Porque o ibuprofeno só alivia a dor e os outros estavam em outra gaveta.

- Percebi que você estava tendo uma crise de ansiedade pelos sintomas e fui procurar seus medicamentos. Encontrei outros e logo entendi que você precisava deles.

- Você é um gênio.

- Não exatamente. Antes de te dar, liguei para o meu médico só para confirmar.

- Tudo bem.

- Mas agora você precisa descansar. São umas 11 horas da noite. Você precisa dormir.

Ela se levantou para ir, mas eu segurei sua mão.

Se ela fosse embora, eu teria novamente um pesadelo. Não queria ficar sozinha novamente.

- Espera.

- O que foi?

- Não me deixe sozinha, por favor.

- O quê?

Ela questionou indignada, sem perceber a situação direito.

- Fica comigo. Eu não quero dormir sozinha hoje.

- Luz, você está ouvindo o que fala?

- Estou sim. Se você me deixar aqui sozinha, eu posso ter outra crise e aí eu morro de verdade.

- E se eu não estivesse?

- Eu chamaria a Willow, se estivesse acordada, é claro.

- Tsc...

Ela riu sarcasticamente.

- Quem é a Willow?

- É minha amiga.

Ela se calou e me levantou.

- Para onde vamos?

- Dormir.

- O quê? Querias dormir na sala? Nesse sofá você acorda que nem uma múmia. Vamos! Me mostra o teu quarto.

Estiquei a mão, indicando o caminho. Amity me ajudou a andar. Não demorou muito para chegarmos ao quarto e nos deitarmos prontas para dormir.

- Vamos dormir na mesma cama?

Amity questionou, confusa.

- Sim. Qual é o problema? Quando éramos crianças, dormíamos assim, até abraçadas.

- Pois é.

Fui para a cama, pronta para dormir.

- Espera, Luz! Você não vai comer antes?

- Não é necessário, eu já comi.

Eu sabia que menti para ela. Mas menti porque conheço Amity. Ela diria para eu ir comer e só depois dormir.

- Tudo bem então, bons sonhos.

Amity apagou a luz e se deitou na cama, entrando nas cobertas. Eu não conseguia parar de pensar nela, então me virei e a abracei.

- Luz, o que você está fazendo?

- Sendo eu mesma.

- Tsc... Mas que disparate é esse?

- Cala a boca e dorme de uma vez só.

- Você não mudou mesmo.

Ela riu e, assim, dormimos. Pude ver minha amada mais uma vez. Porém, o meu passado irá me assombrar para sempre. Nunca vou parar de ter aqueles sonhos e gritar "ME LIBERTA", que nem uma louca que sou.

Ainda assim, fico feliz por ela estar aqui comigo. Sei que ela não me ama, mas nunca vou parar de gostar dela. Amity é o amor da minha vida. Somente ela.

[...]

**Pov Narrador**

Os dois homens acabavam de fugir da casa de Luz e só conseguiram falar com o chefe, ofegantes.

- Chefe.

- Ela morreu?

- Não, chefe. Ao contrário, a estúpida se safou. Surgiu um problema. Uma moça apareceu, não sei, mas ela me parecia familiar. Deve ser amiga dela, sei lá. Só sei que aquela cretina apareceu no momento mais errado possível.

- Eu não quero saber das suas desculpas. MATEM-NAS!

O chefe gritou, demonstrando raiva, decepção e rancor pelo ocorrido.

- Já sei.

- O que foi?

- Não grite muito, senão o chefe ainda nos mata - sussurrou.

- Sabe o quê?

- É a Amity, aquela menina que sempre brincava com ela.

- Humm... Interessante. Mudança de planos. Quero elas vivas. Tragam as duas para mim. E a mãe da Luz, qual é o seu paradeiro?

- Ela fugiu da cadeia e não pagou sequer um cêntimo.

- Eu quero ela viva! Podem ir.

- Sim, chefe. Sim, chefe.

Em breve, eu terei o que é meu finalmente. Até logo, Luz e Amity.



_________🌿🕊️🦋__________

E aí gente..

O que acharam do terceiro capítulo ?

Se tiver algum erro por favor me avisem

Todas as críticas são aceites
Há espaços para comentários e tudo mais

Por favor votem para eu saber que estão amando

comentem para eu saber o que estão pensando
e compartilhem para a nossa Luz e Amity aqui poder ser reconhecidas

Brincadeira kkkk...

Eu amaria que vocês compartilhassem essa história para outros também poderem ler

Eu amo saber que vocês estão gostando

Beijos para todos vocês meus amores

Espero que todo mundo fique bem
E quem não estiver bem seja fisicamente ou psicologicamente rápidas melhoras espero que todo mundo melhore e que dê tudo certo

Beijinhos😘

Amo todos vocês
Até ao próximo capítulo

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