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Capítulo 47 - Sintomas de Saudade


Já tinha três dias que ele estava viajando, mas pareciam 3 meses. A falta de Edu era latente e deveras insuportável; eu me sentia esgotada emocionalmente e ainda mais com a proximidade da audiência de guarda.
Todos a minha volta estavam notando minha animosidade, e hoje mais cedo sai de casa sem ver ninguém.

Eu não queria os olhares de pena, porque a pobre menina estava com saudades do namorado que estava trabalhando. Alguém ainda teve o desfrute de dizer por minhas costas é claro, que isso só podia ser TPM! Argh! As pessoas não podiam cuidar de suas vidas só um pouco e deixar a minha em paz?

Eu estava sentada de frente a janela da minha sala e o telefone estava tocando, mas não queria atender. Eu realmente queria o Edu de volta o mais rápido possível, pois nem eu mesma estava me aguentando.

- Malu?
Meus pensamentos sumiram, no instante que Rejane me chamou.

- Sim?

- Querida, estou a 5 minutos ligando para sua sala! Estava no primeiro andar resolvendo umas pendências e precisava do seu aval.

- Desculpe, eu não estou muito bem.

- Ah, menina, isso tudo é saudade? - Ela veio até mim e direcionou-me um sorriso demasiadamente terno. - Isso é amor, puro e genuíno. Mas acho que você tem que mudar esse seu humor um pouco.

- Sim eu sei, mas tem horas que não dá para evitar.

- Em que posso ajudar para isso melhorar?

- Não passa nada para mim hoje? - Dona Rejane riu e balançou a cabeça negativamente.

- Sabe que não posso fazer isso, mas posso trazer um chocolate que você tanto ama. - Eu era realmente grata pela pessoa que estava em minha frente, ela fazia tudo para que as coisas sempre estivessem confortáveis para mim.

- Obrigada, mas eu prefiro uma água com gás, estou meio ruim do estômago. - Rejane assentiu, e saiu para buscar o que pedi.

O dia continuou. Lá fora o céu está com o mesmo humor que o meu, nublado com pesadas nuvens e se arrastando.

Entretanto quando foi às cinco da tarde, meu celular tocou. O número era desconhecido, mas atendi assim mesmo.

- Alô?

- Olá, querida! - Aquela voz não me era estranha. - Precisamos conversar.

- Quem fala?

- Ah, meu bem, já vos esquecestes de seu pai? - Do outro lado da linha uma risada diabólica soou.

- E desde quando me considera sua filha? Ah, sim desde o momento que me enfrentas em um tribunal pela guarda de uma filha que você nunca quis.

- Nunca mais fale uma coisa dessas! - meu pai vociferou ao telefone! - Você não tem esse direito!

- Direito quem não tem é você! Deixou de tê-lo no momento que abandonou sua esposa grávida e foi morar do outro lado do país! Então, não me venha falar o que posso e que não posso dizer! Você me deu legitimidade para isso.

- Me respeite, ainda sou seu pai!

- Não, você deixou de ser quando deu as costas para sua família! Deixou-se levar pelas intrigas que seus queridos parentes começaram a disseminar, e isso foi enraizando e crescendo dentro de você!

- Petulante, arrogante e prepotente! É isso que você é mocinha, mas não ache que me darei por vencido! Lia é minha filha e isso ninguém pode mudar!

- Infelizmente isso eu não posso mudar, entretanto, posso garantir que ela não seja criada por alguém despreparado emocionalmente e que é cercado por abutres.

- Como você ousa falar assim?

- Vai me dizer que aqueles seus queridos parentes são pessoas boas? Faça-me o favor! Eu nunca quis nada de você e não quero!

- Você pensa que só porque agora pode manter um padrão de vida razoável, pode me excluir da vida de vocês?

- Eu não penso, tenho certeza. Agora me deixe em paz, pois o que tiver para fazer sobre a Lia, é direto com meu advogado.

- Eu ainda não terminei! - meu pai berrou no telefone.

- Mais eu sim. - E encerrei a ligação.

Meus nervos estavam a flor da pele naquele momento, mas como num passe de mágica minha porta se abriu e dona Rejane entrou com um buque de flores.

Minha secretária estava com um sorrisinho engraçado em seu rosto, e eu coloquei a máscara impassível de advogada para camuflar de certa forma a tensão que eu me encontrava.

Quando recebi o buque fui ler o cartão que veio juntamente com ele. Dentro estava a seguinte frase:

"A saudade está enorme, mas o que me faz prosseguir é a certeza que dentro de você cresce o maior elo do nosso amor."

Edu .

Então meus olhos se encheram de lágrimas. A saudade me definia, então, fiz aquilo que deveria ter feito desde cedo.

- Mendes&Bastos Curitiba, boa tarde!

- Boa tarde, Maximus.

- Oi, doutora Malu.

- Max, quero falar com o doutor Alcântara.

- Sim, claro. Só um momento que irei transferir a ligação. - Uma música muito da chata estava tocando quando uma bela voz reverberou em meus ouvidos.

- Oi, meu amor!

- Olá, querido! Saudades.

- Eu também, mas o dever nos chama! Mas que voz é essa de desânimo? Não recebeu minhas flores?

- Claro que recebi. Obrigada. Elas são lindas.

- Que bom que gostou! Mas o porquê dessa ligação tão cedo? Ainda estamos em horário de expediente minha bella..

- Nossa, tão profissional! - comecei a rir. - Quem ouvir você falando dessa forma vai achar que está tentando me dispensar.

- Nem brincando fale isso, eu te amo demais. - Ele respirou do outro lado da linha. - Já que você me ligou, quero saber o que está acontecendo. De verdade.

- Nada está acontecendo, só saudade.

- Hurum... sei... mas porque será que recebi uma ligação da sua tia pedindo para conversar com você?

- Ela fez isso? - Eu estava incrédula! Minha tia não podia ter feito isso. - Mas porquê?

- Dona Edna falou que seu mal humor está terrível! - Edu riu do outro lado da linha.

- Não acredito! Ela é você estão de complô!

- Amor... - Edu respirou fundo. - o que está acontecendo?

- Nada...

Eu sabia que Edu não acreditaria na minha resposta. Conhecíamos-nos tão bem, que pequenos detalhes já nos entregavam. Mas o que eu poderia dizer? Mostra uma carência exacerbada? Não era dá minha natureza... Não mais...

- Amor é so você pedir... - a voz de Edu era suave, mas demostrava sua total preocupação.

- Não pedirei. - Fui enfática.

Por mais que quisesse comigo, não seria correto nem tão pouco profissional pedir para que ele largasse tudo em Curitiba e volta-se para casa.

- Malu, eu largaria tudo aqui, só para estar com vocês.

- Eu sei... E te amo por isso, mas ficaremos bem. Eu e o bebê.

- Okay. Mas promete que vai se cuidar, que vai tentar melhorar esse humor e acima de tudo não vai deixar as emoções ruins tomarem conta de você.

- Prometo...

- Quando você menos imaginar estarei chegando, e vamos matar todo a saudade que está acumulada. - eu sabia que Edu estava tentando se manter bem por nós.

- Vamos sim....Até mais amor.

- Eu te amo... Pra sempre e sempre - Ele disse com a voz embargada.

- Sempre e para sempre, Eu prometo te amar.

****
Bem gente... Capítulo pequeno,mas feito com carinho. O atraso infelizmente está enorme, mas são questões de saúde e outras pessoais. Enfim, vamos tentar o compensar vocês por estes atrasos..

Beijus de Amor para as leitoras​ que não nos abandonam...

Lu e Eliz.

🌹🌹🌹🌹


Olha que lindo essa Aesthetics, que a @DeboraSSilva fez!!!! New obrigada!!!

Ela é uma Blogueira, Escritora e outras tantas coisas. Se vc se interessou vá até o perfil dela aqui no Wattpad. 😃😍

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