Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 20


Eric queria dar algo para Annelise.

Tinham completado 20 anos juntos, um marco histórico para muitos casais.

Sem contar que a festa será do jeito dela, sem muitas pessoas e só a família, então tudo que Eric queria fazer era comprar algo para sua querida esposa. Nem ele sabia que ia chegar tão longe, já tinha 50 anos e com Annelise ia envelhecer, mas ultimamente os tempos andavam difíceis para Annelise, de 40 anos. Finalmente suas fragilidades com a saúde estavam pagando um preço, a barriga começou a doer e tosses estranhas começaram a surgir.

Eric tinha medo que a morte levar mais uma esposa que tanto se apego, além demais ainda tinha que criar Violet com seus lindos 4 anos.

Sabia que Éva tinha casado com um jovem e seus gêmeos ainda estavam na escola, o que poderia ainda cuidar da mais nova seria Tom, que estava encarando seus próprios 5 filhos.

Muitos netos, para dizer o mínimo, Éva queria fazer a contribuição para a família Afton Artois, já encomendando um bebê para a próxima primavera.

Com isso, lá estava ele, deixando suas duas mulheres em casa, indo atrás de Tom e depois Éva para saber o que dar de presente à mãe deles. Batendo de leve numa casa na cidade de preferência de Maria, pois queria ficar mais perto da mãe, deixava a cidade cheia de Artois correndo por aí.

- Pai? – Tom já o puxou para dentro antes de Eric se posicionar na casa. Caminhar para dentro foi fácil, não tinha os meninos em seus pés e bem, o único neto perto de si estava no colo de sua babá. - O que veio fazer aqui? Aconteceu algo? Mamãe está bem?

- Na verdade, vim atrás de ideias. – Tentou acalmar o filho enquanto partia para a sala de visita. – Gostei da decoração. – Tinha um ar meio romano, uma das viagens que fez com Annelise e os mais novos. Uma das viagens que ela sempre quis fazer, além da Grécia, é claro.

- Maria se inspiro na decoração da casa de vocês. - Tom ajeitou um chá quente ao pai de imediato. – mais do que precisa de minha ajuda? Pensei que não apareceria tão rápido, além do mais, daqui a alguns dias teremos um jantar para comemorar seu aniversário de casamento...

- Aí que está, preciso de ideias para presentes. – Murmuro pensativo. – Joias não são o caminho então o que devo fazer?

- Acho que poderia dar algo para distraí-la das enfermidades, poderia ser algo para vocês dois se distraírem. – Ponderou Tom, pensativo.

- E o que seria? – uma distração não seria tão ruim ultimamente pensar que sua jovem mulher está realmente conhecendo o preço de ser mais velha o preocupa demais.

- Que tal um cachorrinho? – Tom olhou para uma pintura de Alfredo. Aquilo o assusto. – Faz muito tempo que mamãe não tem um cachorrinho, não precisa ser um grande, poderia ser um pequeno, tipo um corgi!

- Corgi? Aquele cachorro de pastor rebaixado?

- Sim, pequeno, animado e amigável. – Tom queria dar para as crianças seus anos mais felizes, que foram com Alfredo e com Éva sendo pequena. Depois virou uma bagunça divertida.

- Hm, vou pensar, pedirei conselho para Éva também, quero ser justo. – Ponderou Eric, vendo o filho rir.

- Ela vai dizer a mesma coisa. – Tom garantiu com um sorriso suspeito.

...

- Vocês querem tanto que eu compre um carro para sua mãe? – Bebendo mais chá na casa de Éva.

- Acho que seria uma boa distração para mamãe. – Éva rebateu acariciando a barriga. – Fico tão animada que você pensou nesse tipo de presente, mamãe passou aqui ontem falando que já tem um para você, acredito que vocês nasceram para ficar juntos...

- Ah, mas Michael faz as mesmas declarações de amor para você, não? – Eric e Tom quase quebraram Michael no murro, quando viram aquele libertino querendo seu doce Éva, mas Annelise gostou do rapaz como Éva e, bom, depois de provas muito boas, Eric deu sua bênção, menos Tom, ele nunca deu.

- Sim, mesmo que eu ache que a relação de Michael e Tom nunca será boa. – Éva ponderou chateada.

- Relaxe, o tempo cura as feridas. – Garantiu o mesmo. – Agora um corgi? Nem sei onde arrumar um cachorro desse!

- Não se preocupe, sra. Julieta vai ajudar a gente, posso ir com você ajudar a escolher o cachorrinho?

- Como negar algo à minha filha querida? – Eric fez um carinho na cabeça da jovem mulher que sorriu, como o tempo passa, uma hora ele estava vendo-a andar trêmula por aí e agora tinha virado uma mulher. – Só espero que sua mãe goste do presente. – Sorriu de leve.

- Não ficou curioso sobre o que mamãe quer dar a você? – Éva terminou sua bebida.

- Tudo que sua mãe dá eu amo, ela me deu vocês, me deus oportunidade de crescer como marido e pai, acho que o restante é so complementos. – Perfumes foi uma única vez, barcos em miniatura foram diversos aniversários, ela já tinha pintado quadros e até mesmo feito bordados com o nome da família. Realmente, a vida dele tinha cor e vida.

- Aí, às vezes tenho inveja da conexão de vocês! – Éva ponderou, ela sempre quis um casamento como o dos pais, mas Eric sabia que a filha só viu o lado bom e nunca os altos e baixos da relação.

O som do relógio o fez levantar.

- Tenho que voltar, descanse também, iremos atrás do cachorro amanhã! – Beijou a testa da filha e saiu.

...

A casa grande não tinha mais tanto movimento, só de uma mocinha de 4 anos que queria marcar toda a casa como dela, Eric sabia que em fins de semana os netos vinham e transformavam aquela casa de novo, Éva vinha com o marido e Tom fica longe do mesmo, ah brigas juvenis nem ele entendia. Abrindo a porta de casa viu uma movimentação perto da escada o fazendo caminhar em passos largos vendo Annelise sentada com duas damas de companhia ao seu redor.

- O que está acontecendo? – Annelise sorriu triste. Oferecendo a mão que ele pegou com urgência.

- Fiquei presa, não consigo levantar-se. – Annelise respondeu timidamente. – Ah querido, que vergonha, tive que pedir ajuda a essas jovens maravilhosas. – Sorriu as mesmas que seguraram do outro lado e com um aceno de Eric conseguiu manter em pé. – Como estão todos?

- Como ficou presa no meio dos degraus? – Uma realidade a tomou, talvez esteja na hora de arrumar uma casa menor e sem muitas escadas.

- Sentirei falta de desenhar com Violet. – Pondero a mais nova com calma. – Mas está tudo bem, foi só um contratempo. – Annelise não viu, mas Eric notou o olhar preocupado das jovens damas.

- Obrigada por cuidar dela, podem ir descansar! - O sim senhor foi ouvido, deixando só os dois sozinhos. - Acho que temos que pensar numa casa menor, não acha? – configurando qualquer machucado.

- Acho que podemos terminar esse ano pelo menos, eu aceito de bom grado uma casa menor. – Pelo menos sem briga, já era um ponto para Eric.

- Até o Natal já terei uma casa em mente. – Eric garantiu enquanto a guiava para sala de jantar. – Está animada para domingo?

- Sim, comprei algo para você. - Annelise tentou pular de alegria, mas tudo que conseguiu foi girar em torno dele.

- Achei algo legal para você também, irei com Éva atrás do presente. – Beijou os lábios dela, ouvindo-a rir baixo.

- Eu te amo querido. – Foi tudo antes de entrar na sala e ver Violet tentando atacar os doces num canto mais parando dando de cara com os pais. – E você já come para atacar a sobremesa?

- Comi todos os legumes, mas eu não quero a carne. – Annelise suspirou.

- Ok, querida, já que se compor, vou fingir que não vi isso. – Piscando de leve, caminhando até a menina, Eric viu que a Mangueira estava pior, o deixando preocupado. Violet parecia animada.

- O que fizeram enquanto estive fora? – Eric foi para seu lugar.

- Brincamos, desenhamos, estudamos. – Pulando animada até seu lugar.

- E o que estudarão?

- Matemática. – Sussurrou Annelise quando Violet parecia perdida.

- Matemática! – Berro alto.

- Que legal. – Ambos riram enquanto comiam juntos.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro