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Capítulo 11 - Um Brinde ao Sucesso

- Malu já esta pronta? - que droga eu não podia me atrasar, prometi a Lauro e a Beth que estaria na entrada recepcionando a todos junto com Emilly. - O motorista particular já interfonou - ela já estava entrando em meu quarto - Você está maravilhosa!

- Obrigada tia! Estou tão nervosa nunca vesti uma roupa assim - eu fiquei me observando no espelho - Você acha que exagerei?

- Você esta linda! Quanto tempo não te vejo produzida assim? - Ela pega minha bolsa sobre a cama e me entrega - está na hora de ir, porque senão você desiste.

- Sim, senão vou me atrasar. - vou saindo do quarto e Lia estava na sala vendo tevê.

- Nossa Mana! Você está muito bonita! - Ela se levantou e veio ate mim - Quero um beijinho!

- Oh minha linda, se eu pudesse levaria vocês. Mas não fique triste vamos passear quando eu voltar de viagem, combinado? - Eu a abracei com força e ela falou no me ouvido que me amava. - Eu amo você também!

- Ah, não! Nada de chorar! Lia deixe sua irmã, querida, ela vai se atrasar.

- Tá bom titia. Até mais tarde mana.

- Até mais tarde gente! - fui saindo porque eu estava triste em deixa-las, porém era minha função ser a garota propaganda da empresa no evento.
- Tchau! - Elas falaram juntas.

***********

Durante o trajeto até o evento, Lauro me ligou dizendo que eu poderia ficar tranquila, pois Beth achou melhor eles dois decepcionarem os convidados. Eu adorei, já que não queriam ficar em pé de salto. Depois de uns vinte e cinco minutos, cheguei ao meu destino. Pedi ao motorista para aguardar um pouco, enquanto eu ligava para Emilly para ver como estava tudo lá dentro.

- Alô.

- Emilly?

- Oi Malu, o que aconteceu? Esta me ligando por quê? Não vem?

- Não Emilly, eu é que estou querendo saber como está tudo por aí? Eu estou aqui fora no carro, tomando coragem para entrar - ouvi uma risadinha.

- Ai Malu, está tudo ótimo por aqui, e a festa está basicamente lotada! As pessoas foram muito pontuais. - Respirei fundo, porque agora não tinha volta.

- Daqui a pouco nos vemos Emilly.

- Até daqui a pouco, Malu. -Desliguei o telefone e solicitei que o motorista estacionasse na frente do evento.
Saindo do carro, avistei Lauro e Beth recepcionando os convidados, que passavam por um lindo tapete vermelho, acenei para eles e passei bem rápido, não estava disposta a ser pega numa conversa com Lauro.

Adentrando nos espaço senti alguns olhares maliciosos para mim. Eu sabia, falei para a Teresa que a fenda do vestido era grande demais, mas ela não me escutava. Só me restava seguir em frente e torcer para que a festa terminasse o mais rápido possível. Entretanto para meu total desgosto, assim que entrei no grande espaço ao jantar, dei de cara com Penélope.

Ela se assustou a me ver, mas rapidamente se refez do baque e me olhou, de cima em baixo analisando cada detalhe da minha roupa.

- Ora, ora. Veja quem chegou toda... - Ela me olhava de uma forma debochada. - Malu, minha querida estou procurando palavras para te definir.

- Boa noite, Penélope! Gostaria que você não procurasse nenhuma palavra, uma vez que sua cota de idiotice se esgotou, quando me mandou aquele Pnina Tornai - ela sorriu de forma debochada - Mas não pense que fiquei chateada, pelo contrário você acabou me ajudando a escolher, o tipo de roupa que eu queria usar.

- Nossa, quer dizer que pelo menos, o meu presentinho valeu de alguma coisa? Como essa mulherzinha conseguia ser tão asquerosa e falsa.

- Sim. Está vendo esta maravilha de vestido? É uma "Vera Wang", e a cor dele foi totalmente inspirada no seu presente. - Ela ficou de queixo caído! Ponto pra mim! Só faltou a dançinha, pensei comigo.

- Desde quando você aprecia alta costura querida? Porque sempre te vejo, esta com roupas de escritório, até mesmo em eventos mais chiques, você sempre parece a "Advogada". - Ela frisou isso com uma petulância, que estava fazendo meu sangue ferver.

- Olha Penélope, como eu ando ou me visto compete a mim decidir. Mas Quero agradecer pelo seu presentinho - estava saindo quando me virei e olhei para ela - Ah, já ia me esquecendo a loja que você o comprou, ligou no escritório dizendo que deu algum tipo de problema com o cheque que você passou - ela estava atônita - quando for assim, só me indique a loja, não precisa gastar seu dinheiro suado comigo, já que não somos amigas. - fui embora e deixei uma Penélope, vermelha de ódio.

Depois de deixar a louca da Penélope para trás, fiquei olhando todo o lugar e pude verificar que Emilly era de um bom gosto extremo. O ambiente estava todo decorado de branco com toques de dourado, mas nada em exagero. As mesas brancas continham arranjos de flores, tudo muito lindo!

Após rodar um pouco pela festa encontrei Emilly em um ambiente externo criado especialmente para o evento. Aquilo estava soberbo, com vários pufes brancos, sofás e uma infinidade de almofadas douradas para quem fosse mais ousado, para se sentar de forma descontraída.

Estava indo ao seu encontro quando vejo dona Rejane:

- Boa noite dona Rejane - ela me olhava de forma desconfiada.

- Quem é você? O que fez com minha chefa? - Eu comecei a rir.

- Está muito engraçadinha hoje, bebeu foi? - nesse momento nos duas já estávamos rindo.

- Malu minha querida, você está divosa hoje hein!

- Que isso dona Rejane, eu só me arrumei um pouquinho.

- Um pouquinho sei!? Trocando de assunto, você viu a chata da Drª Penélope por ai?

- Já sim Rejane, e pus aquela bruaca no devido lugar. Não ia deixar barato aquela brincadeirinha sem graça dela. Tudo bem que ela é bonita, loira, magra, muito elegante, infelizmente suas qualidades são ofuscadas pelos seus defeitos. Eu já aturei demais essa menina, com sua futilidade, seu mau caráter. Ela já me pisou demais, por conta da minha cor, do meu excesso de gostosura. Mas hoje ela não vai estragar a minha noite! Não mesmo.

- É verdade! Aquela menina é muito complicada. Você já viu o Dr Eduardo? Eu ainda não o vi.

- Não sei, mas vou procurar saber com a responsável da festa e daqui a pouco nos vemos dona Rejane. - Ela foi seguindo para perto de outros funcionários da empresa e que faziam parte da minha equipe também.

Olhei ao redor e vi que a festa tinha muito de nossos funcionários e colaboradores importantes presentes. Eu ainda não entendia essa fissura do Lauro com a contratação do Eduardo. Festa de voas vindas, isso estava me deixando encafifada.

Mas decidi não pensar mais nisso, e foquei totalmente na festa, e tive certeza que recomendaria os serviços da Emilly, para meus clientes e até mesmo para os australianos.

Um burburinho me arranca de meus pensamentos e vejo as pessoas virando suas cabeças na direção da entrada.

E lá estava o grande homenageado da noite Eduardo. Ele estava muito bonito, num terno Doce & Gabbana preto, a barba rala, cabelos bem arrumados e um sorriso de parar quarteirão. Até eu estava meio lesa olhando para ele, mas tratei logo de recuperar meu foco, mesmo tendo ciência que o um pedaço de mal caminho, estava personificado em homem.

Fui cumprimentar algumas pessoas que estavam acenando para mim, quando cheguei mais perto vi que era o casal Sullivan. Eu era responsável por alguns contratos da empresa deles:

- Oi Malu! Esta linda está noite - Claudia Sullivan me cumprimentou com dois beijinhos falsos, para não borrar a maquiagem.

- Querida! A Malu está sempre adorável! Entretanto essa noite ela caprichou - Bento Sullivan me cumprimentou com um aperto de mão.

- Meus queridos! Que bom revê-los! Tenho que ir resolver umas coisas, porém nos vemos durante a festa - Eles acenaram e fui saindo de fininho, os dois eram muito malas.

Estava me dirigindo para o outro lado do salão, quando avistei Eduardo na mesa da família Camargo Correa. Ele cumprimentava a todos de forma polida e educada, soltando sorrisos de vez em quando, mas em dado momento vi Lauro e Penélope se aproximando de Eduardo.

De repente foi uma sucessão de coisas entranhas, Eduardo e Penélope se encaravam petrificados, como se tivessem ambos encarando o capeta. Logo em seguida, ele fala algo no ouvido da jaburanga e ela sai de forma apressada. O bobão do Lauro que assistia a tudo foi atrás da Penélope.

Eduardo continuou a cumprimentar as pessoas, mas o sorriso não estava mais estampado em seu rosto. Fiquei realmente incomodada com aquilo, mas quando decidi ir até ele, fui agarrada pelo braço de supetão por Blake, o que ele estava fazendo na festa?

- Olá, minha linda! - Ele me conferia de cima abaixo.

- Blake! Que surpresa! Desculpa mas não sabia que seu nome estava na lista de convidados!

- Foi o Lauro que me convidou! Não só a mim, mas a Andrew e Ryan também.

- Nossa! Lauro é uma caixinha de
surpresas. - Ele riu de forma sedutora.

- Mas essa noite nada de falar de Lauro e nem de negócios. Eu quero saber de você Malu.

- Blake. Acho que você não entendeu, eu estou a trabalho.

- Malu, eu estou realmente, interessado em você! E definitivamente, não vou recuar. Tudo que quero consigo. - Ele se aproximou deu um cheiro em meu pescoço e depois depositou um beijo suave em meu rosto. Fiquei toda arrepiada, mas me mantive firme.

- Blake precisa falar com o Doutor Eduardo, depois nos falamos.

- Você vai me deixar sozinho, isso é maldade. - Ele fez uma cara de cachorro vira-lata, mas para meu próprio bem era melhor eu sair dali.

- Assim que eu tiver uma trégua sentamos para conversar tudo bem? - Ele soltou um sorrio que era malícia pura.

- Então ficamos combinados, mais tarde nos vemos. - Ele me deu outro beijo, no rosto e eu sai deixando aquele homem exalando testosterona para trás.

Eu comecei a procurar o Eduardo. Que droga! Blake tinha que atravessar meu caminho, segui para área externa e achei-o próximo a uma fonte que estava localizada em um lugar bem escondido.

Quando fui me aproximando, ele notou minha presença e soltou um suspiro e sorriu, deixando a mostra leves covinhas. Um sentimento pairou em mim, mas eu não queria saber o que era.

- Oi.

- Oi. Você esta linda! - Eu fiquei sem graça, só pensava no lascado do vestido -

- Obrigada! Mas você também não esta nada mal de Dolce & Gabanna?! - Ele arqueou a sobrancelha em surpresa.

- Você entende de ternos! Deus, você é perfeita. - eu comecei a rir - do que mais você entende?

- Não estou aqui para revelar meus dotes - ele sorriu - Mas quem sabe um dia.

- Eu vou cobrar. Escuta, quero que você conheça umas pessoas.

- Ah, não Eduardo! Não quero conhecer essa gente chata, já fugi de alguns. - Ele começou a rir, novamente, mas de um jeito bem debochado.

- Vamos, prometo que você não vai se arrepender. - Nossa com o sorriso que estava sendo direcionado a mim, não poderia recusar. - Além do mais sou o homenageado da festa, deveria me agradar.

- Tudo bem! Vamos - saímos em direção a uma das mesas que estava localizada bem no centro do salão de jantar. Quando nos aproximamos vejo uma mulher muito bonita e elegante, com os mesmo traços de Eduardo. Ela se levantou e veio cumprimentá-lo.

- Filho! Onde estava? Ficamos aqui esperando por você! Alguns conhecidos vieram lhe felicitar, mas ninguém lhe encontrava. - Bingo! Mãe dele.

- Boa noite a todos! Pai, mãe. Esta é a Doutora Malu Botelho, minha colega de trabalho. - O homem bem apessoado que se encontrava sentado se levantou e veio me cumprimentar, já a mãe me deu um sorriso amarelo e uma olhada, que ao me ver era de reprovação.

- Boa noite! Doutora Botelho. È um prazer enorme conhece-la - ele me deu dois beijos em minha face - eu sou o pai do Eduardo, João Carlos Alcântara. E desculpe minha mulher, ela fica aflita quando não vê o Edu. - Ele sorria tão lindo e vi da onde vinha o sorriso do filho.

- Boa Noite, o prazer e todo meu! Senhor Alcântara - ele torceu a boca, o que eu fiz de errado?

- Minha querida, me chame de João, por favor. Assim me sentirei um velho decrépito. - Começamos a rir. - Tudo bem João. - nesse momento a mãe do Eduardo se virou em minha direção.

- Boa noite eu sou a "SENHORA" Helena Menezes de Alcântara - nitidamente vi a espécie de tratamento que ela desejava. - prazer em conhecê-la, Doutora Botelho.

- Boa noite Senhora Alcântara, prazer em conhecê-la - ela sorriu - está gostando da festa?

- Sim, já que é em homenagem ao meu filho amado! Está tudo no mais alto requinte! A pessoa que o organizou deve ser de um bom gosto estupendo - Eu queria rir. - Deixe meus cumprimentos à ela.

- Mãe, acho que a senhora terá que agradecer a Malu, uma vez que foi ela que contratou o serviço e organizou. - A velha estava de queixo caído.

- Hum. Mesmo?! - A cara da mulher estava hilária.

- Bom, eu contratei tudo sim. Mas o mérito se deve a pessoa a qual eu contratei a senhorita Emilly Portié. Depois peço, para que ela venha falar com a senhora - seu eu pudesse faria uma dancinha.

- Parabéns então! E peça a essa moça, para que venha falar comigo. Adorei tudo. - Ela se sentou em seguida.

- Mãe cadê a Maria? Não falei que ela deveria estar aqui hoje! - Gente quem era Maria? - Eu estava saindo e ela já se encontrava arrumada!

- Calma Eduardo! Ela foi ao toalete. Mas sinceramente não entendi o porquê de trazê-la, nesse evento. - Eduardo e o pai, fizeram uma cara de "poucos amigos" para a senhora Helena. Percebi que devia ter algo de podre no reino.

- Mãe você sabe muito bem que ela é da família. - Eduardo foi firme em suas palavras. - Além do que, se a homenagem e direcionada a mim posso chamar que eu achar apropriado. - Ui! Ponto para Eduardo.

- Tudo bem meu filho, não está mais aqui quem falou. - Nesse momento, vi uma senhora negra se direcionando a mesa, ela tinha um sorriso que transmitia paz e frescor. Eu me senti estranha ao vê-la, como uma sensação de estar de volta ao lar. Eduardo foi até ela, e a beijou em sua face de forma tão afetuosa. Nesse momento eu queria ser abraçada assim, pela minha mãe.

- Maria quero que conheça a Doutora Malu Botelho, minha colega de trabalho - ela me olhou de uma forma tão doce. Venha ate aqui Malu.

- Olá! Boa Noite! - Ela matinha o
sorriso estampado em sua face.

- Boa Noite, e pode me chamar de Maria. Você é muito linda! - se eu corasse ficaria vermelha, mas no meu caso fiquei roxa de vergonha. Mas porque esse elogia me deixou feliz? Essa mulher tinha algo divino. - Vou sentar porque esses sapatos estão doendo meu pé - ela deu uma risadinha travessa.

- A senhora é muito gentil! E pode me chamar de Malu - ela estava realmente incomodada com o sapato.

- Sente-se Maria. Que algo para beber? - Eduardo estava que era só chamego com a tal Maria.

- Não meu menino. Estou bem! - Ela se acomodou ao lado do pai de Eduardo. Já a Mãe dele se pós a falar.

- Filho, vai se sentar conosco ou vai circular com a sua colega de trabalho? - Essa mãe do Eduardo era chata.

- Mãe, vou falar com um pessoal da empresa e já retorno. Maria, quando eu retornar quero saber uma coisa de você? - A mãe entortou a boca e Maria sorria e assentia positivamente para Eduardo.

Deixamos a família de Eduardo e seguimos para outro ambiente, que era o salão de baile. Meu colega de trabalho queria falar com o pessoal de Curitiba, e eu seria a mediadora, uma vez que ele não conhecia ninguém. O pessoal estava dançando e agitando a pista, eu e Eduardo olhávamos a tudo calados, quando de repente algo inesperado aconteceu.

*******//********

Oi gente!!!!

Olha nós aqui outra vez!!!!

Sim não falamos que tinha surpresa!!

Capítulo fresquinho, para vocês e olha ficamos sabendo que vai ter bónus do Lindo do Eduardo💕. Isso mesmo bônus!!!! Vai ser no final de semana, informação passada por "fonte segura".

Obrigada pelos votos e estrelas!!!!!

Estamos fazendo dancinha a cada demostração de carinho, comentário e voto, obrigada meninas!!!!🎉🎉🎉🎉🎉🎉

Bjs 😘😘😘

Lu e Eliz 🌼🌼🌼🌼

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