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Capítulo 59 - Se revelando...

* Escutem a musica, do vídeo acima!!!  

Por Edu

Depois da ligação da Malu, a manhã transcorreu de forma tranqüila. Eu estava planejando muita coisa para quando minha família estivesse bem e reunida, e dona Edna estava me ajudando.

Estava tão distraído que me assustei com o barulho do meu celular.

- Alô?

- Boa tarde, Eduardo, sou eu, o Jason.

- Cara, desculpa... Estava distraído, nem reconheci sua voz.

- Sem problema, mas precisamos resolver algo.

- O que aconteceu?

Fiquei alarmado.

- Daqui a pouco estarei passando na casa da tia da Malu e vou te pegar, precisamos ir até a clínica onde sua namorada está interna.

- Na clínica? Fazer o quê?

- Quando eu chegar te explico, não entre em pânico e nem alarme ninguém. Daqui a pouco estarei chegando.

- Mas...

- Sem mais, Eduardo, quando eu chegar lhe explico tudo.

- Okay.

E a ligação encerrou.

Eu sinceramente não estava acreditando no que estava acontecendo. Provavelmente não seria nada de grave uma vez que ninguém nos ligou da clínica. Eu queria pensar assim. A minha mulher e meus filhos estariam bem, precisavam estar.

Então, fui até a cozinha avisar a Dona Edna que precisaria sair.

- Dona Edna, vou dar uma saída, surgiu algo que tenho que resolver.

- Edu, meu querido, já falei que pode me chamar de Edna ou tia; dona faz-me sentir um tanto mais velha do que sou.

A pessoa risonha a minha frente realmente não aparentava ter a idade que tinha.

- Pode deixar que vou tentar me lembrar disso.

- Agora me diga o que houve. E não me venha com a famosa frase "não houve nada", pois se me lembro bem hoje a tarde iria ver uns detalhes da surpresa.

- A Malu tem razão. – Ela me olhou de forma inquisitória - Ela sempre me dizia que a senhora só de olhar descobria as coisas.

Ela deu uma gargalhada.

- Ai... essa minha sobrinha. Mas em minha defesa, digo que você e ela tem uma características em comum. – Olhei-a atentamente. – Vocês tem uma expressão facial que denuncia, não falam, mas, demonstram isso facilmente no rosto.

- Ah.

- Descobriu que algo está errado só de olhá-lo. Porém, fique tranqüilo, seja lá o que for vai dar tudo certo.

- Sim, vai, e na volta prometo contar tudo. – Peguei-a de surpresa e lhe dei um abraço forte. – A senhora tem sido muito especial, obrigado por tudo.

- Não precisa agradecer, querido, já o amo como uma parte de minha família, e tudo o que faço para os meus, é de coração.

- Sim, eu preciso. Tem sido incansável, cuidando da Lia e apoiando me nessa loucura que estou fazendo para a minha pretinha.

Agora dona Edna que me abraçou.

- Eu amo vocês, querido, do meu jeito. Conte sempre comigo. – Ela me deu um tapinha nas costas. – Agora vamos parar com isso, nada de tristeza.

- Sim, nada de tristeza.

Nesse momento um furação chamado Lia entrava na sala.

- Eduuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!

- Lia, eu já disse que odeio gritos. – A pequena foi repreendida pela tia.

- Desculpa, titia, mas eu ouvi que o Edu vai sair? Ele prometeu me levar com ele. Não foi Edu, você prometeu! Prometeu! – A menina já estava ficando com o nariz vermelho, sinal que iria chorar.

- Lia Botelho, nada de chorar, nada de gritos, e fale pausadamente mocinha.

- Desculpa. - A pequena estava muito carente desde a internação da Malu.

Eu estava ajudando com as atividades que a pequena fazia e também a levava comigo para resolver algumas coisas da surpresa da Malu. Dona Edna tentava manter uma normalidade nas coisas com a Lia, mas não estava sendo fácil, a danadinha era apegada demais na irmã.

- Senta aqui comigo, Lia. – Ela veio e se sentou ao meu lado. – Olha, sei que prometi sairmos hoje, mas um amigo vai passar aqui para podermos resolver algo. Na volta, acho que ainda dá tempo de tomarmos um sorvete... O que acha?

- Simmmm!!!! – Ela deu um berro, mas automaticamente tampou a boca. – Desculpa, titia. – Não nos contemos e soltamos um gargalhada. - Obrigada, Edu, eu gosto muito de você! – Ela me deu um forte abraço.

- De nada, gatinha, eu... – Fui interrompido pelo interfone. - Deixa que eu atendo, deve ser meu amigo.

Quando atendi, era o porteiro informando que alguém estava a minha espera. Despedi-me das duas e segui ao encontro de Jason.

Eu tinha esperanças de que não fosse nada demais, mas ao chegar ao rool encontrei uma cena inusitada. Seu Barbosa, o porteiro, estava apartando uma briga de duas mulheres com a ajuda do Jason.

- Querida, eu disse para ficar longe do bombom! – uma morena alta, aparentando ter 18 anos, falava exasperada.

- Ele que veio atrás de mim! E outra, aqui não é novela não, tá, querida... Está se achando a Bibi para me ameaçar? – A loira, siliconizada, e que tinha um tufo de cabelo na mão gritava a plenos pulmões

- Mas o que me falta é só a arma, porque de resto sou igualzinha. – A morena respondeu.

- Minhas senhoras, isso aqui é um prédio de família! Respeitem-me por sou um senhor, e não agüento tanto aplique voando. – Seu Barbosa tentava desviar dos tapas que as duas trocavam.

- Isso é coisa dessa sirigaita ai! – Jason conseguiu segurar uma pelas costas. – Me larga, almofadinha! Vou quebrar a cara dessa daí.

- Ah, querida, mas não vai mesmo!

- O que está acontecendo aqui? – Nesse momento um senhor negro aparentando seus sessenta anos chegou, e com sua voz grave que reverberou pelo ambiente.

- Bombom... estou reclamando com essa velha que é para te deixar em paz! Ela mandou bolinhos lá pra casa! Acredita nesse abuso!

- Melissa, vamos para casa e sem gritos. Não sei onde estava com a cabeça quando te chamei para morar comigo. Deixa de ser imatura! – o homem falou de forma branda, mas que denotava não querer ser contrariado. – E, Sandra, já disse para você que não temos mais nada, então, se ponha no seu lugar e me deixe em paz!

- Bombonzinho?! – A morena estava com cara de gato de botas. – Eu não fiz nada, e ela ainda arrancou umas mechas dos meus cabelos. Amanhã vou ter que ir colar de novo - Ela bateu o pé fazendo manha.

E eu queria rir, porque Jason e seu Barbosa estavam estupefados que ao entrar o homem cessou as agressões entre as duas. Mas eu nem ia me meter, senão poderia sobrar tufo de cabelo para o meu lado.

- Melissa, vamos... – O homem saiu andando e a morena o seguindo.

- Mas, bombonzinho?!

- Sem mas, vamos para casa. – Eles estavam caminhando em minha direção, dei bom dia e segui até meu amigo.

- Bom dia, gente. O que foi isso? – perguntei para os dois homens que estavam com cara de que lutaram um combate.

- Seu, Edu, pelo amor de Deus, essas muiés não tem respeito nem pelas pessoas já de idade. Vê se pode, me agrediram! – o porteiro fala indignado.

- A mim também, Eduardo, mas nem posso perder tempo com isso.

- Seu Barbosa, quando eu voltar conversamos mais sobre isso, tudo bem?

- Sim, rapaz, lhe conto tin-tim, por tin-tim. – Ele entrou em seu escritório, como ele bem gosta de se referir a portaria.

- Vamos, Jason, e no caminho me diga o que está acontecendo.

- Sim, vamos.

Fomos nos encaminhando para o carro e Jason se mantinha calado. Eu precisava saber logo o que estava acontecendo, entretanto, esperaria até que ele me dissesse.

E isso aconteceu assim que entramos no carro.

- Eduardo, desculpa te tirar de casa, cara, mas como você bem sabe vou a fundo em tudo que faço.

- O que aconteceu para termos de ir até a clínica? - Ohei-o serio.

- Como bem disse não deixo nada do que começo para trás, sendo assim, tenho acompanhado as investigações do caso da Malu.

- Bem, eu realmente me esqueci disso, porque não consegui ainda pensar em que poderia fazer mal a Malu.

- Bem, tenho levado tudo de forma discreta, mas quero te avisar que o caso vai tomar proporções gigantescas.

- Por quê?

- A polícia não entendeu bem o porquê do ataque, já que não levaram nada. Então, uma outra linha de investigação foi adotada. "Seqüestro"!

- Não acredito! Iam sequestra-lá?

- Sim! Sua oiva seria levada para a Itália em uma vila e depois, na surdina, encaminhada para uma das propriedades da família Algámez na Espanha. Fique calmo, meu amigo, vou lhe esclarecer tudo durante o caminho, mas agora precisamos correr para a clínica, um cerco da polícia federal foi feito.

- Um cerco? Por quê? Jason, não me diga que a Malu esta em perigo?

- Não está em total perigo pois temos duas agentes infiltradas, mas ela vai precisar de você!

- Não pode estar acontecendo isso!

- Força, amigo... Sua mulher vai precisar. – Jason apertou meu ombro e em seguida saiu guiando o veículo.

E eu só pude pedir a Deus que cuida-se da minha família.    

* Esta ai mais um capitulo!!! tentamos dar uma leveza, porque os próximos capítulos serão tensos. Beijus Lu e Eliz♥

Edu também veio dar boa noite!!!!!♥♥♥♥

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