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Capítulo 18


Annelise se fechou no quarto, chorando bastante, deixando Éva e Eric preocupados.

- Então, o que aconteceu? – Eric voltou-se para a filha.

- A sra. Gen entro na casa e ambos ficaram se olhando até que o Tom encontro berrando quando eu vi, - Éva não sabia o que falar a mais. – Ela começou a chora na rua...

- Tirando isso, estava indo bem? – Eric sabia dos problemas sociais da esposa, mas nunca chegou nesse nível.

- Sim, mamãe começou até a conversar de leve com Maria. - Éva, seguro, Violet. – Não sei o que aconteceu, poderia ter evitado algo? – A situação parecia delicada demais para achar um culpado.

- Sem culpados, - Eric segura o ombro da filha. – Sua mãe tem bagagem demais em suas costas, ela tenta esconder, mas às vezes aparece.

- Nos piores momentos. – Pondero Éva. – Que tal conversa com ela usando Violet?

- Boa ideia, - Pegando a bebê. – Se seu irmão aparecer, peça para esperar. – Com aceno, seguiu para cima, vendo Mateus e Magnos brincando com Annelise pela porta. – Annelise, alguém quer comer! – batendo de leve na porta.

- Ela não está chorando. – A voz parecia quebrada e aquilo quebrou o coração de Eric, voltando aos dois meninos que simplesmente deixaram o lugar por um tempo.

- Mas você está chorando, não quer conversar? - Ajeitando a bebê que se animou a ouvir a voz da mãe.

- Eu estraguei tudo, ela apareceu e eu devo ter colocado o Tom em maus lençóis... – Começando outra onda de choro.

- Ah, querida, abre a porta, vamos conversar... – O som da destranca o fez entrar para pegá-la no colo junto com a menor. – Ah, Eric, estive com tanto medo. – Choro em seu pescoço.

- Me conte o que houve e nada mais vai acontecer. – A colocando na cama junto com seu pequeno anjo enquanto tirava os septados, desfazendo o cabelo e tirando as primeiras camadas de vestido, a vendo relaxar um pouco.

- Ela apareceu, Eric, é mãe da Maria... – Annelise ajeitou o vestido, tirando o seio que foi oferecido à 'pequena' que foi rápido.

- Quem apareceu? – Fiz um carinho no rosto da esposa com cuidado.

- A mulher que me traumatizou, - Annelise pondero buscando o abraço de Eric. – Ela fez minha vida um inferno na escola, me chamava de pata pela mangueira e foi uma das pessoas que me derrubou da escada causando aquela cicatriz em minhas costas. – Murmuro baixo deixando Eric irritado e pensativo. – Ela começou me chamando de pata na casa dela... ah querido como vou olhar o Tom agora? – O choramingo foi pior. – Não quero ir na festa mais...

Eric viu o problema que chegou à sua frente.

- Ah, querida, calma, vai ficar tudo bem! - Beijou sua cabeça. - Aquela mulher não fará mais nada contra você, eu não deixarei, seus filhos não deixarão e com certeza Tom não deixará... - Eric a fez olhar. – Mas acho que não apreciar a festa deixará aquela mulher vencer, fez aquilo na casa dela para mexer com você! – A viu ficar séria. – Iremos aos poucos e não deixarei nada acontecer, me ouviu? – A viu concordar. - Bom, vou pedir que faça biscoitos. – A viu sorrir, mas logo sumiu. – Que foi?

- Não quero ver Tom, por agora, estou com vergonha, não quero ver nem os gêmeos ou Éva. – Suas bochechas estavam vermelhas e Eric aceitou por hora.

...

Eric desceu para seu escritório já imaginando o que teria que fazer para pesquisar mais sobre a senhora. Gen foi abrindo a porta e viu seu filho no centro com uma cara de raiva, andando de um lado ao outro, parecendo um felino enjaulado.

- Vamos acalmar os ânimos. – Já foi um aviso para que o jovem mantivesse a calma.

- Ela surta e fugiu, Maria está achando que ela é doida...

- E você acha isso? – Eric não gostou do tom acusatório que ouviu, o fazendo fechar a cara.

- Não, mas quero explicações...

- Você tem que abaixar esse seu jeito primeiro! - Ambos com temperamento forte, com uma braveza de gritaria, iam explodir aquele escritório.

Tom respiro um pouco voltando ao pai que parecia sério demais, pescando que tinha algo fora de sua compreensão. – O que aconteceu?

- Melhor, - Eric passou pela porta, fechando atrás de si. – Tem notícias que não são boas e não são ruins para quem vê. – Como contar ao menino era uma coisa que Eric não sabia, Annelise não queria o ver e tinha vergonha até de olhar nos olhos dele, o fazendo bufar.

- Só conta as coisas, podemos dar um jeito... – Eric voltou para o menino que pulava de um lado ao outro.

- Lembra quando fomos chamados na sua escola por você ter quebrado o menino ao meio? – Eric voltou-se para Tom pensativo. – A primeira briga de gritos que tive com Annelise...

- Quando descobriram que iam ter os gêmeos? – Metáforas, Tom já entendeu, seu pai ficou mais velho e começou a falar por metáforas. - Sim e?

- Bom depois que nos acertamos, Annelise me contou que seu maior medo da sociedade veio por causa de uma jovem que atormento sua ela, fazendo pegadinhas e até mesmo humilhando ela em público, mas o que a fez ter tanto medo de falar em público foi num das festas de despedida que essa jovem a fez tropeçar a fazendo molhar o vestido e parecer que tinha se urinado a fazendo entra em pânico e bom... – Eric viu o mesmo horrorizado. – Tinha uma escada onde o corpo de Annelise descer de forma nada elegante, por deus ela não quebrou nada, mas é cheio de cicatriz em seu interior...

- E essa jovem é...

- Sua querida sogra. – Por fim, os dois ficaram em silêncio. – Não sei como fazê-la ir à festa, sua mãe não quer ir, eu não a culpo de primeiro momento. – Pondero chateado. – Mas realmente quero que ela veja como todo o esforço dela valeu, mas não sei como...

- E se fizermos duas festas? – Tom parecia realmente colocar a cabeça para funcionar, Maria tinha falado que a tarde foi boa antes de sua mãe aparecer e Annelise tinha pavor em seus olhos quando viu a sra. Marilda.

- Ou posso conversar mais com Annelise. – Volto ao Tom. – Ela terá que enfrentar ou quando vê terá dois natais acontecendo, ou Páscoa, ou até mesmo quando nascer os bebês, dois batizados. – A fala foi boa, mas a execução ele não sabia como fazer.

- E se deixar as coisas mais distantes? – Tom realmente ficou com raiva da sobre e pelo jeito que agiu na frente de maria a mesma não deve saber, bom espero que não saiba.

- Sim, boa ideia. - Eric, por fim, sorriu, trazendo alegria aos dois. – Mas esqueça interação com a jovem por um tempo, até mesmo com você, ela está com muita vergonha. – Fez tom sentir um gosto amargo na boca.

- Eu entendo, mas não queria que ela se fechasse assim!

- Realmente, acho que é um jeito de proteção, não sei toda a carga que sua mãe carrega, ela já vem com uma mala de traumas e tristezas. – Eric olhou longe do filho, 16 anos de casamento já era muita coisa, mas conseguiu construiruma casa forte e robusta.

- Vou tentar explicar para Maria que realmente ficou preocupada...

- Só tenta não falar perto de sua sogra, realmente não preciso que sua mãe se sinta pior. – Pegando um pouco de conhaque.

- Sim.

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