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Cap."14.2"|•'you know why

Hi Docinhoooossssss 🙈❤️

Às coisas estão um pouco tensas, até eu tô curiosa pelo que vai acontecer a seguir
As coisas andam mesmo muito interessantes

Bem vindoos 🥁

"ao capítulo “you know why”"
Desculpa docinhos, estou gostando demais dessa parada kkkk😂🙈🙈

Amo vocês❤️😘

Sugestões ✍🏼

- bem pessoal, lembram o que propus no capítulo anterior? O mínimo de palavras por capitulo será de mil
- No máximo duas mil palavras por capítulo, se exceder esse número eu aviso..nos avisos

AVISOS⚠️

- Esta é a segunda parte do capítulo 14

- Alerta..gatilhos
- Conteúdo para +16 anos
- Capítulo com mais de 1000 palavras!

• conteúdo lésbico
• drogas ( álcool, injecções entre outras "com claro seus efeitos secundários" )
• brigas
• linguagem inapropriada( favor pessoal, não implementem tudo o que lêem ou assistem )
• reviravoltas
• descobertas
• violência : psicológica, física...
• manipulações

- Primeiro pedir desculpas por quaisquer erro ortográfico que forem a verificar durante a leitura, em caso desta gostaria de pedir-lhes, docinhos que me informem de imediato através dos comentários para que eu possa verificar logo e retificar o erro cometido
- E pedir desculpas pelo atraso na publicação deste capítulo

- Em caso de dúvidas podem muito bem recorrer aos comentários

Importante ler⬇️

Este capítulo pode ser muito tenso e pesado demais...se você sabe que é muito sensível, aconselho a não ler ou ler com calma. Muito obrigada❤️

Mini resumo do capítulo anterior.:

- 🩷Se quiser saltar essa parte, pode saltar..

« No capítulo anterior, Luz Noceda, é interssectada por um grupo de pessoas que se diz ser carcereiro
Mas no final das contas eram quem queriam salvar ela depos da discussão feia que Luz teve...

Como assim Gus está vivo gente?
— E quem é esse tal do Gus?
— um simples colega de escola de Luz ou alguém muito mais do que isso?

Bem, parece que Luz não é a única a ficar puta nessa história »

Boa leitura😘❤️

Ps.: vote, comente e compartilhe❤️🍬





Cap.“14.2”

|•'you know why




«"— Você sabe, não sabe? Mais do que ninguém, você deveria saber que isso tudo é a porra da sua culpa. Eu cansei de avisar você várias vezes. Você não foi feita pra estar com ela. Você só merece sofrer, rasgar os dentes, arrastar as unhas pelo chão, gritando por socorro."

Me encolhi ainda mais, sentada no escuro, com as mãos cravando minha cabeça, tentando afogar aquela voz. Meu corpo tremia, meu peito ardia.

Não! Sai da minha cabeça, por favor... Eu cansei de ter que ouvir você todo santo dia! Eu estou cansada de ter que te aturar! — minha voz falhou, quase um grito, quase um choro.

A resposta veio afiada, como lâminas cortando minha sanidade.

Me aturar? Noceda! O que você tem de tão especial? Quem és tu para falar tal coisa, hãm? Você não deve me aturar, e sim me escutar...

Minha cabeça latejava. Pressionei as mãos contra os ouvidos, mas nada adiantava.

Escutar? — minha voz era um sussurro encharcado de raiva. — Por acaso escutar é ouvir a porra duma voz que só sabe fazer barulho na minha vida e me atormentar?

O riso dela ecoou, cortante, como vidro estilhaçando.

Se é só isso, Noceda, você não teria parado de tomar aqueles comprimidos. Eu não sou uma simples voz na sua cabeça, e você sabe muito bem disso. Não sabe?

Meus dedos agarraram meus cabelos, puxando com força, tentando me livrar daquele peso.

Uma simples voz? É tudo o que você é! — gritei, sentindo o calor da raiva e o frio do desespero se chocando dentro de mim.Você é a minha doença! Uma doença que fica batendo exatamente aqui — bati na minha cabeça, cada palavra saindo como um soco — todo santo dia. Eu estou farta disso! Estou farta disso tudo!

Minha garganta estava seca, minha voz rouca.

Morrer seria melhor, mas até isso eu não tenho o mínimo direito de fazer. Você por acaso sabe como é se sentir sozinha todos os dias e não poder gritar porque você é estúpida demais para ser ouvida? Você sabe disso, voz da minha cabeça?

A voz ficou silenciosa por um momento, apenas para voltar mais cruel, mais próxima.

É claro que eu sei. Você e eu somos um só, no final das contas.

Balancei a cabeça freneticamente, lágrimas escorrendo sem controle.

Ela é meu remédio para sarar a dor, e você uma doença que precisa desaparecer!

Eu até poderia desaparecer, mas, cá entre nós duas, não há segredo algum. Desde o princípio, eu estive aqui e sempre estarei. Você que é doente. E mesmo assim insiste em estar com alguém igual a ela? Você é patética. Noceda, você só traz azar. Sua mãe morreu por sua causa.

Meu corpo congelou, meu coração batendo tão forte que parecia querer sair do peito.

Para já com isso! — gritei, a voz tremendo de dor e desespero. — Eu estou farta de ti!

O riso voltou, ácido e sarcástico.

Farta de mim? Eu te falei pra não ir por ali, e você foi mesmo assim. Lésbica? Que assunto é esse?

Não é da sua conta! — rebati, minha voz como um grito estrangulado.

A voz riu novamente, como se saboreasse minha angústia.

Uma pista muito simples: quem quase matou seu pai foi a mesma pessoa que quase matou Gus.

Meus olhos se arregalaram. A revelação cortou como uma lâmina gelada.

Mas que porra! — minha respiração falhou, e eu agarrei meu peito com força, tentando conter a dor que me sufocava.»

Levantei da cama correndo, tentando puxar o ar que parecia escapar de mim.
Minha visão escurecia enquanto meu corpo ardia.
Corri para o banheiro, meus passos vacilantes. Enchi a banheira com água gelada e me joguei dentro dela, o frio mordendo minha pele enquanto eu lutava para respirar.

"Quem matou seu pai foi a mesma pessoa que quase matou Gus."

As palavras não saíam da minha cabeça. Era minha primeira noite fora daquela prisão, mas não havia paz.

Por que isso não acaba?

Saí da banheira depois de uns trinta minutos. A água já estava morna, quase fria, mas foi tempo suficiente para me acalmar. Ou, pelo menos, para fingir que as coisas estavam sob controle. Não estavam.

Olhei para o relógio: 02h da manhã. Desde a 01h30 estava nisso – tentando esquecer. Tentando não pensar. Tentando, fracassando, tentando de novo. Precisava de outra coisa. Algo que me ocupasse, que me distraísse.

Vesti a roupa que Gus tinha me dado – uma blusa curta, preta, que grudava no meu corpo como uma segunda pele, e uma ceroula clássica que caía até os pés. As sapatilhas eram básicas, mas práticas. No espelho, meus olhos estavam fundos e o cabelo bagunçado. Prendi-o num rabo de cavalo rápido. Nada muito perfeito. Nada em mim era perfeito.

Fui para a esteira. Assim que comecei a correr, senti o ar gelado bater no meu rosto. Era disso que eu precisava: o som ritmado dos meus pés, o coração acelerado, a sensação de que eu podia escapar, nem que fosse por um segundo. Nada de mãe. Nada de Amity. Nada de Willow. Nada de prisão.

Paz.

Até que ela acabou, como sempre.

O som irritante do telefone quebrou minha concentração.

— Mas que merda... Quem liga a essa hora? — resmunguei, apertando o botão para reduzir a velocidade. Peguei o celular com os dedos trêmulos. Número desconhecido.

*[Número desconhecido]*

Lúcia, tudo bem com você?
02h10

*[Eu💚]*

Desculpa, de quem é o número?
02h11

*[Número desconhecido]*

Não vai me dizer que não lembra da sua namorada!
02h11

Meu coração deu um salto estranho. Que porra era essa?

*[Eu💚]*

Minha o quê? Eu sou comprometida. Acho que a senhora se confundiu. Adeus.
02h11

New message.

*[Gus🙁]*

Onde porras você está, Luz?
Você não pode sair do nada.
02h12

*[Eu💚]*

Saí pra correr. Tô voltando.
02h13

*[Gus🙁]*

Certo. Seja rápida.
02h14

Suspirei. Lá se foi meu momento de paz.

Voltei para casa correndo, mas a sensação de alívio tinha sumido. Cada passo era mais pesado que o anterior. Meu cérebro estava a mil. Quem era a mulher? Por que estava falando comigo? E Gus... Por que sempre agia como se eu fosse uma bomba prestes a explodir?

Cheguei na porta, suando, mas com o corpo tão tenso quanto antes de sair. A corrida não tinha ajudado.

Nada ajudava.

[...]

[Pov Amity]

Aishhh, droga... — Mas que porra!
— Vocês estão de brincadeira comigo, não é? Não me digam que eu perdi de novo, por favor!

— Você perdeu.

A voz de Lilith era tão cortante quanto um tapa na cara. Era frustrante, mas, acima de tudo, desgastante. Eu estava cansada de perder, cansada de jogar esses joguinhos. E, o pior, cansada de passar todas as noites me perguntando quando finalmente poderia ver Luz Noceda. Essa espera estava me enlouquecendo.

— Pessoal, reúnam-se.

Hunter apareceu, sua expressão fechada, carregando aquele ar de urgência que fazia o ambiente pesar ainda mais.

— Bem, hoje Luz Noceda foi libertada. — Ele fez uma pausa estratégica, olhando para cada um de nós. — E o mais estranho... há boatos de que foi o Gus.

Meu coração quase parou.

— O Gus? — Minha voz saiu tremida, e eu senti o sangue esvair do meu rosto. Minha pele estava mais pálida do que jamais estivera. A surpresa e o medo estavam estampados na minha cara, impossíveis de esconder.
"Mas que raios está acontecendo aqui?"
— Que merda vocês estão planejando? — Estreitei os olhos, encarando cada um deles como se pudesse arrancar a verdade à força. Minha paciência estava no limite.
Se ninguém falasse, eu iria explodir.

— Amity, se acalma. — Vee tentou soar calma, mas sua voz entregava que ela também estava nervosa. Ou era isso que ela queria eu pensasse.
— Nós também estamos assustados e curiosos.

— Mentira! — Esbravejei, cruzando os braços. — Se realmente é isso, me digam por que vocês decidiram me ajudar?

Hunter se aproximou, sua postura imponente, mas o sorriso irritantemente calmo em seu rosto só me deixava mais tensa.

— Eu já falei pra você antes, Blight. — Ele deu de ombros. — A gente simplesmente encontrou um bom motivo para isso.

Mentiroso. Ele mentia tão bem que chegava a ser nojento.

— Como você espera que eu acredite em você? — Disparei, cuspindo cada palavra com raiva. — Nós dois nunca fomos próximos mesmo.

Ele riu, um som seco e provocativo.

— Porque temos o mesmo objetivo, Amity Blight.— Nós compartilhamos dos mesmos interesses..

Estreitei os olhos, estudando o rosto dele. Onde ele queria chegar com isso?

— Sabe... acabar com os Park's. Não é esse o grande desejo de 'Lumity'?

O modo como ele colocou aspas no nome, com aquele sorriso psicótico, me deu arrepios.

— Sabe, Amity... — Ele se inclinou um pouco mais perto, seus olhos analisando os meus como se pudesse enxergar além da minha fachada. — Eu realmente te admiro. Você é uma excelente mentirosa. Sabe esconder tudo tão bem...

Minha garganta secou.

— Esconder? — Soltei, tentando soar desdenhosa, mas minha voz falhou.

— Desde o início, esse era o seu objetivo, não era? Acabar com os Park's.
Ele deu um passo à frente, sua voz carregada de veneno.
— Então por que você faz vista grossa? Por que finge que sua mãe está bem e que seu pai ainda está vivo? Por que sua mãe preferiu esconder tudo e fugir junto com você?

Como ele ousava?

É melhor calar a boca! — Gritei, minha voz falhando sob o peso das lágrimas que estavam sufocando minha garganta. — Não finja que sabe algo sobre mim! Você não sabe porra nenhuma!

Hunter apenas sorriu, desdenhoso.

Olha só, Amity. Colabora com a gente. Você não vai conseguir sozinha. Além disso... — Ele parou, analisando minha reação antes de soltar a última frase como uma faca. — Noceda não é a única que tem sangue nas mãos.

O deboche no rosto dele estava acabando comigo. Aquele sorriso arrogante. Aqueles olhos que sabiam muito bem o que estavam fazendo.

Eu ergui o queixo, tentando manter a compostura. Mas, ao apertar a mão dele, senti como se tivesse assinado minha sentença de morte. Esse era o pacto que eu nunca deveria ter feito.

— Agora faz sentido por que a Luz Noceda gosta tanto de você... — Você é uma fofa, Amity, mas isso é exatamente o que me faz ficar em alerta.

Monte de desgraçados... Passaram o tempo todo me analisando, buscando algo para me atingir. Mas onde querem chegar com isso? Isso não se trata só dos Park's.

Mas, se eu quisesse salvar Luz... se quisesse mantê-la viva... eu precisaria dar tudo de mim. Mesmo que isso significasse perder a mim mesma no processo.

"Afinal, o que é mais assustador: perder quem você ama ou descobrir que talvez você seja tão cruel quanto eles dizem?"

Esse nome, Park, agora me incomodava tanto que despertava um veneno em mim. Talvez... talvez eu realmente seja assim tão "cruel".

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