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Capítulo 53 - Depois da Audiência - Parte 3 - Somente o Socorro dos Céus.


Antes de tudo queremos dizer que este capitulo teremos duas pessoas narrando. Uma é o Edu e a outra vocês descobriram.....Pois fizemos um Bônus Exclusivo para essa personagem. Esperamos um retorno sobre esta personagem, pois temos planos para Ela, mas você serão nosso termômetro. Beijus e No final tem mais um aviso. 

Beijus

Bom capitulo, Lu & Eliz. 



♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥


Por Edu

- O senhor é o quê da paciente?

- Futuro marido.

- Assim... E não tem mais nenhum outro familiar?

- A tia dela teve que ficar em casa com a irmã menor, mas creio que amanhã deverá vir.

- Bem, deixe-me apresentar... eu sou o doutor Carlos Lorenzatto e sou o médico responsável pela paciente Malu Botelho.

- Doutor, como ela está?

- No geral ela está bem, acordou por uns minutos depois que chegou ao hospital, mas agora segue dormindo.

- Mas porque a demora em dar notícia? - Eu tinha que saber tudo que estava acontecendo. - Doutor, quando a Malu acordou, falou algo?

- Bem, ela acordou chorando e afirmando ter perdido um bebê. - Eu fiquei olhando para o médico sem entender nada. - A paciente também chamou por alguém chamada Lidia.

- Eu sinceramente não entendo, doutor. Como ela perdeu o bebê? – Minha visão estava ficando embasada de nervoso.

- Meu rapaz, fique calmo, e sente-se aqui. – O médico me indicou o sofá da sala de espera. - Deixe-me explicar. Com a afirmação da paciente, solicitei a presença de uma ginecologista para avaliação e tudo indica que a paciente Malu Botelho realmente sofreu um aborto. - Não isso não podia estar acontecendo... Eu queria gritar. – Mas o aborto não ocorreu aqui, isso podemos afirmar porque ela chegou aqui sem nenhum tipo de sangramento.

-Eu... não...Entendo.

- Ainda faremos mais exames, no tocante a área obstétrica para assim podermos lhe dar mais informações. E queremos saber se a Lidia a qual ela chamou, possa ser a médica dela.

- Ela estava tão feliz, doutor, nós estávamos... Eu tinha certeza que era uma menininha, não contei para a minha mulher... mas eu tinha certeza, sentimento de pai sabe. – Minhas lágrimas já transbordavam

- Bem, meu rapaz, além de mim que sou neurologista chamamos também a psiquiatra da paciente. Já que na bolsa da senhora Malu foram encontrados medicamentos controlados e o cartão da médica.

Então o médico me relatou todos os procedimentos e exames feitos, me disse que estava esperando um parecer da psiquiatra da Malu. Mas tudo indicava que ela teve um colapso nervoso. Explicou-me também que o trauma que ela sofreu por parte do bandido não tinha sido tão serio quanto eles imaginavam.

O doutor Carlos me falou que foi necessário dar 4 pontos, pois o ferimento foi algo pequeno. E que a Malu só teria como lembrança temporária um galo que havia se formado na parte posterior da cabeça.

Depois disso, tudo virou um borrão de termos técnicos e o médico me deixou na sala de espera prometendo que assim que as avaliações devidas fossem feitas, ele retornaria prontamente para me informar.

Ficar sozinho estava sendo angustiante, pensar que a Malu perdeu o bebê... nosso bebê. Como eu pude ter sido imprudente em deixá-la grávida e ficar tantos dias fora? Como ela não me disse nada? Quem era a tal Lidia que ela chamava? Como alguém tinha coragem de bater numa grávida? Tantos questionamentos e nenhuma resposta.

Aquela sala de espera já se encontrava, deveras opressiva e eu precisava respirar. Mas Maria já devia estar chegando para ficar junto a mim. Minha segunda mãe, aquela que eu confiava a minha vida e que tinha o meu amor incondicional.

Depois de duas horas remoendo e sofrendo estava a ponto de me levantar daquele sofá quando escuto a voz doce e suave de Maria.

Graças a Deus meu porto seguro materno havia chegado.



Bônus Maria

Dias difíceis esses, longe da minha rotina. Das pessoas que amava, Lidia, meus filhos, Edu e seu Pai.

Quando tomei a decisão de dizer não ao meu grande amor, resolvi me dedicar a cuidar dele de longe, sempre respeitei sua condição de homem casado, e ele também foi sempre fiel e leal, qualidades que só me fizeram amá-lo mais. Com o tempo, aprendemos a sermos apenas amigos, e eu aprendi a mascarar meus sentimentos, mas agora, longe daquela casa, sentia sua falta.

Sempre soube que o que sentia era errado, mas como lutar contra o coração? Conhecia e conheço todos os seus trejeitos, sei quando chega cansado, com problemas, ou feliz. Vinha pedindo perdão ao Senhor, pois estava difícil seguir seus mandamentos. Nunca mais seria amada ou amaria como naquela época.

Meu coração estava tão inquieto, como se tivesse acontecendo algo. Então decidi tomar um refresco e ler um pouco, para ver se essa sensação passava.

Depois de decorrido umas duas horas tentando me distrair, o sentimento não passou e eu tinha certeza que algo de muito ruim iria acontecer.

De longe escutei meu celular tocar, fui apressadamente até o móvel da sala de estar, a qual ele estava depositado e ao segurar o aparelho em minhas mãos vi no visor o nome do meu menino. Naquele momento, só uma coisa vinha em minha cabeça: "O que aconteceu?"

- Oi, Edu, que saudades! – antes mesmo de que eu pudesse perguntar o que tinha acontecido ele já me relatava sobre o ocorrido com a Malu, e se não bastasse toda a violência sofrida, ele me disse chorando que ela estava grávida.

Então tomei a única decisão sensata e disse prontamente:

- Estou indo, Edu.

Arrumei–me o mais rápido possível, precisava correr. Edu está sozinho. Liguei para Lidia, dizendo que estava indo para o Rio e que precisaria de um carro a minha espera na rodoviária. Ela prontamente se prontificou e em nenhum momento questionou o porquê de meu regresso. E assim era melhor, não queria deixar minha família em polvorosa.

Após desligar, segui rumo a saída, mas quando já estava quase chegando na porta, lembrei de algo muito importante. Voltei ao meu quarto e ajoelhei-me aos pés de minha cama e fiz aquilo que deveria ter feito no momento que aquela sensação ruim pairou no ar. Fui falar com Deus em oração.

- Senhor, não sei exatamente o que aconteceu, mas desde já te clamo pela vida da Malu, pela vida desse bebê, por tudo que está acontecendo na vida desses dois. Sei que só a ti pertencemos, todos os nossos passos, te louvo por essa presença, te louvo porque mesmo sem entender acredito que estás no comando. Confio à vida do Edu, da Malu e desse bebê em tuas mãos. Amém! Ah, Senhor, só mais uma coisa, não leva em consideração o quanto eles se encontram longe de ti, obrigada!

E ao finalizar o meu pequeno clamor, pude ir.

O trajeto de Petrópolis até o Rio foi tenso, mas eu tinha uma certeza de que algo grande Deus iria fazer. E eu não devia olhar a situação, mas confiar que algo bom aconteceria.

Chegando ao hospital, fui me localizando e procurando aonde estava meu querido Edu. Depois de ser devidamente orientada, cheguei no andar indicado e quando o elevador abriu as portas, já pude ver a sala de espera, meu coração ficou pequeno. E quando dei alguns passou em direção a tal sala vi ao longe o Edu, sentado, com os cotovelos apoiados nos joelhos.

Apresei o passo, queria vê-lo, abraçar e dizer que Deus cuidaria deles. E quando cheguei perto, chamei-o:

- Edu? – quando me ouviu se levantou e veio ao meu encontro, e pude perceber seus olhos vermelhos pelo choro. - Calma, meu menino, tudo vai dar certo, conte-me tudo o que aconteceu.

Edu narrou tudo que aconteceu, desde a decisão de voltar antes da viagem a Curitiba, passou pelo infortúnio do atraso por conta do trânsito e relatou o que o médico tinha dito algumas horas atrás.

Edu me disse que aguardava o retorno do médico com notícias da Malu e sobre o aborto que ela tinha sofrido. Pude perceber o desespero em sua voz, e fiquei sem saber como ajudá-lo. Diante da minha incapacidade humana, resolvi fazer aquilo em que acreditava.

- Edu, lembra quando você era pequeno e acontecia algo de ruim contigo? – Ele afirmou com a cabeça. - E eu lhe pedia para orar, para confiar em Deus? Acho que essa é uma boa hora para nós conversamos com Ele, não acha? - Me olha incrédulo. – Apenas feche os olhos, e entregue tudo o que está lhe afligindo, coloque a Malu nas mãos d'Ele e a questão do bebê. E, meu filho, peça a Deus que seja feita a vontade d'Ele.

Então curvamos nossas cabeças e juntos nos colocamos a orar, eu falava e ele chorava e soluçava. Assim como quando era pequeno, e suas emoções falavam mais alto que suas palavras. Entretanto, eu sabia que em sua mente ele estava pedindo e clamando a Deus por ele e sua pequena família.

E eu sinceramente esperava uma ação divina.

Por mim.

Por Edu

E por Malu... Pois ela era uma jovem tão sofrida e merecia ser feliz. Mas tudo estava nas mãos de Deus. 


♥♥♥♥♥♥♥♥

Bem o capitulo foi revelador, mas não se afligiam, pois coisas boas iram acontecer com certeza.

Desculpem os atrasos, mas tivemos perdas familiares e ainda fiquei doente. Mas o livro esta em sua reta final. Então se preparem para fortes emoções.

No tocante a Capa Nova, algumas pessoas reclamaram, pois disseram que gostavam da anterior também. Bem aquela capa anterior, a imagem não era livre de direitos e se quisermos pensar em publicar nosso livro o primeiro passo e trilhar o caminho correto e isso começou com a capa. Enfim, a capa antiga sempre será meu amor mas A capa nova esta linda tanto quanto e foi a mesma pessoa que fez as duas. Então é só por hoje..... Beijus de Luz.....

♥Lu e Eliz♥

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