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Capitulo 57 - Uma ligação... Palavras...Um reencontro.


Bem o recado será no incio, assim fica mais fácil. Bem meninas infelizmente por vários problemas, pessoais e de saudê, EPTA ficou mais de um mês parado. Sinceramente, não foi algo fácil de assistir mas tem momentos que devemos parar. E foi o que aconteceu, pedimos imensas desculpas. De coração. A maré não esta de toda boa para nós duas, mas estamos bravamente tentando voltar a normalidade e finalizar esse livro, por nós, por vocês e por nossos queridos personagens. 

Pessoal, não haverá dia especifico de postagem, pode ser qualquer dia. Terminando o capitulo, revisão, betagem e postagem. Mas tentaremos, que isso seja semanal. Orem por nós e mandem muitas energias positivas. Amamos vocês, recebemos varias mensagens de carinho, e somos gratas por isso. Quem pediu pra ser add, no grupo do whattsapp, mando o numero pra gente!

*Apreciem o capítulo sem moderação!!



Por Edu

Eu estava ansioso. Estava em pé na sala quando lembrei que hoje completava um mês que Malu estava na clínica, incomunicável. Isso para mim foi a coisa mais difícil que tive que fazer. Por diversas vezes, peguei-me a ponto de entrar no carro trazê-la de volta. Entretanto, não podia fazer tal coisa. Aquele era o tempo dela para se redescobrir e excomungar todos os demônios que a assombravam mentalmente.

Durante esse um mês fiquei totalmente focado em nós, pedi um tempo na empresa. Meu pai que estava aposentado, prontamente se ofereceu em me substituir no escritório em Curitiba e pelo que percebi foi uma forma de se manter longe de minha mãe.

Infelizmente, as coisas não estavam bem para eles. Mas meu pai como é muito discreto não teve coragem de me dizer nada. O pouco que sabia era por um dos nossos seguranças e fiquei chocado com as informações passadas a mim. Contudo, eu precisava que arrumar minha vida para depois ajudar meu pai, pois ele precisaria de muita ajuda.

A tia da Malu estava na eminência de uma conversa muito importante com o senhor Bernardo Botelho. E eu me mantinha a margem da situação da guarda para não prejudicar a Malu, só que se aquele homem tentasse alguma coisa contra ela e sua família que agora era parte da minha também, eu teria que tomar medidas extremas.

Entretanto, a grande novidade foi que hoje recebi um ligação da Malu... Deus, uma ligação dela! A mulher que eu amo! A mãe dos meus filhos. Uma das razões de acordar com as forças renovadas a cada dia... é por ela.

Esse mês foi difícil para a Malu. A doutora Solastres me disse que ela entrou em negação e não acreditou que ainda estava grávida. Mas a médica me informou que o processo era longo, pois várias situações precisavam ser enfim tratadas.

E como Malu se negava a fazer o tratamento, tivemos que ameaçá-la com uma interdição. Esse, sem dúvida, foi o ato mais difícil que tomei, mas valeu a pena.

E o preço pago foi ficar um mês incomunicável...

Quando dona Edna me avisou que tinha uma ligação da Malu para mim, quase desabei.

- Alô?

- Sim.

- Edu, sou eu... Malu.

- Graças a Deus! – Eu estava a ponto de chorar. - Não sabe o quanto esperei para ouvir sua voz. - Pude ouvir um sorriso.

- Que bom que esperou... pensei...

- O que você pensou, meu amor? Que eu não a esperaria? - A linha ficou muda. - Malu você está aí?

- Sim. Estou. Só quero que você me perdoe, por tudo.

- Não tenho nada que perdoar. Eu amo você. E é isso que as pessoas que amam e se importam fazem.

- Eu não quero chorar nem tão pouco me lamuriar ou nada disso. Só quero que saiba, que vou tentar sair melhor do que cheguei. Porque eu o amo.

- Eu também.

- Edu, sei que você merece muitas explicações, mas ainda não me lembro de tudo o que ocorreu. Meu cérebro fez um bloqueio na memória, porém, lembro nitidamente de você segurando minha mão no hospital. Essa é a lembrança real daqueles dias. - Ela sorriu. - Eu vi o quanto você me amava naquele dia.

- Você teve a prova ali, entretanto, eu sabia o quanto me amava no dia que se entregou a mim. O dia que nossos filhos foram concebidos, isso foi a maior prova de amor que alguém pode receber na vida. Uma mulher e os filhos provindos dela. – Respirei fundo. – Eu te amo e sempre te amarei.

- Obrigada por me amar. Por ser meu namorado, meu amante e, acima de tudo, meu amigo. – Eu podia ver um sorriso em seu rosto ao proferir tais palavras.

- Você parece forte, parece feliz. - Respirei, pois minha garganta queria fechar diante da eminência de um choro. - Você está bem mesmo?

- Sim... Estou muito bem - Malu disse com tanta convicção que não tive dúvidas, ela estava se reerguendo.

- Então, se mantenha bem e volte pra mim! - eu tentei falar da forma mais firme, mas uma lágrima escorreu em meu rosto.

- Pode deixar... Eu prometo... por você e pelos bebês. - Eu sabia que ela tinha feito um progresso em relação a falar dos gêmeos. Isso tinha sido mais uma batalhada travada na última semana, junto da psicóloga e das duas terapeutas. - Beijos, amor.

- Até breve, amor... E não se esqueça... Meu coração é teu. - Eu estava me segurando para não chorar e então após soltar um suspiro longo eu disse tchau.



Por Malu


Depois da ligação do Edu, tive certeza que ele esperava por mim. E isso seria o combustível para que eu me esforçasse ao máximo. Precisava sair daqui, não só pelo Edu, mas por mim. Queria viver o amor plenamente junto do meu homem, porque ele prometeu me amar. Prometeu cuidar de mim e dos bebês. Como eu o amava.

O amor do Edu era algo bom e não doentio. Isso era algo que estava trabalhando em minha mente. Eu precisava aceitar que podia ser feliz e que as sombras do meu passado não podiam acabar com meu futuro.

Hoje seria um dia mais tranqüilo dentre todos os que tive até aqui. Laura, a loirinha enfermeira que cuidava de mim, viria junto com um grupo de amigas da ginástica artística fazer uma apresentação na clínica.

Eu até estava feliz por ver outras pessoas, um mês isolada era algo atípico em minha rotina. Mas pensando bem, depois que saísse da clínica iria reavaliar minha vida profissional. Eu precisava priorizar os bebês, minha tia, Lia e Edu... Minha família... A qual eu tanto amava.

Enquanto olhava através da porta do quarto, e com o aparelho de telefone agarrado ao meu peito. Uma enfermeira loira e espevitada adentrava muito eufórica.

- Oi, Malu! – Laura era cheia de energia e vigor e sinceramente tinha horas que a achava uma verdadeira adolescente. – Vim lhe trazer seu remédio. Estou correndo com o serviço. Ainda tenho muita coisa o que fazer antes da apresentação.

- É mesmo? Pensei que te dariam folga? – questionei-a

- E iam... Mas amo meus pacientes e preferi fazer meu trabalho e depois me aprontar. – Ela sentou em minha cama, com uma carinha de sapeca.

- O que você esta aprontando Laura? – Olhei-a séria. – Essa sua cara de quem está fazendo travessuras não me engana.

- Eu? Não mesmo. – Ela soltou uma risada.

- Sim... Você... Jovem, com cara de pré-adolescente. – Ela soltou uma gargalhada. - Agora desembucha! – Sentei ao seu lado na cama.

- Olha isso! – Ela colocou a mão dentro dos bolsos de seu Jaleco e de lá tirou varias coisas de maquiagem. – Eu estou rica! – Ela sorria e seu olhos tão claros e meigos demonstravam a simplicidade e vivacidade de uma jovem.

- Laura, pelo amor de Deus, aonde você achou isso? Ou melhor, quem te deu? Foi algum desses velhinhos doidos? – Eu queria rir, mas tinha que perguntar.

- Foi a dona Jerusa que pediu pra filha dela. – Ela me olhou como se esperasse uma reação. – Juro que não pedi, só comentei com ela que minha mãe viajou e não me trouxe nada da viagem.

- Laura, pelo amor! Sua mãe trouxe vários presentes como você mesma me disse! Como pode dizer que não ganhou nada.

- Mas não ganhei nada de maquiagem! – Ela fez cara de emburrada e eu desatei a rir. Como Laura podia ser tão responsável e ao mesmo tempo parecer uma menininha como a minha Lia? Cheia de questões e travessuras. – Isso foi culpa do Pedro que pediu um monte de livro e ela esqueceu das minhas maquiagens!

- Ok, não vamos brigar. Mas pelo amor de Deus, Laura, isso aqui dá pra montar uma maleta de maquiagem completa. – Ela me olhou séria. – O que foi?

- Tem mais lá no meu quarto. Isso é só uma parte. Queria te mostrar porque você disse que sempre gostou de se maquiar. – Fiquei de queixo caído. Como essa menina tinha memória boa. – Pensei também que podia me ajudar a me maquiar... Você sabe... Tenho muito serviço hoje.

- Hum, sua espertinha. Quer ter serviço exclusivo, hein? – Ela sorriu. – Pode deixar, na hora e só vir que te ajudo.

- Valeu, Malu! – Ela deu um pulo da cama. – Você é uma pessoa muito boa. Te adoro.

- E você me deixa doida, isso sim. – Ela começou a rir. – Não demore, assim que eu acabar a terapia vou ficar na varanda te esperando.

- Ok. – E assim como entrou, Laura saiu... Como um furação.

E assim seguiu-se o dia. Fiz as minhas duas terapias que estavam agendadas. E quando estava me dirigindo ao meu quarto, senti uma sensação estranha. Como se eu estivesse sendo observada, olhei em volta e não vi ninguém, entretanto, a sensação perdurou até chegar em meu quarto.

Achei melhor ir tomar um banho, para ver se aquilo passava. Eu não podia ficar pilhada, estava tendo ótimos progressos e não ia deixar minha mente me sabotar. Adentrei ao banheiro, removi minha roupa e fiquei me olhando no espelho. Estava mais magra pois ainda tinha enjôos, mas a barriguinha já estava despontando de forma faceira.

Tudo isso era algo novo e eu estava lidando com isso da forma mais responsável possível. Olhei-me de novo e gostei de como eu estava. Então lembrei que tinha que ficar pronta e a espera da loirinha.

Tomei um banho maravilhoso, com sabonete de camomila, pois era o único com a qual eu no momento não me sentia enjoada. Rumei até o quarto enrolada na toalha e procurei uma roupa que o Edu tinha comprado especialmente para quando a barriga começasse a aparecer, assim disse Solastres quando me entregou.

Era uma regata branca que fazia dupla com uma calça de moletom cinza claro e para completar uma jaqueta e um sapato branco baixo. Vesti a roupa, mas a minha barriguinha coitada nem dava pra ver. 

Comecei a rir de mim mesma e enquanto me olhava no espelho do armário vi um vulto atrás de mim.

Tentei não ficar com medo, e olhei devagar para trás e em pé na porta do banheiro estava a única pessoa que eu jamais gostaria de rever. E ele estava sorrindo...


******************************

Então é isso!!!! Capitulo novo e cheio de mistério!

Meninas desculpem a demora...e como incentivo, vem bônus da Tia Edna e Já estamos sentadinhas escrevendo o próximo capitulo.

Obrigada a quem esperou até aqui!!!Comentários estarão sendo respondidos hoje, velhos ou novos!!!!!!

Beijos de muito amor!!! Lu e Eliz♥

Obs: a foto é só ilustração...Não e a Malu..



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