🐺₊˚ˑ 𝗩𝗼𝗻𝘁𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗦𝘂𝗽𝗿𝗶𝗺𝗶𝗱𝗮𝘀
ㅡ 𝐕ocê quer que eu te foda? ㅡ Era exatamente isso que Han queria, era exatamente aquelas palavras que o mais novo queria ouvir ㅡ Então eu vou te foder ㅡ Minho tinha sua bipolaridade constantemente, mas nada que não fosse ao agrado de Jisung que amava aqueles picos de sadismo do alfa.
ㅡ Hmm-hum~ ㅡ Concordou bicudo e o Lee se ajoelhou na cama atrás do ômega sonolento.
O mais velho puxou a cueca para baixo vendo o buraquinho faminto já se lubrificando, aquela grande bunda estava aparente e Minho não resistiu em acertar um tapa forte na nádega direita, o que fez Han ter um solavanco para frente, além de gemer manhoso por mais.
Então assim foi feito, outro tapa foi desferido.
Minho que já havia retirado todas as peças de seu corpo enquanto via seu príncipe ir para a melhor posição do mundo, enfiou o dedo no buraquinho rosado sem ao menos avisar, arrancando um sofrego do bochechudo que tinha as bochechas contra a almofada.
Lee metia os dedos fortemente no íntimo inofensivo de Han. Jisung gemia descompassado enquanto seu corpo borbulhava em combustão, queimava seu baixo ventre e pedia muito para ter um pau dentro de si, o pau de Minho.
ㅡ Alfa, cacete, fode logo ㅡ Pediu já impaciente, esbravejando de tanta demora, seus pés se curvaram para dentro, num ato simples mas que ele sempre fazia, os dedinhos se apertaram na mesma intensidade que Han apertou os lençóis da cama.
ㅡ Alguém está bravinho ㅡ Bateu contra a carne da bunda em sua frente ㅡ Eu só queria dormir Han Jisung, você me estressou ㅡ Outro tapa foi desferido ㅡ Mas ainda sim sou um cachorro, muito obediente por sinal! Então abre a porra da bunda e grita meu nome quando eu colocar! ㅡ Tirou os dedos com agressividade daquele que sussurrou algo indecifrável e com as mãos fartas bateu de uma vez nas duas bandas deixando a mão ali por alguns instantes, abrindo-as para olhar mais aquele buraquinho sedento.
Removeu as mãos e segurou uma em seu pau e a outra na cintura magrinha, poderia assim então se preparar para meter. O baixinho já havia levado as mãos até a bunda e já havia se aberto, já estava esperando com aquele cuzinho tão molhado pela própria lubrificação enquanto piscava chamando o alfa.
Lee se preparou e em segundos se afundou, enterrando-se nas paredes apertadas do interior de seu ômega, os corpos queimaram em chamas.
ㅡ Minho! ㅡ Gritou arrastado ao sentir-se ser rasgado, era assim todas as vezes, estava acostumado com o grande membro, estava acostumado com a grossura e largura mas sempre era um impacto diferente dentro de si pois o pau alheio parecia crescer cada vez mais, agora ainda depois de quase um mês sem terem relações sexuais o íntimo de Han estava tão apertado.
ㅡ Apertadinho.... Não se tocou nenhuma vez? ㅡ O ômega negou arrastado ㅡ Muito bem, apenas eu posso lhe satisfazer, nem seus dedos nem seus brinquedos podem, só eu ㅡ Debruçou sobre o corpo, ainda socando o buraquinho rosado ㅡ Só eu ㅡ Lambeu a nuca do mais novo e em seguida apertou um dos mamilos.
Enquanto Lee metia, Han solavancava para frente, gemendo descontroladamente quase sem forças. Minho succionou o pescoço e a mão livre foi até os cabelos, puxando os para fazer o marido deitar a cabeça no ombro a cima de si. A outra mão segurava a cintura fina para dar mais impulso e então bater com força a pélvis contra a carne branca em sua frente.
Foram mais segundos e segundos metendo após achar a próstata que tanto pedia pelo pau do lobo Lino, quanto Han pedia por Minho, os dois evitando gozar para prolongarem aquele momento. Jisung estava em êxtase.
Como conseguiu ficar um mês sem ter o alfa para si daquela forma tão sexual? Nem mesmo sabia.
ㅡ Você está me apertando Hannie, goza, goza agora! ㅡ Levou a mão grande até o pau do ômega que jorrou porra sujando tudo que estava ali próximo, inclusive a mão de Lee que voltou para próximo de si e em seguida foi levada até a boca ㅡ Baunilha... ㅡ Gemeu ao sentir o gosto. Não aguentaria mais, então ejaculou o esperma dentro do bochechudo que tinha as pernas extremamente doloridas ㅡ Eu te amo ㅡ Quando iria sair sentiu a cabeça do pau inchar, o íntimo o apertar e então ele soube que seu príncipe estava entrando, ou já havia entrado, no cio. Aquele era o nó de ambos.
Minho se manteve calmo esperando a prolongação e quando pode ser liberto beijou a bunda e em seguida selou o cuzinho que estava machado com a própria porra.
Han caiu de bruços não se aguentando. Estava feliz, porém apenas tinha os olhos cansados, respiração pesada, filetes de suor pela testa e costas das quais estavam grudada com seu alfa a momentos atrás.
ㅡ Hannie, está em heat? ㅡ Mordicou a bunda abaixo de si, chupando logo em seguida.
ㅡ Eu não estava... Deve ter... Começado hoje... ㅡ Estava zonzo – diz-se tonto.
ㅡ Você está grávido ㅡ Beijou a outra banda e virou o corpo leve apenas com uma mão ㅡ Teremos filhotes! ㅡ Beijou a barriga do marido.
ㅡ Nem sabemos... Não foi só porque o seu pau inchou que o nó foi atado ㅡ Suspirou pesado ㅡ E se não tiver?
ㅡ Mas se tiver? ㅡ Encarou o baixinho bochechudo.
ㅡ E se não tiver? ㅡ Cursou os braços sobre o peito.
Já haviam conversado sobre isso e quando fosse a hora eles fariam filhotinhos para que eles pudessem correr pela casa enquanto brincavam animados.
Era o que os dois queriam.
ㅡ Iremos fazer agora! ㅡ Atacou os seios fartos de Han que simplesmente puxou o cabelo do marido fazendo ele se levantar e lhe olhar assustado.
Jisung grunhiu doloroso, seu corpo pegou fogo, estava em chamas, Lee se levantou e foi acender a luz, mas teve de apagar pois o ômega gritou quase sentindo-se cegado.
A barriga de Jisung doía, ele girava pela cama, seu pau latejava, seu íntimo pulsava por pau. Han teve de segurar seu próprio corpo para não se debater de tanta dor, agonia e tesão, muito tesão, o buraco estava sedento de caralho, aquele que era do Minho. O mais novo inconscientemente levou os dedos até seu próprio pau, deslizando dali para o cuzinho.
O que era aquele misto forte de sensações? Jisung precisava de pau, apenas.
ㅡ Min...! ㅡ Grunhiu dolorido ㅡ Coloca em mi-... Ahnn! Aaa! ㅡ Sentiu o corpo pulsar e seu corpo ferver ㅡ Caralho Minho! Vem log... AH! ㅡ Queimação próximo a sua próstata ㅡ Minho, mete em mim — Gritou e o marido sem entender a situação, o porquê dos gritos e grunhidos de dor conectou-se ao ômega.
Seu pau queimou, seu caralho ardeu e ali ele teve que voltar a fuder o corpo magro - um tanto muito forte - do bochechudo. Seu corpo se encheu de prazer igualmente como o mais novo estava, aliás, estavam agora conectados, nada afastados, nem mesmo os lábios, nem mesmo os peitos. Estavam juntos e se atacavam ferozmente com muito anseio de sexo.
E então eles foderam até amanhecer, foderam a tarde e foderam a noite e mais algumas diversas vezes até estarem finalmente satisfeitos de todo o prazer que lhes tava dando mais e mais vontade para continuidade do sexo.
Na hora da transa nenhum dos dois se sentiu cansado, mas ao se deitarem os corpos pareciam mortos, sem vida, sem esperança, sem nada.
Não conseguiam de mover, estavam paralisados de tanta dor pelo corpo.
Jisung tinha mordidas por todos os lados de seu corpo, tanto quanto os chupões grandes e roxeados com amarelados e esverdeados.
Minho tinha muitos arranhões pelo corpo, perfurações com as garras de Han, as mesmas que não eram eram aparadas há bons tempos.
Depois de foderem, se amarem, transarem, cuidarem sexualmente um do outro, as forças não sobraram, eles apagaram.
Minho era bastante influenciado por Han, então era se juntar em um momento de cio do mais novo, que o seu vinha a tona também.
Se o seu ômega não estava grávido, agora ele estaria, porque não fora necessária nehuma camisinha para o sexo que fizeram durante vinte e quatro horas seguidas.
O Lee oficialmente estava decidido de que nunca mais deixaria seu ômega mimado passar vontade.
🐺₊˚ˑ O que acharam, meus bebês?
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