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E vou apanhar. - Único.

Olá, gente! Tudo bem?

Então, eu não sei o que dizer exatamente aqui, eu simplesmente amo muito o universo Marvel, eu até tentei escrever um Jikook do Kook ser o homem de ferro, mas ai eu deixei de ser Jikook, ai agora aproveitei para escrever esse, se der certo eu penso em voltar com uma deles ou Chansung deles sendo Magneto e Xavier, porque eu shippo os dois sim.

Enfim, espero que gostem, eu achei legal e até divertido. Beijinhos! ♡♡♡

Obs:
Ponto de vista do Hyun, ele sabe o segredo do spidey, eles já namoram como Hyunsung, mas não como spidey. Já que o Sung não sabe a identidade dele.

O dia poderia ser considerado bonito, mas estava péssimo. 

Não, não, leitor, estou falando sobre meu pau, faz tempo que ele não fica duro por causa de uma mulher, tá legal que hoje você chupa o que quiser, das frutas até minha bunda, mas eu preferia peitos! Porra. Até um mês atrás eu poderia ser um ninfomaníaco, mas então a autora decide que um moleque que provavelmente está no ensino médio, seja picado (não por uma pica) por uma aranha com drogas e bum.

To aqui vendo aquele homem morcego (putz, errei o script), com aquele uniforme apertado marcando as duas montanhas que fica na traseira dele.

E não, eu não faço a caralha de ideia de quem seja ele por trás daquela máscara vermelha e azul, só espero que o pedófilo não seja ele, sou gostoso demais para trepar com um velhinho que nem levanta a bengala. Isso há um mês atrás quando trepei com o Jisung, agora fico tranquilo, na medida em que eu não saia por aí nu mostrando meu bigunlinho.

Agora vocês devem ta me achando um incrível filho da puta, mas não se preocupem, vão ter certeza até o fim dessa porra. 

— Você não vai ajudar ele, senhor Pool? — Me virei para Felix, ele é o meu motorista de táxi e eu to sentado no banco do passageiro olhando o spidey fazer acrobacias com aquela roupinha.

— Sabe de uma coisa, Felix? Eu não vou porra nenhuma, tenho trabalho e o pinguim tá puto comigo. Acredita que depois de derrubar cinco caras atirando no cu deles, o spidey ficou bravo? — Arrumei minha bunda naquele banco duro, bons tempos quando meu namorado não me obrigava a me levar para ajudar. 

— Caramba, senhor Pool, mas ele deve está melhor, não? Eu também fico mal quando Changbin fica perto daquele amigo. — Parei, me comovi pra burro, virei para o taxista colocando minha mão no ombro dele.

— Sabe o que você faz? Pega o cara, coloca no porta-malas e depois o esquarteja, e o seu Changbin você sequestra. — Olhei para ele sério, embora a máscara sexy (assim como eu) esconda meu olhar. 

— Tem razão, senhor Pool. Seungmin sempre me invejou. Devo dirigir para onde, já que não vai ajudar o homem-aranha? — Desviei o olhar dele apenas para pegar meu celular, olhei o endereço do galpão e mostrei pra ele. 

— Aqui, mas pode me deixar na esquina antes do lugar. — Agora só preciso matar uns dez carinhas, entregar o cartão dourado e fim, meu dia de merda.

— Sim, senhor Pool.


— Chegamos. — Escutei a voz rouca do meu taxista bonitinho, respirei fundo pegando a arma pequena, coloquei as balas e bati no ombro dele.

— Valeu, meu amigo de voz grossa baixinho. — Fiz um sinal para ele e abri a porta, senti o vento balançar minha bundinha, eu sei, leitoras, sou um pedaço de mau caminho.

— Acaba com eles, senhor Pool. 

Arrumei uma das katanas nas minhas costas, mexi minha cabeça para ambos os lados, estalando o pescoço, puta que pariu, isso é relaxante. 

O lugar não me parecia assustador e nem abandonado, seja lá o motivo de estarem indo atrás deles, com certeza não era dívida não paga, e só pude confirmar isso entrando chutando a porta com força, tinha até um lustre nessa porra. Se eu matar todos posso passar a mãozinha em tudo, ficar podre de rico e ainda dar uns presentinhos para o pintinho vermelho (o homem-aranha, para quem não entendeu) o que acho difícil, como não seria o spidey? 

— Desculpa atrapalhar… seja lá o que estão fazendo, mas se quiserem assim, por acaso se renderem, eu posso deixar vocês com pelo menos o rosto intacto para reconhecerem suas caras de bostas no IML. — Falei tirando uma das katanas e segurando. 

— Que porra é essa, maluco? Vaza daqui. — Gargalhei. Palhaço engraçadão.

— Não me faça falar duas vezes, velhinho.

— E se eu não quiser?




Tapem os olhos, crianças.  

E puta que pariu!

— Não acredito que me fez falar duas vezes. — Coloquei as mãos nas lâminas, arrastei ali tirando o excesso de sangue que ficou, enquanto minha cabeça estava jogada para o lado segurando o telefone com o ombro e a orelha esquerda. — Merda, vem me buscar JeongIn, o Felix teve que fazer umas porra aí.

"Eu não tenho idade para dirigir!" A voz quase infantil do meu maninho me fez quase rir.

— E eu to ligando pra caralho, você também não tem idade para ver porno, olha que a mão pode cair. — Escutei uns barulhos irritantes, parecia duas cabras esganiçadas trepando. 

"Cala boca, idiota, to chegando aí com a sua motinha da barbie." Esse é JeongIn, meu irmãozinho que está no fundamental, usa aparelho e fora ver putaria, ele é certinho. E adotado. 

— Parado! Polícia! — Me virei só para ver a cara de bunda dos policiais segurando umas arminhas e ver o meu baby-spidey com sua bundinha espetacular. 

— Ih! O som de duas cabras esganiçadas trepando era do carrinho de vocês? Devia trocar, é constrangedor. — Olhei para minha perna e vi que ela já não estava mais quebrada, uma porradaria a mais, fazer o que se além de gostoso eu sou foda? 

— Senhor policial, calma, é só o deadpool e ele apenas prendeu os homens. — Fala mais baby-spidey, sua vozinha de uke no cio me excita. Olha leitoras, estou sendo defendido pelo crush, sou realmente inocente dessa vez. 

— Eles não estão respirando, chefe. — Ainda sou inocente. 

— Eles estavam quando eu amarrei! — Levantei minhas mãos, aproveitei para guardar minha katana e meter o pé.

— Homem-aranha, deadpool precisa ser parado, já basta você, os vingadores e os x-men, não precisamos de mais aberrações que acham que estão nos ajudando. — Que policial dramático, eu nem toquei no porcelana ali. Mas isso não me abala, invejosos não passarão. 

— Oh! Me desculpe, senhor, mas não é nossa culpa que o senhor não consiga pegar estelionatários, bandidos e afins, e o senhor Deadpool vai ficar sob meus cuidados, mas não garanto nada, afinal se a própria polícia não o contém. — Baby-spidey tá crescendo, finalmente.

— Babyzinho, esquentou meu coração apaixonado. — Ele se virou na minha direção e andou até mim, talvez eu seja alguns centímetros mais alto, não vou falar sobre beleza, até porque eu sou mais bonito, óbvio. 

— E você, vem comigo. A polícia cuida do restante, já que as aberrações fazem oitenta por cento da parte pesada, ou melhor, cem por cento.  — Ele segurou minhas costas me puxando para o corpinho dele, abri um sorriso e quase gritei. Agora sou a Mary Jane. 

— Ai, me aperta mais, baby-spidey. — Ele me olhou e os olhinhos brancos da máscara se fecharam como se ele estivesse me olhando bravo. Quanto ódio para um coração só. — Você quer comer tacos? Tem uma barraquinha ótima. 

— Não. — Ele puxou a teia e nós voamos, saímos por um buraco no teto do galpão, e logo estávamos saltando por aí, e eu não perdi a chance de passar meus braços naquela cinturinha. 

Que uniforme abençoado, obrigado homem de ferro, julgo sogrinho Bang. 

— Sério? Você iria adorar, ou tá dizendo isso porque seu sugar daddy te leva para comer em Veneza e em Paris? Não achei que fosse tão arrogante, amiguinho do vilarejo. — Bem que eu aceitaria uma doação "pede para o Bang te dar um bordel!" Até que não é má ideia, antes que eu falasse de novo o baby-spidey parou.

— Não sou assim, só não saio com estranhos, senhor Bang disse que isso é perigoso já que somos os Vingadores. — Estávamos em cima de algo, eu nem liguei, apenas me sentei de pernas abertas em uma cadeira jogada na varanda.

— O papai de ferro é tão chato, Pideybo. Talvez você devesse passar uns dias lá em casa, tem muita coisa legal, tipo meu quarto. — O bonequinho parecia estático e eu puxei a máscara, meus fios escuros caíram tudo no meu rosto e parece que o universo me adora, porque eu sou lindo e com certeza o Pideybo deve está apaixonado. 

— Por isso te trouxe aqui. Talvez devesse ficar um tempo com alguém que te ajudasse. — Revirei os olhos e vi o aranhazinho cruzar os braços. 

— Os x-men são chatos, sem matar, sem roubar. Qual o problema deles? — Cocei minha cabeça sem ligar muito, bem que o bonequinho poderia tirar a roupa, tá calor. 

— Não, ham, você poderia ser um vingador. — Assim que ele disse eu gargalhei, que merda.

— E o CapMinho? Ele até aceitaria, mas o teu sugar daddy vai querer me esganar. — Levantei da cadeira, porra, aqueles bracinhos cruzados e coxas.

— Por que? Senhor Bang não tem motivos para te odiar. — Fui me aproximando dele, esse garoto se faz de sonso, pena que a carinha de puta quando goza sentando no meu pau mostre o total oposto de amiguinho da vizinhança. — Por que está chegando tão perto? D-deadpool, existe algo chamado de espaço pessoal. 

— Príncipe, esqueceu mesmo? Eu sei o seu segredo, Sungie. — Os olhos brancos da máscara se arregalaram e eu dei uma risada divertida, meu pau ta latejando. — Seu papai de ferro quase usou uma das armaduras para me jogar do seu quarto quando viu nós dois juntos, imagina se ele descobre que o perdido que te comeu é também o deadpool? Se eu morrer, em que pau vai sentar? No do gatinho de wakanda, no doutor esquisito que não é, acertei? — Ele novamente se afastou, mas aquela parede de vidro tá ali pra isso, o mínimo.

— Hyunie, como descobriu? — A máscara saiu do rosto dele, na verdade parecia um açúcar desmanchando. O daddy de ferro é fogo.

— A pergunta seria como ninguém descobriu, não é, príncipe? — Dei um sorrisinho de lado, o rostinho de quem é pego no flagra dele é uma graça, esse filho da puta me deixa de quatro.

— Droga! Você é impossível, Hwang! — Foda-se, caguei e agora vou chupar ele.

Aproximei minha boca da bochecha gordinha dele, deixei um beijo molhado ali, seria no pescoço com um chupão, ele fica molinho quando faço isso, deve ser por isso que só o rosto ficou de fora. Segurei a cintura dele com a mão direita e com a esquerda meti um puta aperto na bunda redonda esmagada pela roupinha de stripper. O baby-spidey deu um pulinho gemendo baixinho, isso fez meu pau levantar e essa roupa colada de super-herói incomoda pra cacete. 

— Porra, Pideybo, tem alguém lá dentro? — Encarei os olhinhos castanhos dele, o aranhazinho negou com a cabeça, novamente ele estava com aquela expressão de atriz porno, a boquinha entreaberta e com alguns fios grudados na testa. 

— Mas, Hyunjin, você deveria tirar essa roupa, se descobrirem que é o Deadpool não vão deixar você ficar. — Nem liguei para isso, e com toda certeza o Spidey também não. 

Ele segurou meus fios puxando meu corpo contra o dele, quando meu pau encostou na barriga fo Pideybo eu gemi contra a boca vermelhinha dele, porra. Namorar o homem-aranha é dose, além de ficar duro quase toda hora, tem o coração que parece que vai explodir por ver o rostinho dele depois de me beijar, seria melhor se ele estivesse sem roupa, mas nem tudo vem fácil. 

Exceto um tiro. 

E puta merda. Eu levei um tiro.

— Mas que merda é essa? — A voz quase robótica me fez olhar para o lado e o sogrinho estava ali, a mão levantada com uma luz azul e eu com metade da barriga no chão.

— Olha a língua! — Do lado do papito do Pideybo estava ele, o colírio, de azulzinho com um escudo fodastico: o Capitão, e do lado dele de vermelhinho e agora sem a máscara no rosto: Daddy de ferro. 

— O que está fazendo aqui? Disse que ia fazer ronda, não, não quero saber. Ta de castigo. — Encarei o meu querido namorado preocupado. Não comigo, leitoras, com o castigo dele porque ficou com uma cara bravinha e eu no chão. 

To com um buraco na barriga e provavelmente ameaçado de morte, meu namorado só notou isso agora porque me olhou para provavelmente brigar comigo. 

— Hyun! — Ele gritou e se aproximou de mim, o machucado na minha barriga foi se fechando aos poucos.

— Porra. Nem pra ser uma conversa serena? Depois o maluco sou eu. — Me levantei resmungando, o Cap acenou e eu quase soltei um grito histérico de fangirl. 

— Menos, muito menos. Aliás, o que está fazendo na minha casa? E você! Não.  Eu preciso de férias, adolescentes.  Picolé, a culpa é sua também. — Eu me sentei, vai sobrar pra mim mesmo, a merda agora se espalhou para todos. 

— Eu? Bang, o Jisung já é adolescente, eles fazem isso e o Han é um bom garoto. 

Não vou contar o que aconteceu depois, mas as armas do sugar daddy são realmente potentes e o escudo do Minho é uma ótima proteção.

— Será que quando tivermos filhos você vai ser assim? Porque seria melhor puxar para seu papito azulzinho, o de ferro é protetor demais, aliás, podíamos ir agora mesmo fazer filhos e… — Uma teia foi na direção da minha boca, agressividade vem de família. 

— Seria ótimo sentar na sua cara, pelo menos fica quieto. 

Oh. Se for pra ter sua bundinha na minha cara eu fico.

Por dois minutos. 

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